Uma História Real (com minha empregada)

Um conto erótico de rionegro
Categoria: Heterossexual
Contém 1929 palavras
Data: 22/01/2008 03:57:18
Última revisão: 05/05/2008 02:17:43
Assuntos: Heterossexual

Assim como eu, minha esposa viaja muito a trabalho!Temos um filho que hoje tem 14 anos, mas, é claro que há alguns anos atrás ele precisava de babá - Como precisa até hoje de companhia devido às nossas viagens!

Eu sempre gostei de trazer meninas do interior para cuidar dele, escolhida a dedo, é claro!

No ano de 2000 fiz uma viagem para o inetrior do amazonas, uma cidade chamada Coari, onde fica o poço de petróleo do Urucu, da Petrobrás. E, foi justamente com o patrocinio da petrobras, que aconteceu um desfile de moças entre 15 e 20 anos concorrendo ao titulo da festa da banana e do gás - Uma festa que acontece na cidade todos os anos e as garotas vencedoras ganham valiosos premios como, bicicletas, microsistem, televisão, até mesmo motos e passagens para conhecerem outros estados brasileiros.

Essa semana que passei lá foi muito proveitosa em termos de festa. Conheci muita gente legal e fiz muitas amizades. Permaneci na cidade até conhecer a grande vencedora do concurso "Garota da Banana e do Gás" - Que foi uma linda morena bem clara de 17 anos, com 1.72 de altura, 60 kilos bem distribuidos e um par de olhos esverdeados, além de um par de peitos que pareciam querer saltar da blusa de tão duros e pontudos. Seu bum bum era uma obra de arte, bem desenhado, redondinho e proporcional ao seu tamanho e altura - todo mundo ficava babando embaixo do palco que ela desfilou, acredito que muitos homens bateram punheta ali mesmo no meio do povo só de olhar para ela desfilando!

Coari deve ter aproximadamente 80 mil habitantes mas, cidade do interiro quase todo mundo se conhece! Enquanto estávamos ali comentando sobre o resultado e falando da beleza da vencedora, aproveitei para perguntar quem era aquela garota e logo foi me passado a ficha completa da moça por uma colega de trabalho que mora na cidade de Coari. Ela me disse quem era o pai, a rua que ela morava, onde estudava, enfim, só não me deu o telefone porque a vencedora do concurso não tinha mesmo!

Um dos comentários que ouvi da minha colega de trabalho me deixou pensativo a noite toda. Ela disse que a menina que venceu merecia por ser muito pobre, de família humilde, o pai era pedreiro e a mãe empregada doméstica.

Eu sou técnico de saneamento e estava na cidade para fazer um projeto de melhorias domiciliares justamente no bairro que morava a grande felizarda do festival da banana e do gás. A pedido do prefeito da cidade fiz o levantamento das condições sanitárias do bairro e pra isso tinha que entrar em várias casas para pedir informações, numa dessas me vejo diante da Juliana (nome ficticio, apesar da história ser real). Realmente minha colega tinha razão: A casa de Juliana era bem humilde. Além dela tinha mais três irmãs e dois irmãos, todos mais novos que ela.

Para encurtar a história me apresentei, falei sobre meu trabalho, fiz as perguntas de que precisava e depois de tudo criei coragem e fiz a pergunta que passei a noite pesnsando em fazer no dia que a encontrasse: Você não gostaria de estudar, morar em Manaus e fazer companhia para o meu filho? para minha surpresa ela ficou toda sorridente e alegre com minha proposta e disse que deveria falar com seus pais, eles deixando, ela não teria nenhuma objeção. Foi o que fiz. Falei com seus pais e acertei tudo para levá-la no final do periodo letivo que faltava menos de um mês para terminar.

Bom, depois de seis meses que ela estava morando conosco, um certo dia ela puxou conversa comigo, minha esposa estava em Brasília. Cheguei do trabalho, sentei no sofá para assistir ao noticiário, meu filho estava dormindo, então ela começou a falar de algumas coisas da sua vida incluindo aí nessa conversa um caso que ela havia tido com um cara lá no interior que ela morava. Em outras palavras ela disse que não era mais virgem mas que só havia acontecido isso uma única vez com uma pessoa que ela gostou muito mas que havia se decepcionado com ele.

Desde o primeiro dia que ela chegou em casa que eu não pensava outra coisa a não ser que eu tinha que meter naquela xana e naquele cuzinho lindo. Só não sabia como fazer isso. Tinha medo de perder a autoridade e o respeito dentro de casa, apesar de estar diante de uma deusa da beleza. Consegui ir me contendo, me controlando com muito esforço e também porque nessa época eu tinha uma amante muito linda de quem eu gostava muito já fazia dois anos, sempre que minha esposa viajava eu dormia com ela e só chegava em casa de madrugada.

