Sou Larissa, e tenho 21 anos. Modéstia à parte, sou bem gostosa, com tudo em cima. Já andava há um tempo sem uma boa trepada. Tudo era rotina, e nada de diferente rolava. Foi quando me lembrei do primo de uma grande amiga minha, o Daniel, que eu conhecia de fama. Minha amiga sempre me contava do calibre do seu primo, que era um verdadeiro jegue, tanto em comprimento como em grossura. Eu, só de pensar, ficava com água na boca e achei que a hora de experimentar seria essa! Combinei com minha amiga um encontro "casual" num barzinho. Ela nos apresentaria e daria um jeito de ficarmos a sós para eu ter a chance de conferir o material. Antes do encontro ela ainda perguntou se eu tinha certeza de que era realmente isso que eu queria, pois poderia vir a me arrepender.
Me arrumei para a ocasião com uma blusinha bem justa e decotada, branca e sem sutiã, uma mini saia bem coladinha e sem calcinha, para facilitar as coisas e um salto bem alto. Me depilei todinha, inclusive a totosa, nome como eu carinhosamente chamo minha bucetinha.
Chegando no barzinho avistei minha amiga e o Daniel. Ele era lindo, alto, forte, realmente bem gostoso, com uma cara de cafageste. Simplesmente perfeito. Conversa vai, conversa vem, toca o celular da minha amiga, ela dá uma desculpa e vai embora, não sem antes pedir ao Daniel para me levar para casa. Ele dá um sorriso de satisfação e diz que não precisava nem ela pedir, que é claro que ele me levaria para casa. Me deu um olhar bem maroto e eu fiquei molhadinha na mesma hora. que homem era aquele!!! Parece que ele transpirava sexo. Ficamos mais um pouco no bar e ele me convidou para mais um drink no seu apartamento e eu aceitei na hora, afinal foi para isso que eu e a totosa nos preparamos o dia inteiro. Chegamos no seu prédio e na garagem, sem mais nem menos ele me pega de encontro ao carro e me dá um beijo de desintupir pia, vai passando a mão no meu seio com força, depois vai descendo e começa a alisar a totosa, que a essa altura está trasbordando. Penetra dois, três dedos e começa a fazer movimentos circulares e com a outra mão tenta penetrar meu cuzinho com um dedo. Lubrifica o dedo na totosa e enfia de uma só vez no cuzinho. Dei um gritinho de dor e ele tampou minha boca com um beijo. O homem era insaciável... fiquei aproveitando os movimentos que ele fazia e tive alguns orgasmos. Ele se ajoelha entre minhas pernas e suga a totosa, me penetra com a língua e diz que adora xaninhas totalmente depiladinhas, asssim como a totosa. Não aguento mais de vontade de ver, sentir, chupar o pau daquele homem, afinal era para isso que eu estava ali. Ele se levanta e eu tento abrir sua calça e analisar o material, mas ele diz calma... você vai ter o que quer, mas lá em cima, no meu apartamento, bem confortável. Me recompuz um pouco, subimos para seu apartamento e no elevador a totosa foi prenchida com alguns dedos. Ele se encostou no meu bumbum e pude sentir um belo volume e dureza. A noite prometia. Chegamos ao seu apartamento, eu de perna mole devido à massagem da totosa no elevador e ele já foi me arrastando para o seu quarto. Me deixou totalmente nua, me deitou na cama com muito carinho e também ficou nu e eu quase não acreditei no que estava vendo. O homem era um verdadeiro jeque. Não sei como podia guardar tudo aquilo na cueca e na calça. Depois de tudo vim a saber que ele tinha 27,5 de comprimento por 6,5 de grossura. Quando vi tudo aquilo gelei, foi como um balde de água fria. Acabou o meu tesão na hora, era demais para mim, poderia até me machucar. Ele vendo minha cara, deitou por cima me imobilizando e tentou me acalmar. "Não se assuste Larissa, está noite você vai ter o que toda mulher sempre sonhou, eu nào vou te machucar, só vou fazer você gemer de prazer" Me beijou muito, sugou meus seios, e caiu de boca na totosa, que a essas alturas já estava encharcada contra a minha vontade, pois eu queria era parar com aquilo antes que fosse tarde. Mas já era tarde. Ricardo abriu a mesinha de cabeceira, pegou uma pomada e passou na totosa e em todo o seu belo pau, me pos na posição de frango assado e começou a penetração. Gritei de dor apesar do lubrificante e tentei recuar. Ele me disse: "Calma, vou facilitar as coisas para você, é só você colaborar e ficar bem quietinha." Nisso tampou minha boca, forçou a entrada e numa só estocada me penetrou totalmente. Senti as bolas batendo em mim. Cheguei a ficar tonta de dor. Me sentia toda prenchida, não conseguia fazer nenhum movimento, sentia aquela tora empurrando meu útero. Daniel ficou um pouco quieto para eu me acostumar e depois começou os movimentos de entra e sai. Não posso negar que passada a dor e o susto, tive os maiores orgasmos da minha vida. O homem era um touro, insaciável, controlava perfeitamente seu gozo. Tirou tudo aquilo de dentro