Tinha cabelo castanho, olhos castanhos, pele não mui branca, e uma bunda que deixava qualquer mulher com inveja, e ele sabia disso...
Sabia que eu olhava, sabia que eu o admirava, apesar de ser seu amigo ele não tinha nem medo e nem vergonha de se mostrar pra mim.
Crescemos juntos, tínhamos muita intimidade um com o outro, mais tudo dentro de certos limites, nunca o vi sem roupa nem essas coisas que garotos fazem, tipo bate uma perto um do outro, assistíamos filmes pornôs, ficávamos excitados porém, cada um na sua.
Mas de um tempo pra cá eu tenhu notado algo de diferente nele, seu olhar quando me olha está diferente, e eu num so nem loco de pergunta o que é... Já penso se ele diz que quer me comer... Ai a amizade já era, pois eu não tenho vontade de da bunda naum.
Porém nesse dia as coisas foram acontecendo de uma maneira que eu nem tive como controla tamanha era a intensidade e velocidade com que ocorriam.
Cheguei em sua casa num incio de noite, pois ele me ligara e dissera que tinha uma coisa pra me fala e que também tinha conseguido um filme lésbicas que uma coisa do outro mundo, um tesão de filme. O filme era bom mesmo, aquelas mulheres eram capazes de infartar qualquer um. Foi quando ele começou com um papo meio estranho de sexo e namorada de coisas do tipo. Conversa vai, conversa vem, ele diz o seguinte: Cara eu te conheço já a algum tempo, e nesse tempo eu nunca te vi com nenhuma menina, me fala uma coisa, vc gosta de menimos. Nem tive reação, pois se tivesse acho que já estaria preso, pois teria matado ele naquela hora (quem dera se eu tivesse coragem).
Respondi que, até hoje em minha vida , tenho 16 anos, não tiva a necessidade de e nem aquela vontade de fica com uma mulher, e que além do mais eu iria deixar as coisas rolarem pra ver onde iriam parar.
Ele me olha daquele jeito denovo, fixamente, e diz assim: Cara não sei sei como você vai encarar, mais eu gosto de você. Eu olhei bem para ele e respondi: Velho, você tem certeza do que você esta falando, aliás você tem conciência do que vc tah me dizendo. Ele disse que tinha, e que já carregava aquele sentimento consigo havia muito tempo. Aí eu fiquei na merda. Pensava comigo: Eu acho ele bonito, mas, fica com ele já é exagero, não sei se eu teria coragem pra tanto.
Percebendo minha relutância ele se aproximou e tentou me beijar, porém eu esquivei, ele ficou sem reação e ao mesmo tempo sem jeito. Tentou sair de perto de mim, mas quando ele tentou eu o segurei pela mão, e para a minha surpresa ele me abraçou forte e me disse que me amava desde quando agente se conheceu, só que não tinha coragem de me conta com medo da minha reação, só que agora me abraçando dessa maneira ele sabe que eu também sentia o mesmo. Desvencilhei-me dele, e disse que eu estava enganado, um milhão de coisas estavam passando pela minha cabeça nesse instante, nossa infância, nossas brincadeira, eu o tinha como um verdadeiro irmão.
Disse a ele que eu precisava colocar a cabeça no lugar que precisava ficar um pouco só. Ele um pouco contrariado consentiu com a cabeça, e eu fui para cara, era tarde, e eu precisava comer alguma coisa e tomar um banho. Na hora de dormir o sono não vinha, vinham imagens que misturavam o passado e o presente, e em uma atitude até então desconhecida por mim, eu liguei pra ele e disse que precisava falar seriamente com ele. Passava da meia noite, e eu fui até a sua casa que não ficava longe, ele veio me atender, entramos, seus pais estavam dormindo na parte superior da casa, nós nos olhamos, mesmo no escuro, e eu disse: Olha cara eu não sei ao certo o que eu quero pra mim, porém nesse momento a única coisa que eu quero é estar com você. Nos abraçamos, e pela primeira vez na minha vida, eu beijei alguém, porém eu esperava beijar uma mulher, mas, o destino tem seus próprios métodos.
