muito sexo

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 583 palavras
Data: 19/01/2008 23:05:02
Assuntos: Heterossexual

Tenho 27 anos, sou casado desde os 19 anos. A vida de casado tem seus altos e baixos e isto também no que diz respeito ao sexo... Nós já estávamos caindo na rotina sexual, quando a minha esposa que é professora universitária, recebeu uma proposta de viagem para a Espanha, para participar por um mês de um curso de especialização. Ela viajou com mais duas colegas, foi algo inesperado que nos deixou bastante tensos.

Durante este mês nós conversamos todos os dias por telefone e eu confessava ela, que desde o final da primeira semana, eu ansiava por ela, como um noivo anseia por sua noiva na lua de mel. Confesso que lia muitos livros sobre o assunto (Tantra Iôga, pompoarismo, Kama Sutra,...), buscando o máximo de informações possíveis para satisfazê-la de uma forma que ela nunca havia me tido. Passei um mês me contentando com meus devaneios solitários, que por pouco não me deixaram doido... Aliás, já estava subindo nas paredes de tanto tesão retraído.

Finalmente o dia de seu retorno... Comprei na véspera uma langerie maravilhosa para ela, um espartilho branco e uma garrafa de Champagne. Todos os parentes queriam buscá-la, dispensei todo mundo e fui sozinho para o aeroporto. Inventei que ela chegaria no outro dia, não podia disperdiçar aquele instante, era um momento só nosso. Quando ela chegou, nos abraçamos e nos beijamos como nunca. Levei flores, um novo par de alinças e posteriormente sequestrei-a direto para o motel mais próximo.

Conversamos por alguns minutos e ela me pediu alguns instantes para se trocar, pois havia passado 12 horas no avião. Quando ela saiu, estava radiante, ela dizia que não via a hora de chegar ao Brasil, justamente para nos reencontrarmos. Eu me aproximei dela e beijei todo o seu corpo. Já estava explodindo de tanto tesão. Não aguentei e num gesto abrupto, arranquei a sua calcinha, ajoelhei-me e chupei a sua boceta, como nunca havia feito. Ela jorrava rios de prazer e eu ansioso como nunca por sentir aquele mel em meus lábios, mergulhei a minha língua profundamente em seu corpo. Derrubei-a sobre a cama e debrucei o meu quadril sobre a sua cabeça, fazendo-a engolir o meu pênis... Ela mordeu a cabecinha do meu pênis e chupou-o numa ansiedade que me deixou ainda mais excitado.

Levantei e mandei-a ficar de quatro e sem dó, rasguei o seu grelho... Ela gritou e pediu que eu enfiasse com mais força. Eu lambia todo aquele corpo e apalpava os seios dela como um louco. Em retribuição, ela empurrava todo o corpo para trás, de forma que meu saco já estava todo melado com o seu mel...

Cada vez mais ela gritava e a vontade de molhá-la com o meu desejo, tornava-me mais vulnerável ao corpo dela... Gritei também e quando não pude mais controlar a minha ansiedade, gozei muito na sua boceta. Ela continuou rebolando em minha frente e eu ainda estava cheio de tesão. Eu não queria tirar nada daquela boceta molhada, travei as minhas pernas sobre as dela, forçando-a a abaixar o seu membro superior e dei estocadas cada vez mais vigorosas. ELa começou a dizer que estava gozando e eu fiquei com vontade de gozar mais uma vez. Chamei-a de puta e disse que este seria o castigo dela por ter me deixado sozinho por tanto tempo. Ela pediu que eu a castigasse mais e mais e mais...

HUmmmm Gozamos, gozamos muito e desde então, a nossa vida sexual, tem sido uma nova aventura a cada relação...

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