EU E MINHAS 4 NOVAS AMIGAS ...
Essa situação parece fantasia, mas até hoje foi a melhor coisa que me aconteceu em matéria de sexo: Há cerca de 06 anos, em uma balada pela noite de São Paulo, conheci um grupo de quatro gatas que estavam dançando alegremente na pista de uma casa noturna em Pinheiros. Fui dançando junto com elas e puxando conversa com uma delas. Acabamos batendo o maior papo e eu fui me aproximando mais da Marly, uma morena que é muito gata, com cabelos lisos longos, boca carnuda e um corpo muito sensual. Quando a noite já estava lá pelo meio, eu já tinha arrastado a Má para um canto e já estávamos nos entendendo muito bem.
Estávamos no maior amasso, com carícias e beijos e realmente parecia que a noite prometia. Ficamos até por volta das duas da manhã e ela disse que estava querendo ir embora descansar um pouco, mas que as amigas com que ela tinha vindo ainda estavam no maior pique na pista. Eu, prontamente me ofereci para levá-la para casa, o que foi prontamente aceito. Nos despedimos das suas três amigas e lá fui eu para o outro lado da cidade (Vargem Grande Paulista) sonhando em que algo ainda poderia acontecer. Quando chegamos na frente do sobrado onde a Marly morava, ela disse se eu queria tomar um último drink antes de ir. Não recusei e subi com ela (mesmo eu sabendo que eu não bebia nada de álcool! Mas afinal convite assim quem recusaria?). Já lá dentro, sentei no sofá da pequena sala, enquanto ela preparava um drink e fiquei comentando que a decoração era muito bonita e que ela era muito organizada, pois normalmente as pessoas que moram sozinhas deixam tudo esparramado. Ela colocou o copo sobre a mesa e levou para conhecer o restante da decoração. Ao chegar no quarto dela, não resisti e dei-lhe um beijo enquanto empurrava-a para a cama.
Ela correspondeu totalmente e, em poucos minutos estávamos os dois nus nos lambendo loucamente. Fizemos de tudo aquela noite e pude realmente confirmar o quão maravilhoso era aquele corpo sensual. Ela se mostrou realmente uma garota completa e sedenta de prazer. Me chupando com maestria, engolindo meu cacete duro até o fundo da garganta, deixando-o bem melado para vestir a camisinha e colocar na sua bucetinha melada e cheirosa. Como ela fodeu meu pau loucamente, sem dó, gozando, sempre sem parar, como se fosse doida. Transando a madrugada toda até o sol raiar. Fui embora às 09:00 hr, imaginando a maravilha que me aconteceu, sem saber que o melhor ainda viria.
Na semana seguinte, Marly me convidou para voltar na sua casa, pois suas três amigas iam até o Sobrado (apelidado por ela de apê) para comer um fondue e que ela queria que eu fosse também. Fui, já pensando em passar a noite por lá e novamente comê-la todinha. O papo e a comida estavam ótimos. Marly, durante todo o tempo se mantinha longe transparecendo para as suas três amigas que éramos somente amigos e que nada além daqueles amassos no dia da danceteria haviam rolado. Duas de suas três amigas saíram logo e a que ficou, Marcela, era a única que me separava de agarrar a Má. Mas, para minha tristeza, Marly disse que Marcela estava com o carro na oficina e se eu não me importava de levá-la para sua casa, pois achava perigoso chamar um táxi. Eu não entendi nada, pois pensei que ela também queria mais uma noite de prazer. Falei que ela poderia ir junto que depois eu a traria de volta, mas, nem assim, Marly topou, falando que queria dormir logo, pois o dia seguinte ia ser cansativo. Eu, muito a contragosto, aceitei o "fora" e sai com a Marcela para levá-la até sua casa.
