Na barraca com o namorado da minha irmã I
Tenho hoje 16 anos, mas no verão passado tinha 15 anos. Alugamos uma casa em uma praia do litoral gaúcho e fomos para lá passar algumas semanas nas férias. Até aquele momento as minhas aventuras sexuais não tinham passado de umas punhetas com meninos da minha idade algum tempo atrás e de uma transa com um colega de aula a uns seis meses atrás, no qual fizemos um troca-troca, onde um comeu o outro duas ou três vezes em situações diferentes. Desde aquela vez eu tinha experimentado ser ativo e passivo e tinha gostado de ambas, e não deixaria passar alguma oportunidade de experimentar de novo aquela sensação gostosa de transar com outro rapaz, fosse dando ou comendo.
A minha irmã, de 18 anos namorava um cara. O Rodrigo, de 21 anos, que no 1º fim de semana foi para a praia também, chegando na sexta-feira à tardinha. Chegaram também neste dia uns tios meus com meus primos pequenos. Como a casa não era muito grande, ficou resolvido que a minha irmã e as crianças dormiriam em um quarto e meus tios em camas improvisadas na sala, enquanto meus pais ocupavam o outro quarto, sobrando para mim e o Rodrigo ocupar uma barraca no pátio. Naquela noite saímos para passear, ficando minha irmã e o namorado no maior arreto, logo começou a chover e resolvemos voltar para casa para dormir, indo eu e o cunhado para a barraca, mas juro que nada tinha passado pela minha cabeça. Quando nos acomodamos na barraca iglu para duas pessoas, Rodrigo me disse que estava com o maior tesão, que minha irmã tinha arretado ele e que ele tava tri a fim de dar uma. Daí começou as perguntas dele para mim.
- vc já comeu alguém ou ta só na punheta?
Eu tava envergonhado, não sabendo onde ele queria chegar, enquanto falava comigo Rodrigo alisava seu pau sob a bermuda, acabei respondendo que nunca tinha comido.
- Vc já viu um pau duro de homem na sua frente?
- Só em revista e na internet
- Quer ver um agora, bem duro?
-
Eu já tava curioso mesmo para ver, estava me dando uns calafrios e comecei a ficar de pau duro também.
- Quero (eu já estava tremendo)
-
Rodrigo me olhou e baixou a bermuda, estava sem cueca e deixou saltar pra fora aquela baita rola, que na verdade, era a 1ª vez que eu via um pau de homem adulto, assim, duro, ao vivo na minha frente. Os outros tinham sido iguais ao meu.
Fiquei olhando, sem saber o que fazer ou dizer. Rodrigo punheteava seu mastro bem devagar, me olhou e disse:
- Pega aqui
Eu tremia, meu coração batia forte, fiquei parado, só olhando para aquele pau enorme na minha frente, Rodrigo pegou minha mão e levou até ele, fazendo pegá-lo, e continuou a punhetear devagar com minha mão. Não levou muito eu mesmo estava masturbando aquela pica grande. Pegou minha mão e levou até seu saco, fazendo alisa-lo, largou minha mão e eu mesmo estava fazendo sozinho o que ele queria. Rodrigo estava deitado e eu nesta altura já estava quase sentado a alisa-lo, e me perguntou:
-Vc pode não ter comido ninguém, mas que já deu já deu, não é?
Olhei para ele, sorri e fiz que sim com a cabeça
-Tu gostou, não foi?
Respondi sim de novo. Tínhamos uma lanterna na barraca mas não a usamos, a luz do poste na rua era o suficiente para nos enxergarmos no interior da barraca, e quando já tinha acostumado com a escuridão, melhor podia visualizar seu pau na minha mão. Peguei-o com as duas mãos e mesmo assim não consegui agarra-lo totalmente, a cabeça ficava sobrando.
