Resido em Ibiporã-Pr e estava prestando serviços numa cidade próxima. Ficava a semana interira fora de casa, e muitas vezes me dava uma vontade muito louca de ter relação com outro homem, eu sendo totalmente passivo. Havia tido outras relações homossexuais, mas nunca conseguia que me penetrassem, tinha muito medo e, quando tentava, doia demais. No inicio do ano passado um cara me ensinou a dar o cu sem dor, foi aí que gostei e de sempre sonho em estar sendo enrabado. Voltando ao conto, sai do serviço e fui tomar uma cerveja com colegas do trabalho. Depois resolvi ir a um Cyber ver se conseguia algo. Encontrei um cara, que chamarei de Carlos, que se descreveu como sendo um moreno, aproximadamente 1,70 de altura, 28 anos, corpo delineado, e com um penis de 18 cm de comprimento e de grossura média. Não me assusto mais com o tamanho, pois a pessoa que me ensinou a dar, tinha um pau de mais de 20 cm. Carlos tinha um compromisso naquela noite, deu seu telefone e se saísse mais cedo, poderíamos nos encontrar naquela mesma noite. Infelizmente não foi possível, fiquei decepcionado, pois saberia que no dia seguinte talvez não tivesse com tesão para sair com ele. Era sexta-feira, retornaria para minha cidade, liguei em seu celular e ele não atendeu. Retornou mais tarde dizendo que teria um compromisso em Ibiporã à noite. Combinamos que eu o pegaria perto da Rodoviária e o levaria para Ibiporã. Naquele dia não consegui trabalhar direito, sentia calafrios no meu corpo e o meu cuzinho piscava a toda hora, imaginando ser arrombado por um pau bem gostoso. Finalmente chegou, quando pude conhecê-lo. Muitas vezes a escolha pela internet engana, mas quando vi o Carlos, senti que tinha acertado na loteria, sendo mais interessante do que ele havia me descrito na noite anterior. Apesar de estar com 48 anos, ele simpatizou comigo também. Conversamos na viagem, disse-me que preferia homens mais velhos, principalmente por serem mais discretos e que a minha descrição que havia dado pela internet o deixara com tesão a noite toda. Fiquei a viagem toda alisando suas pernas e o seu pau, mas sempre por cima da roupa, para manter a ansiedade. Fomos conversando sobre nossas experiências, ele tinha noiva, e eu completei meus relatos dizendo que havia sido penetrado apenas uma vez, as demais relações foram só na chupetinha e depois na punheta. Falei também que não gostava de beijo na boca, (estranho para quem da o cu, não acham?), mas enfim, não gosto de beijar outros homens, como também, prefiro ser exclusivamente passivo, sou casado e mantenho uma relação sexual com minha esposa muito ativa. Até brinquei com ele, se for para comer cu, prefiro o de mulher. Após terminar seu serviço, fomos ao motel. Tomamos um gostoso banho, quando finalmente pude ver meu moreno nu, com seu pinto muito atraente. Não tive dúvidas, caí de boca, chupei loucamente, enfiando-o todinho na minha boca. Estava duro como uma tora, segurava seu saco, chupando-o várias vezes. Nos bolinamos bastante, mordiscava seu peito, enquanto ele acariciava minha bunda lisinha. Não tenho muitos pelos, e isso o deixava mais louco. Ele disse que queria enfiar seu cacete no meu cu, que não aquentava mais de tesão. Foi quando relembrei a técnica de dar o cu sem doer. Coloquei bastante KY na sua mão e pedi que ele fosse massageando meu cu enfiando um dedo, com bastante gel. Enquanto ele preparava meu cuzinho, eu com minha boca, eu colocava a camisinha no seu pau, que estava em ponto de bala. Lambuzei bastante a camisinha com o KY, pedi para que ele ficasse deitado de costa e que eu iria iniciar a penetração. Ele foi muito carinhoso, não fazia movimentos, deixando que eu tomasse a iniciativa, rebolando e passando mais KY. Não demorou muito para minhas pregas cederem e engolir aquele monumento cor de chocolate, indo até sentir o seu saco em minha bunda. Para me acostumar mais com aquela gostosura dentro de mim, comecei a contrair meu cu, como se estivesse piscando, e isso, o levou a loucuras. Com muito carinho, me pos de quatro e começou a me foder maravilhosamente, fazendo um vai e vem, que me deixou muito louco. Quando estava para gozar, tirou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha, me deitou de costa, e começo a punhetar seu cacete. Disse que não gostava de gozar dentro, queria ver sua porra sendo derramada em meu peito. Aceite normalmente, não demorou muito para ele soltar um grito de prazer e eu sentir aquele líquido quente sobre meu peito. Fiquei ainda deitado, com uma mão segurando seu cacete que já dava sinais de cansado, e com a outra, fiquei massageando sua porra em meu corpo. Depois fomos tomar um banho, nossos corações ainda estavam palpitando, eu fiz questão de dar o banho nele. Depois tomei uma ducha e fomos embora. O deixei na Rodoviária para retornar à sua cidade e eu fui para minha casa, satisfeito por ter tido uma relação com alguém muito especial, que nunca mais o viria. Hoje estou aqui relembrando como foi gostoso dar para o Carlos, meu moreno carinhoso, que me fez ver estrelinhas sem sentir uma dorzinha sequer. Se gostarem, envio o conto de como perdi o medo de dar o cu, transformando a dor em prazer.
moreno gostoso
Um conto erótico de HELIO
Categoria: Homossexual
Contém 892 palavras
Data: 17/01/2008 17:28:21
Assuntos: Gay, Homossexual
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