Ficou estampada na minha cara a frustração de não ter ficado com Marly, mas tudo começou a mudar, no trajeto a te a casa de Marcela. Ao sair com o carro, Marcela disse que estava me achando meio triste por ter que levá-la e, apesar de eu insistir que não tinha problema, que ela se sentia na obrigação de me retribuir o favor. Novamente eu com cara de interrogação. Por pouco tempo... Ela, em um movimento muito rápido, que me pegou de surpresa, abriu o zíper de minha calça, puxou meu pau para fora e começou a chupá-lo enquanto eu dirigia para o endereço que ela havia me falado. Fiquei sem reação, apenas sentindo o prazer daquela boca quente chupando meu pau loucamente, com um movimento de ir e vir muito forte e quase me arrancando do banco, tamanha a sucção. Eu não queria que aquilo parasse e passei em frente do endereço que ela havia dado e continuei dando a volta no quarteirão. Ela se tocou e soltou meu pau para dizer que não precisava ficar enrolando com o caminho, pois a noite estava só começando. Fechou meu zíper e ficou comportada no banco do carro enquanto eu estacionava na frente da pequena casa. Marcela desceu e falou para acompanhá-la (como se precisasse ter pedido). Ao entrar na casa, foi direto para o quarto e voltou a abrir meu zíper e sugar meu pau enquanto se desfazia de suas roupas. Eu, que já estava maluco, não resisti ao ver seu corpo bronzeado, sua bunda linda e os seios grandes e gozei ali mesmo, fazendo uma punheta espanhola com ela ajoelhada, enchendo sua boca de porra fervente, ela que não deixou cair uma gota sequer. Após secar meu pau, me jogou na cama e começamos uma noite completa de sexo. Ela era muito boa e experiente e eu já nem lembrava da Marly. Fizemos muita coisa juntos e ela se mostrou louca por porra, pois todas as vezes que eu ia gozar ela tirava meu pau de onde estivesse, arrancava a camisinha e colocava na boca para engolir tudo. Foi maravilhoso. No dia seguinte, quase sem dormir, me despedi dela sem comentar qualquer coisa sobre a Marly. Chegou mais um fim de semana e novamente me vejo envolvido com aquelas amigas. Desta vez era a Cirlene, a loirinha mignon (18 anos no máximo - que depois descobri serem 16) do grupo que estava ligando para me chamar para uma festa em sua casa, dizendo que suas amigas Marly, Marcela e Rosy iriam estar lá também. Eu falei que talvez levasse um amigo, mas ela pediu para que não, pois sua kitinete era pequena e ela não sabia nem como ia acomodar todo mundo. Achei muito chato, mas aceitei e, desta vez, teria duas opções para levar para casa e passar a noite metendo. Se a Marly se fizesse de difícil de novo, a Marcela com certeza ia topar. Fiquei como um cachorro no cio esperando as 21:00 h daquela quinta-feira. Quando cheguei no apê. da Milene fui o primeiro (e depois descobri que seria o único).
Ficamos bebericando (eu só no suco) e esperando o resto do pessoal. O tempo foi passando e nada de ninguém chegar. Ela disse que já tinham aprontado uma dessas para ela uma vez, depois que ela esqueceu o aniversário de uma das amigas, mas que não pensava que fariam de novo. Mesmo assim, ela não parecia triste, e ficamos os dois no maior papo. Ela era bem interessante também, apesar de ser miudinha e eu preferir as garotas mais "turbinadas". Ela estava com uma saia justa e uma camisa colada que ressaltavam as suas curvas sutis. Depois de passar das dez e meia ela disse que achava que realmente tinham dado o cano nela. Pediu-me uns minutos, pois ia tirar aquela roupa desconfortável e já voltava. Apesar de ter começado a achá-la interessante, não pensei em momento algum no que viria.
De repente, ela aparece com uma camiseta longa até os joelhos, não transparente, mas que dava para vislumbrar de forma bem sutil que ela estava sem nada por baixo. Ela chegou e se sentou no sofá na minha frente e podia ver pela luz que estava ao lado o contorno do seus pequenos seios e um chumaço de pelos no pequeno monte que se mostrava em sua xaninha. Resolvemos ver um filme e ela acabou se deitando no pequeno sofá. Depois de algum tempo e de tanto virar, a camiseta já estava meio levantada e de onde eu estava dava para ver suas coxas e o começo daquela bucetinha. Tentei disfarçar e evitar olhar. Apesar de tudo, o filme, apesar de não ser explícito era bem quente, e quando começavam aqueles amassos na tela, eu voltava meus olhos para ela. Em um ponto que a garota do filme estava totalmente nua se esfregando sobre o protagonista, não resisti e olhei novamente para a Cirlene e pude ver que sua bucetinha já estava toda exposta. Fiquei com os olhos quase congelados e ela, ao notar que estava olhando atentamente para seu corpo, ao invés de se cobrir me perguntou se estava gostando do que estava vendo.