Voltei para minha casa, e fui dormir, mas algo estranho aconteceu, eu comecei a chorar, até mesmo eu não entendia o por que daquele choro, talvez fosse alegria, quem sabe.
No outro dia, mal esperie as aulas acabarem e fui com ele para a sua casa, acho q inconscientemente nos dois sabíamos o que iria acontecer ali. Seus pais trabalham e ele fica sozinho em casa a maior parte do dia. Fomos para o seu quarto, aquele mesmo lugar onde tantas vezes eu passei as minhas tardes jogando videogame, e enquanto nos abraçávamos e nos beijávamos eu fechava os meus olhos e me via ao lado dele jogando videogame ali sentados no chão do quarto.
Fomos tirando a roupa, peça por peça e nos olhávamos como dois estranhos, afinal, nós nunca nos vimos nus, aquilo era totalmente novo. A última peça foi a cueca, relutamos um pouco para nos despirmos por completos, e quando terminamos, parecia que era a coisa mais normal do mundo e que sempre fazíamos isso.
Caminhei em sua direção, e confessei que sempre olhava a sua bunda quando ele se virava, ao passo que ele dá um sorriso malicioso e responde que sempre soube. Quase que instintivamente nós sabíamos o que deveríamos fazer, nos abraçávamos, nos beijávamos, nossa pele se tocava, e a excitação foi tomando conta de nossos corpos, e eu fui ficando envolvido por aquilo tudo, até que não resisti e perguntei: Cara eu posso te comer?
Com um sorriso aberto ele me beijou e respondeu que era com o que ele mais imaginava quando nós assistíamos filmes pornôs juntos. Peguei-o pela mão e o levei até a beirada da cama pedi que se ajoelha-se sobre ela, enquanto eu tentava penetrá-lo, mas eu sabia que não seria fácil, ora, nos dois éramos virgens, e o cu é muito sensível. Com mutio carinho fui tentando coloca um dedo, e sempre perguntando se ele estava gostando, e ele somente gemia, de vez em quando eu batia uma pra ele, fazendo assim com que ele fica completamente arrepiado. Percebi com o tato que o seu cuzinho estava bem dilatado e com mais carinho ainda fui colocando o segundo dedo, nessa hora eu acho que ele sentiu dor, pois se contorceu, acalmei-o parando completamente de forçar seu anel e depois de alguns minutos ele já voltara ao normal, depois que o segundo dedo entrou eu o acariciava em todos os lugares, principalmente na virilha onde eu o deixava quase em êxtase, Até mesmo por que eu sabia onde tocar, ele também era homem. Quando o seu cuzinho se acostumou, eu disse a ele que eu iria começar a penetrá-lo, e ele somente balançou a cabeça.
Tirei os dedos bem lentamente, e com um pouco de saliva encostei a cabeça na entradinha, que com o tesão que ele estava sentindo, chegava até a piscar. Fiquei por um tempo a admirar aquela bunda, que eu achava linda, e ele olhou para traz, com uma cara de quem pede alguma coisa e me perguntou: Você não vai colocar?
Apenas respondi que sim, e encostei novamente a cabeça na entradinha, forcei bem lentamente para que ele não sentisse nenhum desconforto, e quando a cabeça entrou toda, o resto foi mais fácil. Quando terminei de colocar, debrucei-me sobre ele e beijei seu pescoço, e ele não agüentou o tesão e gozou, sem nem mesmo encostar no seu pinto.
Iniciei um movimento um pouco desajeitado, as vezes meu pau escapava, mas aos poucos fui acertando, até que eu já conseguia meter um pouco rapidamente, porém foi só por alguns minutos, pois não aguentei segurar e gozei, como nunca havia gozado antes, meu pinto até doída, peguei-o pela cintura e deitamos na cama, e trocamos carinhos enquanto nos olhávamos, fui tomar banho, pois precisava ir embora, e ele ficou me esperando, quando eu terminei, ele foi tomar banho. E na hora que eu estava abrindo a porta da sala pra ir embora, ele me puxou e me deu um beijo tão demorado, que nem sei ao certo quanto tempo ficamos ali. Abracei-o e fui embora, porém nunca mais deixamos de nos ver, naquele mesmo quarto onde jogávamos videogame.