Pesquisadora Gostosa

Um conto erótico de Lascador@luk
Categoria: Grupal
Contém 1648 palavras
Data: 16/01/2008 07:35:19
Assuntos: Grupal

Tudo começou quando, por volta das 10:00 horas, a sirene da porta da minha casa soou, e lá estava, uma das mais bonitas moças que havia visto na minha vidaBem sou estudante, e vim para a capital fazer vestibular, deixando para traz todo um passado de uma infância normal de menino de interior, hoje com 18 anos, 1,78 metros de altura olhos e cabelos castanhos, corpo torneado pelo esporte que sempre amei, vaquejada, o que, com o tempo me rendeu um tórax definido e um par de braços de fazer inveja a qualquer rapaz de academia, o mais importante, era o tamanho do meu membro 21 x 6, que sempre que usava um calção mais apertado desenhava e chamava atenção de todas as moças do meu bairro, bem, voltando para a porta de casa, aonde atendia a bela moça, que por sua vez se apresentou como Flávia estudante de economia, e pediu-me se possível, ajuda-la um uma pesquisa para faculdade, como se tratava de sábado, e no sábado nós tirávamos para fazer a faxina de casa, como não poderia deixar de dizer, que eu dividia a casa e seus custos com uma prima que havia chegado um ano antes de mim, era Selma uma bela loira de 19 anos, 1,65 m de altura com um par de pernas bem torneadas cercada pelos seus pequenos pelos loiros desenhados a altura das belas coxas, fazendo limite com um par de nádegas muito redondinhas e extremamente empinadas, e de sobra um par de seios médios, com bicos pontudos e aréola envolventes e rosinhas, que eram verdadeiramente os alvos das minhas constantes punhetas, e era juntamente nestes dias em que eu reunia o maior numero de fotos mentais para poder revelar ao longo da semana em forma de masturbação, pois ela trajava-se sempre muito a vontade com uma camiseta folgado e sem o sitiem, um minúsculo short do conjuntinho do pijaminha de algodão sem nada por baixo, o que em certos movimentos e posição deixava-me a vista uma das mais belas visões da vida, aquele sexo fenomenal bailando e roçando por baixo deste pedaço de tecido, nunca havia tentado nada com ela pois além de está namorando um sujeito que virava e mexia deixava claro que se ele desconfiasse de qualquer coisa ele traria a turma dele para me dar um corretivo, então evitava inclusive qualquer tipo de intimidade com minha deusa das punhetas, que por sua vez insinua-se de quando em vez, dizendo que seu namorado era muito grosso e não a tratava com o devido carinho, por algumas vezes retornava para casa chorando, dizendo que ele o destratara na frente dos amigos, e eu ficava tentando acalma-la e consola-la abraçando aquele corpo gostoso contra o meu e eu sempre tentado disfarçar o volume no meu short, e sei que por varias vezes ele notara, mais ainda assim não tomava alguma iniciativa e tudo terminava por ali, sem nada acontecer, bem voltei a dar atenção a Flávia pedindo-lhe que entrasse e que não se importasse com a bagunça, pois estávamos a fazer a faxina semanal, foi quando entrou pela sala, trajando os seus vestes acima descritos, a minha prima Selma, pela qual tratei de apresentá-la á Flavia, e notei que a pesquisadora ficara de olhos grudados no belo corpo de minha prima, deixando até de lado o principal motivo dela estar por ali, quando para minha surpresa, Flavia partiu para os comprimentos e demoraram-se mais do que o normal no abraço, notei também que ao se afastarem minha prima tinha ficado com os bicos dos seios enrijecidos, foi quando para não cortar o clima avisei que estaria indo até a cozinha trazer para elas um suco de morango que minha prima acabara de fazer.

Quando retornei as duas já estavam sentadas no nosso sofá trocando conversa e olhares de uma forma muito estranha, como se fossem velhas conhecidas e apaixonadas, na minha cabeça acabara de acontecer o toque mágico das minhas fantasias, eu dividiria a minha priminha gostosa com mais uma mulher...

O tempo foi passando a conversa se arrastando era um misto de futilidades e respingos de intimidade, que com o passar dos minutos ia se apimentando, e como se já houvesse combinado falavam de sacanagem e olhavam-me para perceber minha reação e o aumento do volume da minha bermuda, a assim ficavam rindo bastante, quando em um determinado momento elas já se tocavam com tanta intimidade que Selma pedira para parar pois já estava todinha molhada, Pedimos quase ao mesmo tempo que nos mostrasse.