Eu, como bobinho que era, disse que o filme era bom, mas meio quente. Ela deu uma risadinha marota e disse que não era isso que havia perguntado, mas que como eu comentei, ela também estava achando o filme quente e, levantou toda a camiseta expondo completamente sua bucetinha e seus seios. Antes que eu falasse qualquer coisa, ela disse se eu não queria ir esfriar um pouco o calor que ela estava sentindo e, abriu totalmente as pernas mostrando aquela xaninha já melada. Eu não resisti e cai de boca, chupando-a todinha, e só ouvindo seus gemidos. Tirei minha roupa e logo estava comendo aquela menina com jeitinho tão tímido e de formas tão adolescentes. Ela mostrou-me que só o seu corpo era de ninfeta, pois conhecia muito em termos de sexo e meu pau saiu todo esfolado de tanto meter naquela buceta e naquele cuzinho apertadinhos. Parece que ela era louca por TV e, logo após começarmos, ela colocou um filme pornô atrás do outro e me pedia para fazer tudo que via na tela. Foi muito bom. Ficamos ali metendo até altas horas. Eu questionei-a se ela tinha arrumado tudo aquilo ou se foi mesmo coincidência. Ela jurou que não tinha tramado nada, mas eu não insisti, pois de uma forma ou de outra, eu saí no lucro. No dia seguinte comecei a pensar como podia, ter conhecido quatro garotas em um final de semana e já ter comido três delas em tão pouco tempo. Eu realmente estava numa maré de sorte muito grande. Não dava para acreditar. Naquele mesmo dia, recebi um telefonema da Rosy (só faltava esta querer dar para mim também, logo pensei). Ela disse que estava com um problema com a tubulação hidráulica do seu apê. e o encanador não lhe inspirou muita confiança e se eu não podia passar no seu apartamento mais tarde para verificar, já que eu disse saber fazer de tudo dentro de uma casa seja trabalho braçal / administrativo ou até mesmo na cozinha (e no dia do Fondue na casa da Marly, ficamos um tempão falando de assuntos profissionais, pois ela é decoradora. Aceitei e disse que no dia seguinte pela manhã passaria em seu apartamento. Durante aquela noite, fiquei imaginando que esta também ia querer transar comigo. Era sorte demais, mas será que eu estava certo ? Será que ela não queria só a ajuda mesmo? Será que eu não estava exagerando nas fantasias? Fazer o que? Já estava prometido que eu passaria lá no dia seguinte mesmo. E, se fosse mais uma que queria transar comigo, eu não ia negar fogo agora, pois a Rosy parecia ser também uma potranca. Apesar de ser a mais recatada nas roupas, deu para notar que ela tinha uns peitões (que eu tanto gosto) e que a sua bunda era bem redondinha e rígida.Logo que acordei, fui para o prédio da Rosy.
Lá chegando, o porteiro me disse que ela estava na piscina tomando sol, mas que já havia autorizado minha entrada. Fui até a piscina e confirmei minhas dúvidas sobre o seu corpão. Ela estava com um micro-biquini, totalmente oposto às suas roupas recatadas. Até um pedacinho do rosado do seus bicos estava aparecendo por sobre a parte de cima do biquíni. Que mulherão... Cheguei perto e ela me cumprimentou pedindo desculpas por ter descido para tomar sol, mas que não resistiu àquele dia lindo. Colocou uma canga e subimos pelo elevador. Eu não conseguia tirar os olhos dos seus peitões. Ela, com certeza notou, mas não comentou nada. Eu, já tinha perdido totalmente a timidez, depois de ter comido todas suas amigas e, nem disfarcei.