de mim, me virou de quatro e disse: "Fica de quatro pra mim , minha putinha. Agora que eu já te arregacei, vou te comer de tudo que é jeito. Quero você bem cadelinha pra mim" . Eu toda mole, de quatro fui penetrada novamente numa só vez, como uma verdadeira cadela. Só conseguia gemer baxinho e ele em cima de mim parecia um touro. Me fodeu até cansar e finalmente gozou abundantemente na minha totosa, que a essa altura estava vermelha e inchada. Caí na cama e ele por cima de mim, ainda com o pau dentro de mim. Ficamos um bom tempo assim, com ele acariciando meus cabelos e minhas costas e a totosa cheia com o seu pau. Tirou o pau e falou, "Limpa ele pra mim, minha putinha. Chupa bem gostoso que eu ainda vou comer o teu cuzinho hoje" . Não dei muita atenção, pois achei que seria impossível. Ele se deitou de costas, abriu bem as pernas e eu fui dar um trato ao seu pau, e que pau!!! Era imenso, grosso, uma cabeça bem vermelha, as bolas bem escuras e grandes. Tentei por na minha boca mas não entrava, então fiquei dando lambidinhas em toda a sua extensão, dando pequenos chupões nas bolas, fazendo todo tipo de carinho. Era uma delícia, quem aproveitou bem foi a totosa, que foi bem comida por ele. Aquele monumento começou a crescer nas minhas mãos e chegava a assustar. Ele de repente me virou de bruços, colocou ums travesseiros em baixo da minha barriga, passou bastante pomada no meu cu e começou a introduzir um dedo. Doía bastante, pois eu era virgem no cú. Disse isso a ele e foi a mesma coisa que acender um estopim. O homem ficou louco, passou mais pomada e foi introduzindo aquela cabeça enorne. Me debati, Berrei de dor e ele novamente tampou minha boca e introduziu a cabeça de uma só vez. Pensei que fosse desmaiar de dor. Lágrimas escorriam pelo meu rosto. Tampou minha boca novamente, me deu três tapas com bastante força na bunda e introduziu de uma só vez a tora em mim. Cheguei a perder os sentidos por um tempo. Quando acordei ele me fodia como um animal selvagem, me batia na bunda e falava todo tipo de obscenidades. Não senti prazer, só dor. Abriu a gaveta do criado mudo e tirou um consolo enorme, maior ainda que o seu pau e numa só estocada me penetrou na totosa. Estava com os dois buracos totalmente preenchidos, parecia que eu seria rasgada ao meio. Depois de quase uma meia hora me comendo, acelerou os movimentos e gozou dentro da minha bunda. Quando tirou o pau, sua porra escorria até as minhas coxas. Lambuzou os dedos e colocou na minha boca para eu chupar. Sua porra tinha um gosto bom, não posso negar. Tirou o consolo da totosa, me virou de costas e me beijou apaixonadamente. Pediu desculpas se tinha me machucado e falou que se não fosse assim à força, eu não deixaria, e ele sabia que eu queria e estava sem coragem. Me levantei, fui ao banheiro para ver o estrago. Do meu cu ainda escorria sua porra misturada com sangue e a totosa estava toda melada, vermelha, inchada e latejando. Liguei o chuveiro, entrei em baixo, fechei os olhos e fiquei pensando na loucura que eu fiz. Ir para a cama com um desconhecido por curiosodade. Nisso escuto um barulho e era Daniel comigo embaixo do chuveiro, de pau duro e o consolo na mão. Tentei fugir, mas ele me pegou, ergueu uma perna e foi me penetrando sem a menor cerimônia. A totosa só gemia de dor e prazer. Foi me levando para fora do chuveiro, sentou no vaso e eu sentada em seu pau. Foi forçando a entrada do meu cu com o consolo, me machucando ainda mais e numa só estocada enfiou o consolo no cu, ajeitou o pau dentro da totosa e mais uma vez ficou me fodendo ali, nos dois buracos, do jeito dele. Demorou muito para gozar e eu aguentando firme. Gozou e eu me levantei, as pernas bambas. Ele me levou para a cama, me deitou, ergueu minhas pernas e foi examinar o estrago. Quando viu meu cu, falou: "Nossa, é bom que você não veja o tamanho do buraco que eu fiz em você. Amanhã já vai estar melhor, e quanto a totosa, só está um pouco inchada, mas nada de grave. Me senti mais humilhada ainda, ele me examinando como se eu fosse uma puta, ou um objeto. Me colocou no seu colo de bunda para cima e me deu uma bela surra, como se fosse uma criança. Eu já nem sabia onde é que doía mais, se era na bunda, no cu ou na totosa. Me levantei para ir embora e ele me fez deitar e mais uma vez comeu minha totosa sem dó nem piedade, depois enfiou todo o consolo, me virou e penetrou no meu cu com aquela vara que não queria mais amolecer. Derramou toda a sua porra dentro do meu cu e o que escorria ele esfregava na minha bunda ardida. Segundo ele, para parar de arder. Fui para casa me sentindo como uma verdadeira puta. Usada, humilhada e paga. Fiquei três dias sem poder sentar devido ao buraco que ele fez no meu cu e minha totosa não quer saber de pau tão cedo e com um desconhecido, nunca mais!