A RAINHA DA PUNHETA

Tenho 35 anos, solteira, morena, falsa magra, seios não muito grandes e bumbum grande e arrebitado. Modéstia a parte, aonde passo, os homens ficam loucos. O que vou narrar, aconteceu quando tinha 14 anos e morava em um bairro da Zona Leste de São Paulo. Minha mãe trabalhava, meu pai havia falecido, meu irmão e minha irmã tambem trabalhavam, eu apenas estudava. Certo dia quando cheguei da escola, o Sr. Joaquim, um vizinho de mais de 60 anos, tocou a campainha e falou que iria arrumar uma telha em minha casa que minha mãe havia pedido. Abri a porta e deixei ele entrar, o velho enquanto trabalhava, não tirava os olhos das minhas pernas e da minha bunda (já avantajada naquela época), não se por extinto ou se por putaria, comecei a provocar o velho, cruzava e descruzava as pernas deixando aparecer minha calcinha. O velho quando terminou, pediu para ir ao banheiro se lavar, na volta, começou a me elogiar dizendo que era bonita e que meu namorado deveria ser muito feliz. Falei que não tinha namorado, ele então, me pegou pelo braço e me puxou me dando um beijo, me afastei, mas ele me puxou novamente, ele então tirou seu cacete para fora, falei que era virgem e que iria gritar, ele então me acalmou e pediu para eu massagear seu cacete, levou minha mão até seu mastro e começou a me ensinar a bater uma punheta, quando me dei por mim, ele estava deitadão no sofá e eu batendo uma para ele, estava uma delicia. Logo ele gozou, melecando toda a minha mão, foi muito bom! Ele se trocou e foi embora. Após aquele dia, sempre que via o Sr. Joaquim, eu batia uma para ele. Fiquei viciada em punheta. Na escola, bati punheta, acho que para todo o colégio. Meus primos tambem foram sortudos, masturbei muito. Acabei virando a Rainha da Punheta. Até hoje sou conhecida por este cognome.