Quando entrei no apto, até comentei que não imaginava que ela tivesse um corpo tão bonito e que era exatamente do jeito que eu gostava. Ela corou, deu uma risadinha marota e falou se poderia esperar não mais que dois minutos enquanto ela tomava um banho. Eu falei que tudo bem e fui verificar os trabalhos do encanador no outro banheiro, que parecia tudo bem, com emendas bem feitas, nada deixando a desejar. Após verificar os serviços, me sentei no sofá, aguardando. Fiquei ali imaginando como ela estaria debaixo daquele chuveiro. Passou-se 5 minutos, 10, 15 e nada dela aparecer. Comecei a ficar impaciente. Quase meia hora e nada. Chamei-a e não ouvi resposta. Achei muito estranho. Resolvi ver o que estava acontecendo.
Fui lentamente em direção ao banheiro e vi que a porta estava totalmente aberta. Fui aproximando-me e a vi debaixo do chuveiro massageando os peitos e tocando uma siririca na buceta. Fiquei ali na porta olhado e, quando ela me viu, recuei. Ela me chamou. Eu entrei, ela abriu o box e completamente nua me puxou, vestido e tudo, para debaixo do chuveiro junto com ela (foi ai que troquei de celular sem querer rsrsrs). Disse que pensou que eu não viria mais e começou a me beijar. Começou a arrancar minha roupa e abocanhou meu pau que já latejava de prazer. Depois, esfregou os peitões no meu rosto e fez com que os chupasse e massageasse dizendo se era aquilo que eu gostava. Ali, debaixo do chuveiro mesmo, empinou sua bunda e falou sacana: "Enfia este pinto gostoso no meu cú de uma vez só. Eu não neguei fogo e senti rasgar suas pregas. Ela gritava e pedia para fodê-la. Não passou muito tempo e meu pau entrava e saia daquele cú como se estivesse sem nenhuma resistência. Gozei muito e enchi minha camisinha de porra, que ela retirou e ficou brincando.
Ela abaixou e passou a sugar meu pau para vê-lo duro de novo. Quando ele já estava em ponto de bala novamente, pediu para foder sua buceta de frente e que eu gozasse nos seus peitos. Aquela buceta era realmente deliciosa e bem larga. Nem parecia que era a mais recatada nas roupas. Com certeza já tinha fodido muito. Ficamos ali no chuveiro por mais de hora, quando na hora do meu gozo, ela percebeu, arrancando a camisinha e engolindo meu pau até a goela, deixando minha porra escorrer praticamente na sua laringe. Depois dessa seção de sexo selvagem, ela falou que ia por minhas roupas para secarem e me encontraria no quarto. Ficamos fodendo o resto do dia que nem dois recém-casados. Foi muito bom. Desta vez eu já não acreditava mais em coincidências e forcei-lhe a me dizer se tinham tramado aquilo tudo. Ela negava, mas quando a virei de costas e enfiei meu pau em seu cú sem dó e comecei a bombar, dizendo que só ia fodê-la até o final se ela dissesse a verdade ela confessou: As quatro amigas sempre saiam junto para as baladas e quando alguma arrumava um gato que transasse gostoso, as outras três também iam poder transar com ele.
Não é que eu fui enganado... !
Mesmo assim, com certeza foi a sacanagem que fizeram comigo que eu mais gostei. Ela disse que todos os encontros e transas que eu havia tido com as quatro era de conhecimento de todas e depois todas contavam como tinha sido. E que no ranking delas eu tinha ganhado 10 de todas. Ela também ia me dar um 10 com louvor, desde que eu não parasse de foder forte aquele cúzinho até ela gozar bastante. Eu não podia contrariá-la, mas já estava pensando em um plano para me vingar. Pedi a ela que não dissesse a nenhuma que eu sabia e ela falou que eu é que devia ficar de bico calado, pois se elas soubessem iam ficar muito bravas por ela ter dado com a língua nos dentes.