Foi numa dessas vezes que eu tive a melhor surpresa da minha vida. Aí por volta dos sete meses mais ou menos que ela estava conosco minha esposa fez uma viagem de 15 dias para João Pessoa-PB e eu como sempre saía a noite e voltava lá pelas quatro ou cinco horas da manhã depois de passar a noite com minha amante. Nessa bela e inesquecível madrugada cheguei quase cinco horas da manhã e entrando no meu quarto bem devagar para não acordar ninguém tive a grata e deliciosa surpresa de encontrar Juliana deitada na minha cama, com o ar condicionado ligado, enroladinha com um edredom. Nossa! Meu coração disparou - Fiquei em pé ao lado da cama pensando se ela estava ali porque tinha adormecido e esquecido de ir pro seu quarto ou se estava...bem o tesão falou mais alto e me atrevi a deitar do seu lado. Levantei o edredom e me enfiei debaixo. Ela estava com uma calcinha vermelha - que eu já havia visto várias vezes pendurada no varal e cheirado algumas vezes e com uma camisa branca de político bem fina que ela sempre usava para dormir que deixava seus peitos duros e pontudos bem à mostra. Eu não vou mentir, quando cheguei em casa, praticamente havia acabado de transar com minha amante e o pau não estava ainda respondendo aos meus impetos libidinosos...para não deixar isso tudo passar em branco, fiz um teste para saber se ela estava ali para satisfazer sua carencia ou se havia esquecido de ir pro seu quarto: passei a mão bem de leve no bico do seu peitinho rígido e fui aumentando a pressão aos poucos sempre trocando de bico, ela não reagia e fui ficando cada vez mais excitado e atrevido, levantei sua blusa e coloquei a ponta da lingua no biquinho do seu peito quando pressionei mais um pouco ela meio que afastou uma perna da outra, senti que ela estava acordada e gostando da situação, só que ela não abriu os olhos e nem se mexeu mais. Então fui abaixando minhas mãos e passei por cima daquela buceta que eu vinha sonhando com ela há muito tempo. Quando senti que ela estava ensopadinha, bem molhadinha, não tive mais dúvida de que ela estava bem carente e com muita vontade de fuder de verdade.Comecei a chupar seus peitos com muita vontade e puxei sua calcinha para chupar aquela buceta que tava exalando um cheiro maravilhoso e toda meladinha. Meti minha lingua bem lá no fundo e, enfim, ela deu sinal de vida soltando um pequeno e tímido gemido e também relaxando por completo e abrindo bem as pernas para receber minha lingua no seu clítoris. Nessas alturas já eram quase seis horas da manhã e meu pau começou a dar sinal de vida novamente e também meu filho já estava quase pra acordar...eu tava num momento delicado, vendo a hora meu filho entrar pela porta do quarto, então resolvi meter logo e realizar aquele sonho que eu achava que seria muito dificil. Depois de chupar seus peitos e sua buceta deixando-a bem lubrificada levei ela bem pra beira da cama e meti naquela gruta maravilhosa pela primeira vez...não demorou muito e ela começou a gemer de tesão e dizer que estava gozando, me apertou bem com suas pernas me puxando bem pra cima dela fazendo meu pau ir bem lá no fundo dquela buceta linda e gostosa...foi meu primeiro gozo com ela. Depois disso ela levantou e foi pra sua cama. Não deu dez minutos que ela saiu do quarto e meu filho entrou e pulou em cima de mim que ainda estava me deliciando com aquele acontecimento maravilhoso.

Como eu havia perdido o sono levei meu filho pro banheiro e depois o preparei pra levá-lo à escola. Ela tomou um banho e preparou a merenda do meu filho. Saí de casa rindo à toa e feliz da vida. Deixei meu bebe na escola e voltei. Chegando em casa fomos conversar. Ela me disse que já vinha pensando nisso há algum tempo, pois ela sabia que eu saia de casa quase toda noite quando minha esposa viajava e ela queria saber porque. Eu disse o motivo e ela, sem cerimonia, falou que eu não precisava mais sair de casa para me encontrar com minha amante, só se eu não tivesse gostado dela! Pra mim isso foi a coisa mais bonita que já ouvi em toda minha vida. Inventei umas desculpas pra minha amante e me afastei um pouco dela, fui aproveitar aquele monumento que estava ao meu alcance bem mais fácil do que eu precisava. Daí em diante fizemos muita festa. Esperava meu filho dormir e ela até desfilava pra mim na sala de casa. Depois íamos para meu quarto e a festa continuava até nos esgotarmos. Às vezes a gente transava na sala mesmo em cima do sofá. Lembro que uma certa noite a gente estava transando em cima do sofá e ela perguntou pra mim se eu tava com saudade da minha amante. Eu fiquei calado e ela disse se tiver pode fazer comigo do jeito que tu faz com a tua amante. Então eu mandei ela sentar no sofá e mamar na minha pica do jeito que a minha amante mamava e ela começou um boquete maravilhoso. Seus cabelos eram lindos e compridos. Eu segurava neles e puxava sua cabeça pra frente e pra trás fazendo ela engolir toda minha pica, quando ela estava quase se afogando eu soltava. Depois disse pra ela: agora deixa minha pica bem lubrificada que eu vou fazer do jeito que eu faço com miha amante, posso? ela balançou a cabeça afirmativamente. Mandei ela sentar no braço do sofá e abrir bem as pernas. Enfiei minha lingua bem fundo na sua xoxota, dei uma mordidinha bem de leve no seu grelinho que ela se arrepiou toda. Em seguida pedir pra ela levantar bem as pernas e meti a lingua bem no seu buraquinho fazendo ela gemer de prazer. Fiquei em pé levantei suas pernas e botei nos meus ombros e disse agora você vai sentir tudo que minha amante sente...passei um pouco de saliva na mão e passei no seu anelzinho deixando bem molhadinho, encostei meu pau duro feito uma pedra bem no seu buraquinho e comecei a forçar a entrada, deu um pouco de trabalho, ela tentou desistir mas eu disse a ela que eu ia fazer do jeito que fazia com minha amante conforme ela havia pedido, então ela relaxou e eu finalmente pude introduzir minha pica naquele buraquinho apertado e delicioso. Depois que ela relaxou e começou a sentir prazer tudo ficou bem mais fácil e pudemos ter mais um maravilhoso orgasmo naquele cuzinho tão desejado e sonhado pelos participantes da festa do Gás e da Banana.

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