Por causa de uma fila de banco

Um conto erótico de Flash gordon
Categoria: Heterossexual
Contém 3540 palavras
Data: 15/01/2008 07:52:21
Assuntos: Heterossexual

Leio sempre estas estórias e, normalmente não acredito que tenham ocorrido, apenas acho que é obra da cabeça privilegiada de algumas pessoas, mas acabou de acontecer comigo uma coisa, que me faz pensar no assunto.

Fui ao banco fazer um depósito que tinha de ser no caixa manual; entrei e, como hoje é dia 10, o banco estava com uma fila em estilo labirinto (vai e volta) razoável (tinha 28 pessoas na minha frente, sempre conto para fazer estimativa de perca de tempo) e, logo percebi que só tinha 2 caixas um para os idosos, deficientes e grávidas e outro para o resto; passados uns minutos soltei no ar uma exclamação: pleno dia 10 e só colocam um caixa, quando uma mulher que estava na parte contrária a minha responde: eles não tem consideração com as pessoas. Com isso iniciamos um papo sobre como os clientes são mal-tratados em instituições bancárias e, o tempo foi passando e chegou a vez dela; entre ela e eu tinham 9 pessoas.

Após ser atendida, olhou para mim e se despediu. Depois de uns 20 minutos fui atendido e, resolvi em menos de 2, pois era um depósito de R$ 350,00 em dinheiro.

Quando saí do banco, caminhando em direção a minha residência, a avistei numa banca de jornal, vendo as revistas e, quando me viu abriu um sorriso leve e, perguntei despreocupadamente: passando a leitura das fofocas em dia? Ela falou, não tava só passando o tempo. Não sei porque, como em frente tem uma delicatesse toda envidraçada, perguntei se não queria tomar um suco pois estava muito calor:

– ela respondeu que era casada e não poderia ficar em público conversando com um desconhecido

– é mesmo, eu também; então podemos ir num lugar menos transparente, aceita (de repente me passou isto pela cabeça) ?

– ela acenou com os ombros daquele jeito de sei lá (entendem)?

– aí, cheguei na ponta da calçada aguardei um minuto mais ou menos sem falar nada com ela nem ela comigo e quando ia passando um táxi, fiz sinal: quando ele parou, abri a porta traseira e falei:

– você vem?

– ela sem falar absolutamente nada, entrou no táxi

– falei para o motorista o nome de um hotel que tem nas proximidades

A viagem demorou uns 10 a 15 minutos, onde apenas segurei-lhe na mão. Ao chegarmos pedi uma suíte com garagem (pois ela não queria ser vista com desconhecido) e pedi ao motorista que entrasse na garagem; paguei e perguntei se tinha um celular, pois lhe ligaria mais tarde: prontamente me deu seu nº. e foi embora.

Subimos a escada e, aí ela falou: sou casada há 12 anos e nunca fiz isso, nem sei porque estou aqui. Perguntei-lhe se ela queria ir embora, por mim tudo bem, mas que eu também nunca feito isto: encontrar uma mulher na rua e sem qualquer conhecimento levá-la para um motel. Ela falou que não sabia e, para descontrair, lhe ofereci uma bebida e ela me perguntou se tinha refrigerante, o que lhe servi e peguei um para mim. Ficamos sentados na cadeira da mesinha, perto do frigobar nos olhando, nos analisando e bebendo os refrigerantes.

Não sou nenhum apolo, tenho 48 anos, 1,75 m, 70 kg, branco, de barba, cabelos curtos ela mais ou menos 1,65m, uns 50 kg, branca, cabelos pretos longos, corpo normal de uma mulher de (soube depois) de 39 anos.

Ao acabar meu refrigerante, me levantei fui no quarto, liguei o ar, liguei o rádio baixinho, diminui as luzes, peguei uma toalha e um roupão e fui ao banheiro, abri o chuveiro, e fui tomar um banho, com a porta fechada. Terminando o banho, coloquei o roupão e ao sair, a encontrei sentada na cama já mais calma e de roupão; olho para o cabideiro ao lado e percebi suas roupas todas (saia, blusa e sutiã) além da bolsa, colocados nele.

Ela perguntou se a água esta boa ao que respondi quente ou fria está legal: quer ajuda para equilibra-la, ela disse que não, pegou a toalha, entrou no banheiro e fechou a porta.