Passou-se uma semana e eu esquematizei tudo. Liguei para cada uma delas e disse que queria passar o final de semana na casa de praia de uma amigo meu. Pedi a cada uma que não dissesse nada as amigas, para podermos ficar só os dois bem juntos. Passei um mapa por fax para cada uma e combinei um horário diferente com cada (uma hora de diferença) e que não queria atrasos. Marly foi a primeira a chegar, logo às 07:30, conforme combinado. Levei-a para dentro da casa da frente e beijando-a como louco, tirei sua roupa. Antes de começar a transar, disse a ela que ia confiscar toda a roupa dela, já que a casa ficava totalmente isolada e ninguém podia ver lá dentro ou a piscina, a menos que passasse de helicóptero. A minha fantasia era ficar o final de semana inteiro nós dois totalmente nus e transando quando desse vontade e onde desse vontade. Ela ficou meio assim, mas topou a brincadeira e me entregou a mala de roupas. Eu levei-a até a piscina que ficava atrás da casa dos fundos e disse que antes de tirar a roupa, eu ia até a cidade comprar uns mantimentos. Ela foi até a piscina e eu tranquei a porta, como brincando, para ela não fugir.
Agora a parte boa ia começar. Peguei a chave do carro dela e escondi-o na rua de trás. Às 08:30 h em ponto, estava chegando a Marcela. Fiz o mesmo esquema, deixando-a nua e pegando sua mala de roupas. Só que desta vez, Tampei-lhe os olhos e a levei até a porta que dava para a piscina. Ao passar pela porta, tranquei em seguida e só fiquei ouvindo ela tirar a venda e ver a Marly também totalmente nua. Elas não entenderam nada e começaram a me xingar. Que aquilo era sacanagem.
Mesmo assim, eu, protegido do outro lado da porta, disse para elas relaxarem que ia ser melhor. Escondi o outro carro e esperei por Cirlene, já era umas 10:00 e nada dela. Eis que Rosy chega trazendo Cirlene. Conversei com Rosy que já havia aberto o jogo pra mim que eu queria dar o troco e que só era brincadeira que se elas quisessem eu parava por aí. Mas Cirlene naquele tom adolescente me disse deixa eu ver a cara delas (rindo que só). Respondi que tudo bem, mas que teriam de ficar nuas.
Resumindo, as quatro, totalmente peladas na área da piscina dos fundos e sem ter como sair. Fechei toda as portas de saída da casa da frente e escondi a chaves. Tirei minha roupa e comecei a negociar antes de entrar naquele covil de gatas iradas. Disse que já sabia do que elas faziam com os caras que conheciam e que agora eu é que queria realizar uma fantasia minha.
Se elas eram tão intimas como parecia, não iam se importar de ficar nuas e ver suas amigas transando. Assim, eu ia ficar o final de semana inteiro sem roupa também e ia transar com elas quando e onde eu e elas quisessem. Depois de uns resmungos, começaram a se excitar com as coisas que eu estava sugerindo que podíamos fazer e toparam a brincadeira (afinal Cirlene e Rosy já queira e sabiam de tudo). Atravessei a porta e tive a visão mais agradável do mundo: quatro gatas maravilhosas nuas, totalmente disponíveis para mim. Falei que ali não podia rolar ciúmes e coisas assim. As coisas iam acontecer conforme o momento, e o tesão de cada um, mas quem ia definir quem ia ser comida e quando, era eu. Elas apenas riam. Nisto, meu pau já estava apontando para o sol e após olhar para todas, fui para a Marly, que era a que tinha me escolhido primeiramente e comecei a beijá-la de forma ofegante. As outras três, congeladas, olhavam sem falar nada. Nem suas imaginações férteis de transar com o mesmo cara tinham ido tão longe como esta suruba. Abaixei a cabeça da Marly e a fiz sugar minha vara enquanto olhava todas passando a língua nos lábios e a mão nas bucetas. Levantei-a e coloquei de quatro sobre uma espreguiçadeira. Enfiei meu pau em sua bucetinha de uma vez só e ela começou a gemer. Eu fazia aquele vai-vem delicioso e via as outras gatas ao lado curtindo aquele sexo explícito ao vivo. Cirlene e Rosy já estavam tocando uma siririca e Marcela preferiu ir para dentro d'água. Quanto mais eu olhava aquelas fêmeas hipnotizadas, mais socava a boceta da Marly. Quase arrombei seu útero de tanta força que coloquei. Ela gemia, urrava e pedia aos gritos para fodê-la para que suas amigas a vissem sendo comida.
