Tenho 19 anos e sou auxiliar administrativo numa empresa de combustíveis.
Os meus colegas acham-me, um pouco efeminado, e às vezes sentem-se embaraçados comigo, mas a verdade, é que,gosto mesmo de me sentir mulher e uso roupas interiores femininas. Gosto de ser assim.
Homens morenos, peludos e de bigode, simplesmente, deixam-me louco. Num dia chuvoso e arrefecido do mês de Janeiro;A empresa onde eu trabalho, fechara para balanço, e como tinha havido uns contratempos informáticos, tive de ficar até mais tarde, para terminar o meu trabalho.
Os outros meus dois colegas, tinham saído às oito, pois o trabalho deles tinha ficara concluído; assim, permaneci sozinho a trabalhar no edifício. Meia hora depois apercebi-me da presença de alguém no gabinete; olhei e vi que era o segurança do edifício, que fazia a sua ronda noturna. « Afinal não estou sozinho, até estou muito bem acompanhado» pensei. Mas que segurança, meu Deus! Um homem soberbo! Devia ter um metro e oitenta de altura, era moreno, entroncado e aparentava ter uns 40 anos. Fiquei louco, e perdi logo a concentração no que estava a fazer. Dirigiu-se a mim, e com um ar cumpridor, mas bem disposto, meteu conversa:
-Boa noite! – Cumprimentou.
-Boa noite! – Retorqui reparando no seu farto bigode.
-Então, hoje temos serão?
-É verdade! Estou farto disto. – Queixei-me.
-Também eu, e ainda agora cheguei! – Exclamou.
Olhei mais demoradamente para ele e pude notar que era peludo, pois usava a camisa aberta, revelando um peito moreno e coberto de pêlos. Era mesmo bom! Olhei também para o volume que ele tinha na zona da berguilha e fiquei a imaginar o que faria com aquele pau ao meu dispor.
Não sei, se foi por ele se ter apercebido dos meus olhares ou não, o que eu sei, é que a conversa dele, foi «ter» ao sexo.
- Há 3 noites que não fodo, Já viste? – Murmurou.
-Que chato! – Respondi, a imagina-lo sozinho na sua cama.- Desconfio que a minha mulher me anda a meter os cornos, sabes? – Resmungou.
-Então, porquê? – Pesquisei com curiosidade. A conversa estava a agradar-me.
- Sempre que venho para o turno da noite, a vagaba fica esquisita; não quer foder. Diz que anda cansada. Mas sabes, o que é mais caricato, no meio disto tudo? – Indagou
- Não! O que é? – Inquiri curioso
-Acho que ela me anda a meter os cornos, com o meu colega, aquele que eu venho render à noite, antes de entrar.
-Ah! O Porco! – Acelerei. Estava louco de desejo e ele não parava de me excitar. Dirigi-me à máquina de café e comecei o moer os grãos, para ver se me afastava daqueles pensamentos obscenos.
-Queres um café? – Perguntei
- Sim. Por favor! – Assentiu com agrado. Acho que ele não estava habituado a estes privilégios. Servi-lhe o café, mas desastrosamente, deixei derramar um pouco do copo, por cima das suas calças.
- Foda-se! Já me sujas-te a farda! – Bradou zangado
- Desculpa. – pedi eu - Mas espera! Tenho aqui um «tira-nódoas» – exclamei solícito.
Inesperadamente, começou a desapertar o cinto e tirou as calças, ficando em slips, mesmo ali à minha frente!
- Assim limpam-se melhor! – Justificou a rir, deixando-me mais aliviado, pois tinha ficado com a impressão que o tinha aborrecido com o meu acto desastrado.
Dei-lhe o «tira-nódoas» para a mão e, enquanto ele se entretinha a limpar a nódoa, eu detive-me a observar o seu magnífico enchumaço sob os as cuecas brancas e justas - Que vara que ele tinha! Era peludo, tinha a pele muito bronzeada e ostentava umas pernas grossas. Já não sabia o que fazer. Sentia-me com tanta tesão, que só tive vontade de me atirar a ele.
-Agrado-te? – Perguntou repentinamente, olhando para mim.
- Sim. Muito! – Redargui sem pensar.
- Então, do que estás à espera? Podes brincar com ele! – Disse com um sorriso maroto sob aquele magnifico bigode.
Caminhei até ele. Agachei-me à sua frente e baixei-lhe a cueca branca; à minha frente oscilava um longo e avantajado caralho! Devia medir uns vinte centímetros, era grosso e cabeçudo. Agarrei-o suavemente; massajei-o devagar, beijei-lhe os colhões e depois meti-o na boca. Hum, Era bom demais!
O segurança, deleitado com a minha mamada, segurava-se (com ambas as mãos) à minha cabeça e puxava-me de encontro ao seu corpo. A minha boca gulosa estava completamente ao dispor daquele mastro duro e grosso.
Nunca tinha experimentado nada assim. Agarrei-lhe as nádegas com a ponta dos meus dedos e chupei-o ainda com mais força. O meu prazer não tinha limites e ele também estava a adorar, tal não eram os gemidos que ele soltava.
Ainda eu mamava naquele mastro sem fim, quando o ouvi rogar para eu parar um pouco. Na altura não percebi, mas depois soube que ele queria apalpar-me o cu, ao que eu acedi. Baixei as minhas calças e ofereci-lhe o meu cuzinho redondo e branquinho, que o deixou inquieto.
Senti os seus dedos grossos a penetrarem-me e voltei a ficar louco de prazer. Dobrei-me e ataquei-lhe o cacete com a língua, até ele me puxar com ambas as mãos, fazendo com que eu me virasse, ficando de costas para ele. - Queria enrabar-me!
-Tem calma! Vais ver, que vais adorar! – Disse com a sua voz grave, mas confortável.
Passou um gel frio pelo meu buraquinho, que me fez arrepiar. Depois, senti o seu mastro a invadir-me.
Ui, Que prazer!! De início magoo-me, mas depois, essa sensação penosa, deu lugar a um prazer imenso.
Fornicou-me o buraco do cu, como se eu fosse uma mulher; e naquele momento era! Sentia-me a mulher dele, e ao pensar nisso senti uma tesão que não consigo descrever por meio de palavras. Que enrabadela!
Ele gemia e estava quase no auge; agora, eu sentia-me uma puta, completamente submissa aos desejos e descaminhos sexuais daquele matulão, que era soberbo demais!
Por fim, veio-se! Gritou que nem um louco e eu senti o seu esperma fluir pelo meu ânus acima, quente e delirante. Sacudiu-me várias vezes e eu ainda lhe agarrei os braços. Sentia-me completamente submisso. Se ele me quisesse mijar para cima, eu acho que deixava. Tinha sido um delírio de noite!
Desde aí, já rolou outros seguranças e nao so o meu segurança... o do predio onde moro , o da faculdade, mas aquele segurança, não tem rival. Sempre que está de serviço no turno da noite, eu peço sempre para ficar a fazer serão.