Quando ela saiu, de roupão, uns 15 minutos que pareceram uma eternidade, tinha o quarto à meia luz, uma música romântica tocando, eu me levantei e fui pra perto dela, ela ficou me olhando parada sem saber o que eu faria, eu peguei na mão dela, a outra mão parou na cintura dela e comecei a chegar meu corpo mais perto de dela, ela sorriu levemente e perguntou se eu sabia dançar, disse pra ela, porque não confere? Então a música tocava e nós juntinhos dançávamos bem gostoso, fechei os olhos e imaginei ela de todas as maneiras em cima de mim, embaixo, do lado, de frente de costas... Então no embalo da música eu juntei mais ainda meu corpo no dela quando ela sentiu que eu estava excitado, mas ela não disse nada, continuou a dançar mas a música acabou, aí ficou aquele clima de, o que fazer, mas imediatamente começou outra, quando ela me elogiou da forma como eu dançava e se mantive junto a mim, ela sentia meu pênis duro mas nada dizia, seus peitinhos estavam durinhos também, e no calor da música eu fui encostando a minha cabeça (de cima!) na cabeça dela, fui chegando perto da bochecha dela, fui me aproximando dos lábios dela quando toquei nos quentes e deliciosos lábios ela soltou um gemido tão gostoso e sensual que meu pau quase rasgou o roupão.

Comecei a beijá-la devagar com carinho, com ternura, senti que ela se deliciava com a situação, me abraçou mais forte, roçou os seios no meu peito, me beijou mais forte, passou as mãos pelas minhas costas acabando no meu cabelo, puxou gostoso, murmurou algo que era incompreensível, gemeu mais um pouco e me olhou nos olhos bem de perto, eu sentia a fome que aquela mulher estava, um olhar de devoradora mas ao mesmo tempo, ingênuo, puro, singelo. Ficou me olhando, em cada olho, de um para o outro, fechou os olhos e abriu a boca para ser beijada, então beijei aquela língua mais uma vez, mordi a ponta de língua dela, ela adorou, sorriu de canto de boca gemendo logo em seguida e quando eu chupei sua língua ela me apertou mais forte e disse: Para com isso que eu já to doida, não sentiu ainda?

Como eu queria comer aquela beldade com calma, fazer bem feito e ter pra muitas vezes, resolvi me fazer de respeitoso, então disse a ela; Não senti mas percebi, ela então pegou minha mão e pôs na sua virilha e forçou um pouco pra baixo, minha mão ia descendo para centímetro de pele lisinha, macia, parecia bundinha de neném... Ela estava com a calcinha. Quando minha mão chegou na bucetinha dela, poucos pelos e os que tinham eram lisinhos, parecia um lago, estava toda encharcada, meus dedos ficaram todos melados, então comecei a fazer carinhos nela, ela gemia, me abraçava, a música tocava, dançávamos, era um clima perfeito, ela começou a respirar mais ofegante, começou a gemer mais alto um pouco, começou a me abarcar mais forte e continuávamos dançando em meio a tudo isso, eu passava a mão bem em cima do grelinho dela, massageando ele bem devagar ora rápido, ora devagar, ora mais forte e rápido, ela gemia baixinho no meu ombro, eu sentia o ar sair da sua boca quente no meu ombro, esqueci de dizer que eu estava sem camisa desde quando ela entrou no meu quarto, voltando a dança, ela estava maravilhosa, ela gemia, grunhia, me abraçava forte, dançava, seus lábios no meu ombro, meus dedos no seu grelo passeavam pra cima e pra baixo, com alguma prática consegui usar os dedos laterais para abrir os lábios e com o dedo médio bulinava o grelo dela que nessa hora estava durinho...

Ela começou a me arranhar nas costas, a respiração ficou mais ofegante, ela se contorcia mais, gemia baixinho e gostoso, a pele dela estava quente, exalava um odor gostoso, eu sentia o corpo dela vibrar, os pelos estavam arrepiados, ela me abraçava, tudo ao mesmo tempo, quando fixei meu dedo exatamente em cima do grelinho dela e fiquei ali indo e vindo, ela me deu uma apertada nas costas, gemeu mais alto, soltou um aaannnhhh e gozou muito gostoso, ela deu um espasmo, dois, três, gemia, tremia, as mãos dela estavam pregadas nas minhas costas, minha mão estava cheia de seu mel delicioso, quente, viscoso, muito cheiroso, eu ia devagarzinho bolinando ela, ela arrepiava mais ainda, chegou a sentir falta de ar, mas não tirou minha mão de lá, foi se recuperando e quando se deu por si, soltou suas mãos das minhas costas, ela tomou um susto, me pediu mil desculpas, que tinha se descontrolado.