Quando vi que o gozo estava vindo, me lembrei da fascinação por porra da Marcela e ordenei que ela viesse até a borda da piscina que tinha algo para ela. Arranquei minha camisinha, enfiei o pau na sua boca e depois de meia dúzia de vai-vem gozei gostoso e ela engoliu tudo. Falei que elas deviam relaxar, pois ia ser o fim de semana inteiro assim, mas que eu precisava descansar um pouco, pois não era de ferro. Elas foram para a água, para as espreguiçadeiras e eu fui para dentro para preparar o estoque bebidas e pegar uma nova camisinha. Só não queria negar fogo naquele final de semana maravilhoso. Voltei, tomei um pouco de sol e um drinke oferecia todas ali, perguntei quem sabia fazer churrasco e a Cirlene se prontificou achando que ia rolar alguma sacanagem. Pobrezinha. Pedi para ela ficar de olho na carne enquanto eu fazia algo para abrir o apetite. Fui até a Rosy que estava tomando sol com aquela bunda linda para cima e já lhe dei uma estocada com meu pau na boceta por trás mesmo. Ela nem se mexeu. Só começou a gemer e sentir minha vara metendo fundo. Todas não paravam de olhar e se excitar. Como não queria deixar nenhuma triste, deixei a Rosy deitada, deitei-me com meu pau para cima e pedi que a Marcela viesse sentar nele. Ela ficou ali cavalgando como uma amazona e seus peitos subiam e desciam me deixando louco. Cirilene vem aqui um pouquinho. Deixa a Marly vendo a carne e vem aqui para eu chupar sua bucetinha (obedeceu prontamente). Ela sentou sobre minha boca e eu comecei a sugar os lábios da sua xoxotinha. Estava molhadinha e deliciosa. A Marcela continuava cavalgando e, de repente, a Cirlene não agüentou a minha boca na sua boceta e aqueles peitos subindo e descendo na sua frente e começou a chupá-los. Marcele achou estranho, pois sabia que a amiga não era bissexual, mas começou a gostar e se soltou.
Em alguns minutos elas estavam se beijando como um casal apaixonado. Marly e Rosy olhavam com uma mistura de nojo e tesão. Resolvi botar mais lenha nessa fogueira. Coloquei a Marcela deitada na espreguiçadeira e puxei a Cirilene para eu beijá-la. Enquanto a beijava, puxei sua coxa por sobre o rosto da Marcela de forma a ficar com a boceta na boca da amiga. Elas já estavam todas no clima de uma verdadeira suruba sem limites e a Marcela começou a suga-la enquanto eu socava cada vez mais forte meu pau na boceta dela. Olhei para trás e vi que a Marly e a Rosy estavam super excitadas, mas não se encostavam. Falei ...
"Acho que vocês duas deviam sentir isto também, pois tenho certeza que elas estão achando ótimo.
Rosy puxou a Marly (em tom de ironia em seu rosto) e enfiou a língua na sua boca. Dali a passarem para um 69 foi um pulo. Era uma suruba maravilhosa. E eu, o único homem ali no meio daquelas quatro fêmeas no cio. Gozei e deixei as com a Cirlene se deliciando com minha porra na boceta da amiga, fazendo, elas também um 69 delicioso. Eu fui cuidar do churrasco que já estava pra lá de bem passado e agora eu é que me deliciava com aquelas cenas de sexo explicito entre quatro mulheres que sempre foram exclusivamente heterossexuais. Depois de várias gozadas, almoçamos e nenhuma palavra sobre o que foi feito foi dito. Conversamos de outras coisas, demos muita risada, mas nada sobre os desejos que ali tinham aflorado. Logo depois do almoço, me estiquei na rede e dormi um pouco.