Rodrigo se virou e me forçou a ficar de costas para ele, se livrou da bermuda e começou a roçar seu pau em minha bunda. Eu já tava fora de mim, só queria que acontecesse logo, eu já tava com um baita tesão, me cuzinho chegava a estar piscando, Rodrigo começou a puxar a minha bermuda para baixo e eu com pressa o ajudei, me livrando dela. Rodrigo me virou comecei a sentir seu peso sobre mim. Eu delirava, estava sentindo um homem de verdade sobre mim, sentia seus pentelhos a roçar em minha bunda, seus braços fortes me agarrando, e eu ali passivo deixando acontecer fosse o que fosse, Rodrigo me ajeitou, abriu minhas pernas, pegou minha mão e me mostrou como deveria fazer para abrir mais minhas nádegas para facilitar seu trabalho. Senti que ele lubrificou a entrada do meu cuzinho com muita saliva e passou também em seu pau e se encostou a mim. Aquele mastro encostou em meu rabo e eu senti que não seria muito fácil, sem cerimônia Rodrigo estocou e penetrou a cabeça de sua rola no meu cu. Senti uma ardência incrível, aquilo estava me rasgando, gemi, encolhi a bunda, mas ele me firmou e forçou mais um pouco e foi entrando, começou a fazer um vai e vem e cada vez que forçava, aquele mastro me invadia mais um pouco, quando sentiu que tinha me penetrado quase todo, por que tudo eu não ia aquentar, Rodrigo deixou cair seu corpo sobre o meu e me firmou, dizendo.
- Agora fica quieto e curte um pau de homem de verdade dentro de ti .
Não me mexi, tinha medo que entrasse mais, que doesse, mas estava gostoso, era muito bom sentir aquela sensação de um pau enorme dentro de mim, daquele homem com seu peso em cima de mim, sua respiração no meu ouvido, e ele ali parado.
- pra quem tu deu deve ter sido um guri que nem tu não foi?
- Foi (consegui falar)
- Qual que é melhor?
- Ta bom, só doeu um pouco mais que outra vez
- Amanha vamos dormir aqui de novo e tu vai ver que não vai doer tanto, ta bem?
- Ta bem (nos ainda nem tínhamos terminado e eu já tava querendo mais no outro dia)
- Da uma mexidinha nesta bundinha gostosa que agora vou te foder de verdade
Comecei a mexer os quadris e o tesão foi aumentando, sentindo aquela pica mexer dentro de mim, Rodrigo se levantou e começou um vai e vem com o corpo e eu sentindo aquele caralho entrar e sair de mim, seus movimentos começaram a ficar mais rápidos, em um momento sua pica saiu do meu cu e sem esperar Rodrigo a encostou no meu rabo e empurrou de novo, doeu mas já não ligava, eu esfregava meu pau nas cobertas e tava quase gozando, quando senti que Rodrigo gozou, senti seu gozo quente dentro de mim, ele gemeu alto e foi parando, eu continuei a me mexer como se estivesse fodendo alguém e gozei também sobre os lençóis, foi o máximo. Rodrigo saiu de cima de mim, deitamos ofegantes, ele ainda alisava sua pica que estava lustrada, não falamos nada, só dormimos.
Estava quase amanhecendo quando Rodrigo me acordou com sua pica me roçando de novo na bunda, ela estava dura de novo ele dizia no meu ouvido, quero mais um pouco, vira.
Automaticamente, ainda dormindo, me virei, ele lambuzou seu pau e meu cu novamente e foi encostando ele em mim, eu já sabia como fazer, levantei a bunda e abri as nádegas com a mão e abri as pernas, Foi rápido, Rodrigo encostou e forçou, foi mais fácil, entrou quase tudo de uma vez, forcei a bunda para cima como querendo mais, ele forçou e fui sentindo aquela rola entrar aonde não tinha ido ainda, talvez dez centímetros que ficara de fora a outra vez foram pra dentro desta vez, sua bolas roçavam nas minhas, Rodrigo começou a bombear com força, parou e me disse:
-tu tem que te acostumar com isto.
Tirou seu pau de dentro de mim e me puxou pelo quadril, me colocando de quatro, passou mais saliva na minha bunda e colocou tudo de uma só vez, doeu mais um pouco, mas o tesão era maior que a dor, deu algumas bombeadas e tirou seu pau de novo, esfregou de cima a baixo no meu rego colocou de novo pra dentro, fez isto algumas vezes até que eu nem sentia mais dor alguma, só me arrepiava de tesão quando aquela rola entrava em mim, Rodrigo me agarrou forte por traz e começou a foder com força, parecia querer entrar em mim, quando senti seu gozo de novo dentro de mim. Rodrigo gemeu, ofegou e se deitou sobre mim, deixei o corpo cair ele deitou sobre mim, o sol já despontava e tudo já estava claro.