Quando disse que não precisava se preocupar, mas que eu tinha adorado a cena e na hora coloquei os dedos meus na minha boca para saborear o restante que tinha ficado daquela gozada fenomenal, ela ficou muito vermelha, sem ação e saiu do quarto sem dizer nada.

Quando voltou do banheiro ela veio me beijar o pescoço com sua língua quente, dava para sentir o hálito gostoso da sua boca...então arrepiei mesmo, ela parou e falou, nossa o que é isso? Disse novamente, você está fazendo isso comigo, ela soltou um lindo sorriso, mostrando seus dentes e disse se poderia continuar e fazer mais isso, disse que poderia fazer o que quisesse!!! Ela então veio para a minha frente e começou a me beijar o pescoço, peito, barriga, cada lugar bem devagar, me fazendo arrancar suspiros, ela passava a língua, mordia, lambia, quanto mais um me contorcia mais ela fazia, e foi descendo até chegar no meu calção, parou e ficou me olhando, então disse pra ela, acabou?

Ela meio sem graça me pediu para fechar os olhos pois queria continuar mas estava cheia de vergonha. Prontamente fechei os olhos e deixei ela brincar comigo... Puxou um pouco para o lado o roupão que já estava desamarrado e foi beijando meus pêlos, mordendo a região, dando beijinhos deliciosos e quentes. Então ela foi com a ajuda das mãos puxou o roupão com uma mão e passou a mão pelo meu cacete duríssimo e continuou a alisar meu pau e bolas, de repente ela parou, veio ao meu ouvido e disse: O que faço agora, estou sem saber, meu marido só faz o papai mamãe, nunca chupei, fiquei de 4, nada disso que vemos em filme.

Respondi: Meu anjo, faça tudo que você tiver vontade, não se preocupe comigo, se fizer algo que doa, eu aviso, descubra você mesma as boas coisas da vida... Ela deu um sorriso maroto e safado se voltou ao lugar que estava, eu sentado na cama com as pernas em cima da própria cama e ela do meu lado, sentada na cama com os pés no chão me acariciando. Ela começou a tocar uma punheta, estava maravilhoso aquela mão lisa, macia tocando uma pra mim...foi então quando ficou melhor e ela passou a língua na cabeça dele, e logo depois colocou a cabeça dentro da boca, fui às estrelas, ela mamava, lambia, chupava, eu ia forçando pra ela enfiar ele todo, mas ela toda sem graça dizia que não cabia, aí eu disse pra ela relaxar a boca e garganta que ia entrar tudo, com alguma dificuldade entrou pouco mais da metade, mas estava ótimo, ela babava meu cacete, lógico que eu ia dando umas dicazinhas pra ficar mais gostoso... Então dado momento, ela batia um boquete delicioso, já tinha pegado o jeito, ajudando com as mãos eu a fiz parar logo depois de uns 5 minutos, pois iria gozar na boca dela e queria aproveitar o máximo...

Quando abri os olhos vi aquela boca toda babada e vermelha de tanto chupar, dei um beijo nela, chupei sua língua e pedi para colocá-la deitada na cama de barriga pra cima. Rapidamente ela estava deitada na posição pedida e fui pros pés dela, mordi e chupei cada dedo dos pés dela, ela mordia a fronha, se debatia, se contorcia, gemia gostoso, mandando parar...eu continuava mais forte mordendo a palma dos pés, passando a língua por entre os dedos, nessa hora era maravilhoso sentir suas reações... Passei para o outro pé e foi a mesma coisa, aliás, ela tinha mais tesão no pé esquerdo, fui subindo pelo joelho, coxas até chegar sem muita pressa na virilha dela, quando cheguei parecia que estava no paraíso em terra! Que visão linda, aquela bucetinha linda, cheirosa, quente, macia, com poucos pêlos, lisinhos, parecia feita sob encomenda... Fui passando a língua bem de leve de baixo para cima, de cima para baixo, de um lado para o outro e me deliciava muito com os gemidos da minha conhecida do banco, enfiava a língua dentro dela e subia para seu grelinho, ela as vezes fechava as pernas de tanto tesão, então quando ela abria eu brincava um pouco mais com todo aquele brinquedo de gente grande!