Minha prima intensificou ainda mais as caricias e Selma reclamando do calor que subia pelo corpo acima e começou a abrir a blusa que para nossa surpresa nada tinha por baixo, deixando a mostra um par de seios ainda mais bonitos que os de Flávia, que a este momento já estavam também completamente arrepiados e preparava-se também para retirar a sua camiseta, entrando no joguinho, no mesmo instante em que as duas trocavam um beijo que mais parecia que iriam dar um nó nas suas línguas, enquanto as mãos percorriam os seus corpos ora tocando nos bicos dos seios, ora buscando sacar o resto de suas roupas, Flavia ficara de pé e com um golpe certeiro tratou de livrar-se do seu shortinho que não tinha nada por baixo, deixando a mostra o seu sexo, e era uma visão maravilhosa, a xaninha completamente depilada dava-nos uma vista ainda mais completa daquela doce xoxota, que naquele momento estava com os lábios bem avermelhados e com o grande clitóris totalmente exposto e duro como um pequeno dedo, ao levantar notamos que por algum tempo no decorrer da conversa e caricias mútuas, já começara a descer pela parte interna da coxa um pequeno filete do seu líquido vaginal, que Selma tratou mais que depressa de limpar com a ponta da língua dizendo que era o melhor mel que provara em toda sua vida, nisso eu já estava também de pé sem a bermuda enconchando de leve na bunda do minha priminha que já dava claros sinais que não demoraria em desaguar em gozo, continuei com a esfregação na bundinha da minha prima, só que a este instante já buscava introduzir a minha ferramenta naquela pequeno buraquinho marrom, que devido ao pouco uso e ao calibre de minha tora, tornava-se quase que impossível a penetração, ainda assim continuava a forçar, ora com mais força ora com mais jeito, e aos primeiros gemidos de dor, paralisava o ato, e mantinha-me quase que imóvel aguardando os primeiros sinais de permissão, foi quando Selma retirou o meu pau de dentro daquele cuzinho quase virgem, aonde só já havia passado a glande, e começou a sorvê-lo de forma hábil e gostosa ao tempo em que chicoteava também aquele pequeno buraco, passava a língua depositando uma grande quantidade de saliva e agora, com a minha tora na mão posicionou minha prima de quatro e passou a pincelar a minha pica na entrada daquele buraquinho que agora já não oferecia tanta resistência e começava a entrar com mais facilidade, começava a sentir a passagem da glande por um canal que se contraia a cada chupada que Selma dava um seu grelo, quando avisei que iria gozar e as duas ao mesmo tempo disserem-me que não depositasse o meu sêmen ali pois, as duas queriam saborear tudinho, quando o cuzinho de Flávia anunciara que estaria gozando em fortes contrações pressionando ainda mais o meu pau contra aquele pequeno buraco, mais que depressa saquei o meu pau, que fora logo devorado pelas minhas duas putinha, lutando para ver quem seria premiada com os meus jatos ao fundo de suas gargantas, foi quando parecendo que minha pica ia explodir de tanto tesão a glande ficou arroxeada e começou a latejar, segurei a pica e pedi que abrissem bem a boca que iria inundar aquelas bocas de porra, gozei em fortes jatos como jamais havia gozado, achei que não pararia mais de lançar porra nas boquinhas de minhas putinhas, cair quase desfalecido por sobre o sofá enquanto as duas beijavam-se freneticamente como se quisessem sugar cada pingo que escorria pelo canto das bocas, e ali ficaram a se esfregar, ora num 69 maravilhoso, ora roçando as duas lindas bocetinhas até anunciar que estariam gozando como éguas no cio.

Fomos todos ao chuveiro, e lá recomeçamos nossas brincadeiras, desta vez demos mais atenção a nossa visitante e demos um trato seguro, começando por alternar-mos em beijos, mordidas e chupadas naquela maravilhosa bundinha, que piscava a cada toque mais certeiro ou profundo, minha priminha agora ajoelhada diante aquela linda buceta, semidepilada deixando apenas um pouco de pelo na parte central, como se indicando o caminho a ser percorrido, urrava em palavras desconexas implorava por ser penetrada, e a este momento já me apresentava com o pau duro, a ponto de perder a concentração, não sabia se continuava a chupar aquela gruta ou partia para introduzir o pau naquele cuzinho cheiroso, Flávia aplicava jatos de água morna da ducha na xerequinha de Selma, que por sua vez contorcia-se em espasmos que mais parecia que a qualquer momento iria desmaiar, foi quando posicionei-a encostada na parede do box ajeitei-a a ponto das pernas ficarem entre abertas passei um pouco de Neutrox na ponta do dedo e comecei a introduzir levemente um dedo, que entrou como uma luva, a este momento ela já implorava que eu botasse mais outro, em seguida outro, ficara ali brincando e possuindo aquela cachorra, que naquele instante já colocara a pica todinha naquela buceta totalmente encharcada pelos seus líquidos e Flavinha passava a penetrá-la o seu pequeno braço no cú de Selma, que parecia está tendo uma série de orgasmosDepois deste dia eu e minha linda priminha passamos a dormir juntinho e dividir nosso leito com aquela que se tornou alem de uma amiga uma verdadeira amante, mais ai, irei contar em uma outra oportunidade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lascador@luk a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Difícil de acreditar, dois cuzinhos na mesma transa? O princípio ficou um tanto confuso, falou demais do namorado da prima, detalhes, etc. Acho que foi sonho.

0 0