O que vou relatar, se passou aqui na pequena cidade em que moro, no interior da Bahia, bem meu nome é Arthur, tenho 18 anos, compleição física normal e um belo dote de 19 x 5 cm, 1,78 de altura, cabelos e olhos castanhos claros, bem meu pai tem um sitio a quatro km da cidade, aonde nos finais de semana, trago sempre a minha galera e algumas meninas para fazer churrasco e tomarmos banho de piscina, e foi num desses finais de semana que tudo aconteceu, estava na piscina quando Poliana, uma morena de 16 anos, 1,65 cm de altura, uma bundinha de tirar o fôlego das pessoas por onde ela passava, pelo tamanho e perfeição, de pernas roliças e com pequenos pelos, de peitos médios, porem duros que mais pareciam molas, eu já estava na piscina quando ela se aproximou, deitando-se na cadeira a minha frente e retirando a canga que cobria seu corpo, foi quando pude ver a perfeição que era aquele corpo, vestida agora com um minúsculo biquíni branco, que mal cobria aquela buceta, que só agora é que vejo qual era descomunal para o seu tamanho, bem daquele tamanho só tinha visto em vaca, fiquei hipnotizado com aquela magnitude, sem sequer disfarçar o meu interesse e tesão, que e ela acabou percebendo, neste dado momento ela deitou-se de barriga para baixo expondo ainda mais aquela racha, e insistia em ficar balançando as pernas, assim entreabrindo a linda racha, como estava posicionado atrás dela, e já estava com a pica estourando de tão dura, resolvi saca-la e iniciar uma punheta da cara com aquela bunda e buceta, fiquei tanto disperso, que mal notei quando ela virou de costa e me pegou literalmente com o pau na mão, qual não foi a minha surpresa quando ela me perguntou se não queria ajuda, sorri ainda sem jeito e disse-lhe que sim.
Ela desceu piscina a dentro sentando-se no primeiro degrau da escada pedindo-me que à ajudasse a soltar o nó da lateral do biquíni, coloquei a boca para desamarrar com os dentes, já que com os dedos não havia conseguido, neste instante ela nem esperou soltar o laço, e puxou de vez a minha cabeça contra seu sexo, que pude sentir que já estava completamente encharcada de tanto tesão, pois em ser branca e com o seu líquido deixava ainda mais transparente, já de sunga tirada, passei a retirar a biquíni ao tempo em comecei a lamber e chupar aquela linda, imensa e gostosa buceta, pressionava aquelas ancas para cima tentando atingir com a minha língua seu cuzinho, e a cada encostada parecia tremer, puxei-a para dentro da piscina e já tentando penetra-la, o que me impedira dizendo ser virgem, e não estar preparada para ceder ainda, que me contentasse em penetra-la por trás, e que, desde os 12 anos tinha se iniciado na putaria com um tio, aonde só queria sexo anal, o que acabara gostando e tendo ficada viciada.
Passei a posiciona-la nos degraus da escada, fazendo-a retirar da água aquele lindo e róseo cuzinho, pois sabia que precisaria de lubrificação e na água tudo seria bem mais difícil, melequei meu pau na entrada de sua xoxota, que agora já escorria o seus fluidos de tanto prazer, e forcei a entrada, porém parecia nunca ter sido visitado, tamanha era a resistência daquele pequeno buraco contra meu pau, que estava latejante de tanta vontade de possuí-la, coloquei talvez pela terceira vez na portinha e pedi que fizesse força com que fosse dar um pum, ai as coisas melhoraram, e ao romper as barreiras, já com a cabeça do pau a adentrar o primeiro anel do seu cuzinho ela começara a gritar e chorando, pediu para que parasse, pois dizia estar doendo muito, pedi que tivesse calma e que ficaria ali até ela se acostumar com a presença do meu pau no seu cuzinho, sem forçar fiquei beijando-lhes o pescoço, mordiscando o lóbulo de tua orelha, dizendo-lhes coisas confortantes tipo, que estaria doendo agora mas, depois seria muito gostoso, e ao lhes fazer carinhos e caricias, aos poucos, ela mesmo ia se movimentando e encaixando-se mais e mais no meu cacete, até quando senti as suas nádegas comprimindo a minha virilha, e tive uma das melhores sensações até hoje sentida, era como se estivesse tendo a minha pica ora sugadas ora mordiscada, comecei com movimentos lentos de vai e vem, foi quando ela começara a socar com força anunciando que estaria gozando e pedindo-me que não parasse agora, explodindo entre gritos e sussurros anunciando o seu clímax, nunca tivera sentido uma, pressão tão grande no pau, como fora com o gozo dela, o que, não agüentando mais disse-lhe que estaria pronto para gozar também, foi quando ela pediu para que o fizesse em sua boca, pois queria experimentar o meu gosto, o talvez doce gosto do meu prazer, dei mais umas quatro bombadas e retirei o pau daquele buraquinho bem gostoso, e para satisfazer a sua vontade, subi até o deck da piscina e atolei meu pau naquela linda e ávida boquinha sedenta pelo meu mel, gozei em fortes jatos, que devido a sua falta de experiência a fez engasgar saltando aos cantos uma grande quantidade de esperma, que logo que refeita, fez questão de juntar com os dedos e lamber tudinho.