Comecei a lamber em cima no grelo a agora enfiando um dedinho na fenda dela, lambia e enfiava, controladamente para dar maior sensação de tesão. Ela sentia algo quente em cima e algo melado embaixo, depois alternava para seu delírio total, numa dessas trocas ela segurou minhas mãos onde estava e mandou continuar, continuei e fui fazendo cada vez mais intenso e forte até que ouvi um urro e senti um golpe nas orelhas, ela fechando as pernas num reflexo de prazer e êxtase.... Quase gozei em ver aquela mulher gozando, a carinha dela era algo indescritível, ela urrava, gemia, rosnava, se contorcia, falava palavras sem nexo, sentou rapidamente e me puxou pelos cabelos me bando um belo beijo na boca ardente e demorado, me olhou nos olhos com fúria e disse: Nunca tinha gozado dessa maneira, meu marido só aliviava o lado dele, mas essa foi a melhor e mais intensa gozada da minha vida e quero mais.

Ela se deitou e pediu para eu vir por cima e meter logo nela, então peguei os braços dela e disse que não era assim, teria mais algum carinho antes da tão esperada foda, coloquei ela de bruços e comecei a morder a bundinha dela, mordia e ela gemia, dava uns pulinhos deitada, foi então que pensei e perguntei, posso fazer algo para você pular da cama de tesão? Ela disse: Mais, ta louco? Eu ri e disse: Se segura e respire fundo. Então subi com a mão pela bundinha dela, passei pelas costas e voltei até chegar no rego, já usando a língua, quando chegou, comecei a descer pelo rego lentamente com lambidas de leve, cada lambida era um pulo e um gemido, então fui descendo, avistei aquele anelzinho intacto e fui dar as boas vindas para ele, ela quase me derrubou da cama quando passei a ponta da língua no anelzinho dela, ela gemeu alto, me olhou com os olhos meio fechados de embriaguez sensual e disse, o que é isso que você fez?

– Quer me enlouquecer ???

Eu apenas ri e continuei a fazer o ritual, passei a língua novamente no seu rabinho e dessa vez acompanhei com um dedinho na bucetinha dela, aliás, no grelinho, foi difícil controlá-la em cima da cama, ela abraçava o meu travesseiro, gemia alto, mas abafava no travesseiro, eu segurava as pernas e passei a ficar em cima dela, deixando-a imóvel, agora sim, fui com vontade naquele rabinho delicioso com minha língua e ao mesmo tempo minha mão passeava no grelo daquela descontrolada sexual!!! Na quinta ou sexta vez que passei a língua ela não agüentou e deu outra gozada daquelas maravilhosas, sai de cima dela senão ela me derrubava, fiquei admirando o final da gozada dela, ela mesma se bolinava, enfiava os dedos dela na xaninha dela, meu cacete estava latejando de excitação ele pulsava de tanto que eu desejava aquela menina mulher.

Depois que ela se recompôs, aí sim fui beijando ela na boca, subindo em cima dela, ela de barriga pra cima, me ajeitando e me colocando de jeito que meu cacete foi ficando na portinha da bucetinha dela, ainda melada da gozada, então eu pincelava pra cima pra baixo, ela pedia para eu entrar logo para fodê-la logo, mas eu punha só a cabeça e ficava brincando, fazia que ia entrar e pincelava novamente, meu tesão era incontrolável, mas aquela cena dela clamando pelo meu cacete me extaziava, coloquei uma camisinha (que sempre carrego na carteira) e finalmente eu fui entrando, aos poucos, fui colocando, metendo, enfiando, deixando deslizar pelo tesão que ambos sentíamos e cheguei até o final quando ela sorriu e disse: entrou tudo e estou toda completa, é o meu número. Puxei ela pelos cabelos e fui bombeando ora com força, ora devagar para sentir escorregar e a maciez da pele interna da sua gruta que brilhava de tanto tesão que ela sentia.

– Rapidamente ela me empurrou e me fez ficar de barriga pra cima deitado na cama, veio por cima e disse:

– Agora eu comando, quero sentir cada centímetro da sua vara dentro de mim, até o talo...

