Era uma sábado e durante todo o dia havia chovido muito, e por infelicidade, a minha Sky acabou perdendo o sinal, acredito que tenha sido em razão da chuva torrencial que caiu na cidade, porém, infelicidade entre aspas, pois como sou fanático pelo meu mengão não poderia ficar sem assistir o jogo que passaria justamente neste citado sábado, então, saí à procura de um bar onde pudesse assistir ao jogo.
- Pois bem, após assistir o jogo, o qual, para minha felicidade o mengão venceu, preparei para retornar à minha casa, no entanto, quando estava aproximando-me do salão da minha amiga, ela estava encerrando o expediente, portanto, estava se preparando para ir para sua casa, e nesse momento a chuva caia torrencialmente, então, encostei o carro em frente ao salão e ofereci-lhe carona já que estava chovendo muito, estava junto dela sua ajudante no salão, confesso quando ofereci a carona estava cheio de boas intenções, pois nós temos um relacionamento extraconjugal, e eu sou louco de tara por ela, pois é uma deusa na arte de transar, estava frustrado com a presença da amiga dela, porém, não poderia deixá-la de levar conosco.
Entramos no carro e seguimos em direção a sua casa, estava chateado com a presença de sua amiga, mas a sorte começou a mudar, a sua amiga morava bem distante de sua casa, então, a deixamos na casa dela, e assim ficamos como eu queria sozinhos. Seguimos em frente. O clima estava propenso para namorar, então, parei e comecei a tentar seduzi-la, no início ela demonstrou certa resistência, na verdade estava fazendo charme. Comecei a lhe fazer algumas carícias no seu pescoço, beijei a sua orelha seu ponto fraco, nesse momento eu já estava super-excitado, e ela bem relaxada, aproveitei o momento, tirei meu pau para fora e ela delicadamente começou a acariciá-lo bem devagarzinho com muito carinho, e ia aumentando à medida que eu ia gemendo de tesão, apertava-o com muita intensidade até que numa volúpia extrema me fez gozar, no mesmo instante ela se contorcia toda no banco, pois enquanto ela acariciava o meu pau batendo uma deliciosa punheta em mim, eu do mesmo modo introduzia o dedo na sua bucetinha num vai-e-vem sem parar fazendo-a gozar, ela se contorcia tanto que travava meu dedo dentro dela como se não quisesse que o tirasse jamais. Ela estava tão umedecida que mesmo depois de gozarmos o meu pau continuava excitado.
Pegamos o rolo de papel higiênico que se encontrava no porta-luvas, nos limpamos, e começamos a nos sarrar. Eu passava minha língua em todo o seu corpo, seus pentelhos loirinhos ficaram ouriçados, abri-lhe suas pernas branquinhas e comecei a sugar aquela buceta que estava completamente molhada, quanto mais enfiava a língua dentro dela, mais ela gemia de tesão, fui subindo e com a língua comecei a roçar o seu umbigo, e cada vez mais ela se contorcia de desejo, continuei a minha escalada em direção aos seus peitos que são os mais lindos que eu já chupei na vida, e ali chegando, mamei feito um bezerro desmamado, e ela já estava completamente entregue de desejo. Porém, estrategicamente parei.
Imediatamente ela me olhou como quem dissesse por que parou?
Parei porque meu pau já estava armado novamente, e eu não via a hora de poder penetrar naquela buceta que eu adoro tanto. Então, peguei uma camisinha, e quando me preparava para colocá-la, ela pegou-a das minhas mãos e pôs na sua boca, então, direcionou sua cabeça no meu pau e introduziu a camisinha nele, mesmo chovendo uma tempestade quase fui às nuvens.
Nesse momento, ela se ajeitou no meu colo, passou os braços no meu pescoço, antes acertou meu pau em direção a sua buceta, encaixou-o, e fez com que ele penetrasse todo dentro dela, ficou assim alguns minutos e começou a chupar a minha língua. Então, comecei a beijar o seu rosto, levei minha língua dentro do seu ouvido, nisso percebi ela travando meu pau dentro dela, ela não resistiu e começou a trotar com muita intensidade, gemia de tesão e ao mesmo tempo pedia:
- Come, come essa buceta que é toda sua.
Eu socava com tanta vontade que parecia que iria tocar no seu útero, enquanto ela rebolava, introduzi o dedo dentro do seu cuzinho, e isso a deixava ainda mais louca de tesão.
Finalmente gozamos mais uma vez, e essa ainda melhor, pois nossos corpos estavam entrelaçados como se fossem um só.
Levei-a para casa, nos despedimos, e marcamos nos encontrar outra vez.