No sítio com o caseiro e seu cachorro.

Um conto erótico de Nina Von Teese
Categoria: Heterossexual
Contém 1318 palavras
Data: 19/01/2008 18:04:31
Assuntos: Heterossexual

Na verdade esta história podereia ser mais umas das milhares que eu tenho guardado a sete chaves no meu diário, mas eu não me aguento! Eu realmente passo bastante tempo escrevendo, mas confesso que isso as vezes me entedia. Precisava descansar a minha cabeça, relaxar de tantas tensões, e destinei um final de semana para isso.

Eu poderia ir para uma praia ou para a serra com o meu marido, ele adora...

Mas confesso que não seria uma boa idéia, com ele por perto tudo acaba em sexo! Eu queria paz, descanso... Se fosse com uma amiga ia dar suruba... Então decidi ir sozinha, para um lugar onde eu não encontrasse ninguém e não rolasse nenhum tipo de putaria.

Nós tínhamos um sítio distante da cidade, há tempos não íamos para lá, pois era no meio do "nada" e nem sequer água encanada tinha, luz era só de lanternas ou baterias.

Fiquei meio receosa a princípio, mas com o meu celular do lado, não havia perigo. Afinal era só uns dois dias, ia ser válido para mim, sem estresse, sem computador, sem sexo...Botar as idéias em ordem.

Então coloquei umas roupas na mala, peguei alguns salgadinhos e refrigerantes, enchi o tanque da caminhonete e me fui rumo ao sítio da família Pratta.

Cheguei lá, tava deserto! Sim, eu já sabia, mas o silêncio dava medo...

Ainda era cedo da manhã e lá havia apenas um galpão que servia como baia onde ficavam os cavalos e servia também como depósito de comida para os animais, uma espécie de celeiro onde só ficava um velhinho que era o nosso caseiro, era sozinho e vivia assim pois não tinha família, apenas um filho distante que de vez em quando o procurava.

Já na chegada procurei pelo galpão, chegando lá buzinei e ninguém saiu, resolvi descer da caminhonete e bater palmas derrepente veio uma cachorro latindo em minha direção! Morri de medo...

Toby! Vai te deitar... Anda cachorro!

Uma voz grossa e imponente surgira da mata, o cachorro continuava a latir mas mantendo distância. Ao longe avistei um rapagão, alto, ligeiramente forte, de cabelo desgrenhado, barba por fazer e sem camisa.

Ele se apresentou como filho do seu Dionízio, o caseiro, e falou que o pai estava na cidade mas que retornava no fim da tarde. Ele se chamava Renato.

Foi comigo de extrema educação e se referia a mim, como "dona", apesar de eu ser pouco mais velha do que ele. Me levou no galpão, me ofereceu água e me convidou para dar uma olhada nos animais que segundo ele estavam bonitos. Aceitei o passeio, ele era gentil mas parecia ainda arredio, como um potro chucro, e de poucas palavras. E lá fomos campo a dentro.

Mas o primeiro destino foi a cachoeira, havia uma linda pouco distante dalí. Fiquei louca de vontade de nadar, mas estava sem biquine, era uma pena. Então apenas ficamos lá sentados na beira, mas não demorou o rapaz quis voltar. Eu então ficava alí deitada e como ele havia se afastado, resolvi tirar a roupa e dar um mergulho... Foi delicioso, depois fiquei deitada tomando banho de sol como numa praia de nudismo num silêncio absoluto.

Cheguei a cochilar no local, mas me acordo assustada, pensei que fosse uma cobra, sei eu... Uma coisa estranha e molhada no meio das minhas pernas, não sabia se estava sonhando com uma boa chpada ou o que... Quando vi era o maldito cachorro! Que susto!

Era estranho, aquele animal alí, peludo, um pastor alemão que antes me botara para correr agora de mansinho vinha lamber minha bucetinha! Era nojento, mas prazeroso. Olhei para os lados e não havia nada nem ninhguém, então resolvi deixar.