Então veio descendo bem devagar, ela me olhava dentro dos olhos e sentia cada centímetro entrando descendo, engolindo até que chegou no fim e ela jogou a cabeça para trás, se encaixou direitinho e começou a rebolar bem gostoso e devagar, eu sentia as paredes daquela bucetinha fervendo, molhadaça, escorria pelas pernas, parecia que eu tinha usado óleo mas nem precisou, então ela começou a acelerar o ritmo cada vez mais rápido, mais gostoso, ela rebolava muito no meu pau quase saia e entrava do novo, ela me olhou fixamente e disse que iria gozar no meu pau e que não ia demorar, aí para apimentar, eu a chamei de putinha, esposa devassa, vadiazinha gostosa...ela então pediu, me faz tua mulher para sempre e ouvindo aquilo tudo foi imediato, gozou, gemeu, tremeu em cima de mim, desceu mais caldo quente e escorregadio, ela parecia que estava montando um cavalo chucro, selvagem, colocou as mãos atrás da minha nuca, entrelaçou os dedos e não parava de gozar e rebolar, mexer, então eu falava coisas sacanas pra ela, que ela era uma vadia safada e gostosa, que adorei meter nela, que ela fodia como uma égua no cio, foi então que ela gozou mais uma vez em cima de mim, enlouquecida, sem controle nenhum, ela literalmente cavalgava em mim, dizia, tô gozando, tô gozando, delícia de gozo, mexe, fode, bate, mete, me acaba, me usa, me arregaça, me come, faz o que quiser...e ia gozando falando, cavalgando, então era pra botar pra foder, botei, como ela estava em cima de mim sentada e eu meio deitado, sentei na cama e fiz ela continuar a metelância, mas agora eu falava coisas pra ela e estava com meu dedo médio roçando o anelzinho dela, passando a mão de leve e dando umas dedadinhas, ela continuou fodendo mas arregalou os olhos pra mim querendo dizer, o que vai fazer???

Então passei o mesmo dedo na bucetinha mais que molhada dela, lambuzei com vontade e voltei para o anelzinho e com todo carinho fui colocando devagar uma vez que ela estava sentada e de bunda livre, fui colocando e ela me olhava, rebolava, não acreditava no que estava vendo, aliás, sentindo, e como nada falou contra, continuei a enfiar meu dedo dentro daquele cuzinho lindo, falei pra ela, agora quero ver minha égua pular, cavalgar, mexer, rebolar e lógico, gozar em cima do seu pau gostoso que te fode muito, ela obedeceu já antes de eu terminar de dizer essas coisas, cada cavalgada era uma estocada com o dedo que já estava quase todo dentro, ela gemia, arrepiava toda, então para matar de vez aquela mulher gostosa, comecei a mexer com a outra mão no grelinho dela, enquanto ela me abraçava no pescoço, não demorou nem um minuto e ela me abraçou forte, soltou outro urro, gemeu fino e alto, fez uma cara de dor mas era o mais puro tesão, ela parecia chorar, eu não parei de bombar, cutucar com o dedo, mexer no grelo, continuei e foi quando ela teve mais um gozo fenomenal, era um duplo orgasmo, senti que ela nem falava mais, só grunhia, respirava ofegante, me olhava com cara de que diz:

– olha o que fez comigo seu filho da puta safado...e no final da expressão ela sorriu e disse:

O que aconteceu, eu gozei duas vezes numa só, foi demais, dedo atrás, na frente pica dentro, cacete, que metida foi essa??? Ela ainda sentada em mim, já toda mole, caída pro lado,as pernas tremiam involuntariamente, me olhava e dizia que nunca imaginaria que isso fosse acontecer com ela, de ter uma metida nesse nível e ainda mais com comigo que sou casado e nem conhecemo-nos direito. Fomos tomar um banho juntos, nos beijamos, ela falou que tinha de ir.

– Liguei para o táxi, pedi a conta do hotel. Ficamos no mesmo lugar que pegamos o táxi.

Foram momentos inesquecíveis. Ah! Seu nome e o meu: não perguntamos isso um ao outro, apenas me disse quando foi embora, todo dia 10 eu venho ao banco nesta hora. E fomos cada um para um lado. flash.gordon@especial.com.br

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poderia, se possível, me informar aonde estão os erros que o fizeram hipotecar que sou analfabeto e que tenha fugido do Mobral; receio que como só escreve o que não existe, tenha inveja do que ocorre na vida real; perdoe-me, mas ...

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