Meu nome é Júlia. Sou uma garota que tem 16 anos e mora no bairro do Jabaquara (na cidade de São Paulo. Vou falar um pouco sobre mim: Sou loira, cabelos longos e lisos, chegando até a cintura, tenho por volta de 1,67cm de altura, aproximadamente 53 kg, mas não acho que já tenha desenvolvido bem o meu corpo (ou pelo menos não como gostaria), pois sempre reparo em minhas colegas do colégio que têm os seios maiores que os meus, ou mesmo que é pra elas que os meninos dizem aquelas frases que a gente adora, como: linda, gostosa, delícia, tesuda...e vivem dando cantada.
Eu devo dizer que sempre gostei de meninos (E ainda gosto, é claro), mas naquele tempo (há mais ou menos seis meses) eu andava meio cabisbaixa, e chateada por não ter os seus olhares de homens, tampouco seus desejos. Acabei aproximando-me e reparando mais nas meninas, em como são lindas, meigas e sensuais, tanto na maneira de se vestirem, quanto no jeitinho de falarem e se comportarem. E, por isso, hoje vou contar algo muito excitante que aconteceu comigo em uma tarde quente em Poá,uma linda e pitoresca cidade do interior, quando estava de férias na casa de campo de minha tia Josy .
Nós já estávamos lá há duas semanas e tínhamos apenas mais dois dias de férias e então teríamos de voltar à São Paulo. Eu digo nós, porque fui pra lá com uma prima minha, a Natasha, uma gatinha de 19 anos, que na época já tinha namorado e um corpo lindo. Ah, não posso deixar de contar que ela já tinha ficado várias vezes com garotas e, embora eu tivesse curiosidade, nunca tinha tido coragem de conversar sobre isso com ela. A gente ficava muito junto, saíamos de mãos dadas, dormíamos abraçadas, por que a gente tava acostumada, crescemos assim... Mas agora, em vários momentos, sentia algo diferente, porque quando eu olhava aquela pele branquinha, aqueles peitinhos apertadinhos no sutiã, suas coxas grossas e torneadas à mostra naqueles shorts pequenos e mesmo sua barriguinha linda com piercing no umbigo eu não tinha dúvida que me sentia excitada e com vontade de algo (que talvez fosse errado) com ela.
Naquele dia tínhamos acordado tarde. Almoçamos e ficamos deitadas juntas na varanda, conversando, pois nossa tia havia saído e dito que tardaria em chegar. Estava muito calor, então a Sasha (que era como eu a chamava) me disse:
− Ju, vô tomar banho, qualquer coisa você vai lá e bate na porta pra me chamar, tá?
− Tá bom , Sá, eu vou ficar aqui na rede te esperando. Falei pra ela, bem baixinho.
Fiquei deitadinha na rede durante algum tempo, derretendo de tão quente que estava, e imaginando como seria se estivesse junto à Sasha. Foi quando, de repente, eu ouvi ela me chamar, bem de longe, então fui ver o que ela queria:
−Sá, o que foi?
− Preciso de um sabonete, você não quer trazer aqui pra mim? Já deixei a porta aberta pra você entrar e me entregar... Ela falou, com voz baixinha e rouca, bem devagarzinho.
Logo pensei que devia estar ficando louca, com tesão pela minha prima?! Não sabia o que seria capaz de fazer ao entrar ali, e vê-la nua, toda molhada. Nossa! Só sei que estava muito excitada e apesar do medo iria lá, eu queria... E muito! Foi então que entrei no banheiro e vi o Box (de vidro fumê) entreaberto, e ouvi um barulho estridente(mas suave) de água sendo derramada do chuveiro sobre o corpo da minha priminha, da qual só podia ver as pernas que brilhavam por estarem molhadinhas e ensaboadas.
− Entra aqui, Ju, vem. Ela me disse delicadamente.
Entrei, e vi pela primeira vez aquele corpinho delicioso e totalmente peladinho. Nossa! Não consegui disfarçar meus olhares que pareciam querer devorá-la por inteiro, em cada pedacinho. Ela notou e nem perguntou. Foi logo me puxando pra baixo do chuveiro e me abraçando, me beijando. Eu fiquei doidinha, comecei a deslizar a mão sobre o seu corpo enquanto ela abaixava meus shorts rapidamente. Quando me deixou só de calcinha, segurou na frente e atrás e começou a roçar vagarosamente entre a minha xaninha virgenzinha enquanto chupava meus peitinhos pequeninos e durinhos.
A água parecia cair aos cântaros sobre nós e nos deixava ainda mais excitadas e safadas. Fiquei tão safada que abaixei a tampa do vaso e pedi pra ela se ajoelhar e arrebitar a bundinha. E foi o que ela fez! Ai! Fiquei tão vadia que comecei a lamber cada pedacinho da bucetinha. Hummm... Era tão rosadinha e tinha um cheiro tão gostoso... Não conseguia mais parar de lamber e enfiar o dedo, pois quanto mais eu lambia e metia, mais ela gemia e me dava mais tesão. Depois disso trocamos de posição e foi ela que começou a me foder gostoso. Fizemos coisas que nunca imaginei. Ela fodeu minha xoxota com a mangueira do chuveiro ligada e minha buceta escorria muita água enquanto eu gritava de tesão e a masturbava com os dedinhos . Até que , repentinamente, ela estourou meu cabacinho. Nossa! Doeu demais, mas mesmo assim, pedi pra ela continuar até gozarmos juntas gemendo muito, quase gritando... O coração batia a mil quando gozamos, nos abraçamos e nos beijamos.
Pouco tempo depois, Tia josy retornou. Sentamos à mesa juntas para o jantar, havia um clima meio estranho entre nós duas, mas fingimos pra nós mesmas estar tudo bem. Na tarde seguinte, seguimos para São Paulo, cada uma para sua casa. Eu até tentei que tudo se repetisse, mas até agora não consegui. Espero que possa ter a minha linda Natasha de novo, pois acho que a amo e sempre me lembrarei desse dia... O dia em que perdi a minha virgindade...