Quando acordei, vi que não era sonho e meu pau já estava com vontade de foder alguém. Quando apareci, com o mastro duro, todas olharam com aquela carinha de cachorro pidão e eu, sem saber como não satisfazer a todas, sugeri um jogo: busquei uma ampulheta de areia dentro da casa (coisa de gente velha rsrsrs mas que este dia teve um uso e tanto). Coloquei as quatro de quatro com a bunda voltada para mim e o jogo seria o seguinte: Eu ia foder cada uma delas pelo tempo da ampulheta. Ao acabar a areia, virava a ampulheta e passava a foder a boceta da próxima. Quando chegasse na quarta, voltaria a primeira. Assim, treparia com todas e, quando eu gozasse, aquela que recebesse a minha porra ia ganhar de presente uma metida no cú (elas riram achando que eu não fosse agüentar). Como até aquela hora não tinha comido o cú de nenhuma delas ali, achei que o prêmio estava sob medida. Comecei e, fui metendo gostoso. Enquanto umas forçavam os lábios da vagina para que eu não agüentasse e gozasse, outras rebolavam como loucas. No final, quando já não agüentava mais, gozei na boceta da Cirilene que adorou e urrava de alegria. Para que eu conseguisse endurecer o pau de novo, precisaria que elas me chupassem e, este foi o prêmio de consolação. Cada uma queria chupar mais que a outra e, em poucos minutos eu já estava pronto para foder o cuzinho apertado e quente da Milene. Passei um pouco de creme e mandei ver. Elas não agüentaram esta imagem da suruba novamente e começaram a soltar seu lado bi. Foi uma lambeção total enquanto eu fodia gostoso aquele rabinho.
A Marcela chegou na Cirilene e enfiou a língua em sua boca, pedindo depois se ela podia deixar que eu gozasse na boquinha dela. Cirlene disse que não, pois queria sentir todo tesão no cú, mas que se a amiga topasse, logo depois poderia chupar-lhe o cuzinho. Era uma verdadeira putaria. Gozei gostoso e a Marcela ainda veio lamber meu pau para ver se restava alguma gotinha perdida. O nojo, não existia e logo ela enfiou a língua naquele cú aberto e arrombado. Eu estava nas nuvens. Nunca tive idéia melhor. No final daquele dia, dei mais uma metidinhas (já estava exausto, meu pau latejava). Só na hora de ir dormir é que surgiu outra boa idéia. Ia repetir a brincadeira da ampulheta, mas desta vez cada uma ia me chupar pelo tempo determinado e naquela que eu gozasse, ia passar toda a noite comigo em um quarto separado. Elas pareciam querer arrancar minha porra na marra e eu sentia meu pau sendo esticado, mordido, lambido, até que gozei na boca de Rosy, que como não gostava de engolir porra, foi dar um beijo na boca de Marcela e passou para ela todo o meu esperma. Não existia mais qualquer pudor entre elas.
Uma já enfiava até objetos e vegetais que encontravam na casa, na boceta e no cú da outra. Todas adoravam e riam muito. Passei a noite com Rosy e fodi até não agüentar mais. No dia seguinte, era só o pó, quase não levantava. Que sorte que tinha levado aquele monte de Vitaminas e camisinhas. Elas já não se importavam se eu estava down, pois já estavam se satisfazendo entre elas mesmas. Só no final do dia, quando estávamos quase na hora de voltar é que me sacanearam: me amarraram numa cama, de forma que eu não podia mexer os braços e pernas e começaram a me chupar, enfiar meu pau em suas bocetas e cús e dominaram todas a situação. Foi uma sensação de que eu é que estava sendo estuprado (rsrsrs a imagem vem em minha mente neste momento que estou escrevendo e eu mesmo rio de mim). Gostei muito e, depois que devolvi as roupas a elas e cada uma foi embora, acabei ficando por lá mesmo, pois já não agüentava nem viajar de volta. Até hoje ainda ligo para uma ou para outra para combinar uma trepada. Fiquei sabendo que entre elas agora está rolando altas transas, mas todas continuam fiéis a nossa amizade que surgiu do nada e e alguns anos já se passaram sim, outras histórias rolaram.
Quem sabe qualquer hora...eu escrevo mais.
Obs. Obrigado Cirlene por me ajudar a escrever uma de nossas aventuras.
Beijos de Delicia as meninas super poderosas (MA1, MA2. Ci e RO)
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