Quando questionada sobre a historia do seu tio, no que se refere ao vicio em sexo anal, ela disse-me de forma envergonhada, ser tudo mentira, e que a muito, tocava siriricas pensando em fazer sexo comigo, e como também tem muito medo de engravidar, inventou aquela estória para dar para mim.
Ficamos abraçadinho na água nos beijando, quando o meu pau anunciara que queria muito mais carinho e sexo, saímos para tomar uma chuveirada aonde ela logo se posicionou de joelhos aos meus pés e tratou de chupar o meu pau, lambia em toda a sua extensão, ora passando a língua ao redor da glande oras enfiando a ponta da língua no buraco da mesma tentando sugar o néctar que era expelido devido ao meu estado de tesão, levantei-a chupando aqueles seios primeiro movimentando a língua nas suas aureolas e depois mordiscava os bicos que estavam completamente duros de prazer, percorria por todo o seu corpo passeando com minha língua, lambendo, sugando e serpenteando quando encontrava seu clitóris ou seu anus, que a cada toque mais profundo contorcia-se, tremia e sussurrava palavras obscenas em tons de gozos, que pareciam não terem fim, pediu-me então que a conduzisse até o quarto de meus pais, aonde revelaria aquele instante a mulher pela qual sempre imaginei ser, segura de suas vontades, mas não muito certa dos limites do seu prazer.
Já na cama, tive mais uma surpresa, foi quando me pedira para penetra-la, desta vez queria que comesse a sua virgem buceta, tratei de botar outra camisinha que já estava quase que a mão, e partir para minha segunda conquista, deflorar aquela xoxotinha novinha, para mim também seria algo novo, pois nunca tinha fudido uma buceta virgem, tentei como de costume introduzir o pau naquela entradinha, porém qual foi minha surpresa, apesar de estar completamente lubrificada devido as nossas brincadeiras e seu próprio tesão, era como uma barreira impedisse a entrada do meu pau, sentia a cabeça do meu cacete passear pelos grandes, pequenos lábios e quando forçava um pouco mais, lá estava o seu hímen bloqueando a minha passagem, devido a pressão exercida por ele e por não querer machuca-la perguntei se tinha certeza que era isso mesmo que queria, e se não estaria doendo?
- Vem meu macho, rasga de vez esta gruta, se no cuzinho foi tão bom, quero sentir-me por toda preenchida e possuída pelo homem que tanto desejei.
Neste instante parecia que redobrava-me as forças e aumentava a coragem de ter nas mãos (ou na pica) aquela que seria a mais nova experiência, um cabaço em minha vida, respirei fundo ao tempo em que beijei-a com sofreguidão, talvez para ocupar a sua boca e lhes emudecer caso quisesse desistir, não foi assim que quando rompi e consegui invadir aquela linda buceta, ela já anunciara o quanto estava gostoso, pedido-me que não parasse e buscasse ao fundo da sua gruta a chave do prazer total e a libertasse deste mau que era viver sempre em busca de um prazer pela metade, que eram as eternas siriricas.