O cão demonstrava estar excitado, um pequeno, mas grosso membro saía para fora de seu corpo. Ele continuava a me lamber, então resolvi abrir as pernas e meu grelinho, já grande era ensopado por aquela enorme língua. Minha xoxotinha piscava, latejava querendo um pau... Mas não de um cachorro, queria uma pica grossa, que me preenchesse. Mas lá não havia nenhuma possibilidade, então só me restava aquela pequena pica de cão, eu queria colocar a mão e masturbá-lo, mas fiquei com medo de que me mordesse.

Continuei alí, deitada de pernas abertas curtindo o prazer daquele cão quando derrepente...

Toby! Toby! Sai daí cachorro!

Levei um susto e tentei me cobrir, era o Renato, ele apareceu do nada, parecia até que já estava me olhando... E quando ví que ele estava de pau duro então... Não restou dúvidas.

Ele veio todo sem geito e disse:

Desulpe Dona! Esse cachorro tá que nem eu, na seca faz tempo!

Eu fiquei imaginando então quanta porra ia sair daquele pintão quando achasse uma bucetinha para gozar. Ele viu que seu pênis estava volumoso e resolveu dar um mergulho na água para se acalmar... E eu, morta de desejo já me sentia louca para pular naquele pau.

A "Dona" não vem? Tá uma delícia, grita ele,já jogando suas roupas sobre as pedras...

Eu me contive e não fui, ainda nua, continuei a tomar meu banho de sol.

Eu vou aí buscar a senhora, grita ele... eu faço que não ouço e permaneço alí.

Derrepente, uma sombra sobre meu corpo, era ele, nu, com aquele mastro já apontando para a lua! Ele se agachou e de leve abriu as minhas pernas, devagar, tocou minha xaninha e disse: Posso?

Sem nem esperar a resposta ele põe a língua bem na minha rachinha. E rapidamente encontrou o meu grelinho que já estava enorme.

Eu fechei os olhos e deixei rolar. Ele lembeu devagar, chupou e me deixou toda melada. Depois me pegou no colo e me levou para a mata ao lado... Me pôs de costas encostada em uma árvore e por trás me penetrou. Ah...(eu gemia!)

Era um pau grande, entrava e saia com muito desejo... Como um potrilho ele botava mais e mais força, fodia que dava gosto! A cabeça do seu pau era enorme e chegava a me alargar quando entrava.

Deitou no chão e pediu para eu sentar naquele cacete, eu pulava e rebolava como nunca. Ele apertava minhas tetas de tanto tesão! Lambia seus lábios com sede de sexo...

Ele queria me penetrar no cuzinho, mas eu reisiti! Ele então caiu de boca no meu ânus e enfiava a língua lá dentro. Que delícia... Tanto que me excitou que conseguiu. Ele deitado e de costas sentei de encontro aquela cabeça rosada. Tava maravilhoso, e enquanto ele fodia meu rabo, eu me masturbava para ter ainda mais prazer. Eu griatava e gemia alto, não havia ninguém para escutar! Digo, além do Toby que se aproximou e enquanto aquele rapagão me comia o cu, eu deitei de costas sobre sua barriga e o Toby lambia minha xaninha... Ahh, que foda maravilhosa!

Eu queria também testar aquele cacete do cachorro, mas resistí, era demais para mim, para aquele dia onde o que eu mais procurava era descanso...

Renato acabou então gozando nas minhas tetas, ele punhetava até sair aquela cachoeira de porra. Pobre rapaz estava necessitado mesmo, deu um urro que até Toby se assustou e saiu de perto!

Ainda fomos para a cachoeira e nos deliciamos até o fim da tarde, transamos dentro da água, no celeiro entre as palhas, até na carroceria da caminhonete ele me penetrou! Eu gozava como nunca! Depois relaxamos e foi quando abandonei o sítio em busca de paz e sussego, desta vez, em casa! Pelo menos meu marido não fodia com tanta força como aquele potrilho! Foi uma aventura maravilhosa e agora, quando quero me divertir não vou só para bares e baladas... Vou para o sítio também!

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nina_von_teese@hotmail.com

Beijos bem ardentes em você!

Nina Von Teese.

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Comentários

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adorei sua historia e gostaria muito de fazer parte dela ,se vc deixar e claro.

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