Logo após a divulgação de nossa primeira estória "Minha esposa Putinha" recebemos tantos e_mails que nem está dando tempo de responder a todos, pedimos desculpa e agradecemos muito os elogios à estória e à minha esposa. Incentivado pelo retorno resolvi contar esta segunda estória que aconteceu há alguns anos atrás:
Como já disse minha esposa é uma morena bonita e sensual que desde cedo soube cumprir o seu destino que é o de servir, sexualmente, da melhor forma possível todos os homens que tiveram a sorte de serem aceitos por ela.
Minha esposa é muito prendada e cozinha muito bem e numa das vezes em que ela foi ao supermercado fazer as compras da casa vestiu-se com uma de suas roupas deliciosamente sensuais, acontece que foi paquerada por um representante comercial que respeitosamente lhe deu seu telefone.
Ao chegar em nossa empresa ela mal conseguia esconder a sua excitação, assim que ficamos a sós ela me perguntou, com uma carinha de safada, se poderia sair naquela noite. Eu lhe disse que sim e então ela me contou do cara no supermercado que havia lhe paquerado e com quem ela havia se simpatizado, ele havia lhe dado o telefone.
Nem preciso dizer que fiquei com o cacete duro na mesma hora e continuei excitado o resto do dia. Assim que nossos funcionários foram embora ela ligou para ele na minha frente, eu já estava com o cacete na mão fazendo sozinho enquanto ela falava com o cara com aquele jeitinho gostoso de putinha e combinava os detalhes do encontro.
Eu mal podia me conter, ela também estava visivelmente excitada, fomos para casa para ela se arrumar para o encontro.
Eu acho muito gostoso ficar vendo minha esposa se arrumando para sair com outro cara, naquele dia ela pediu que eu a depilasse todinha o que fiz com enorme prazer e muito capricho sem deixar nenhum pelinho na bucetinha e nem no rabinho.
Depois ela tomou um banho para ficar bem limpinha, passou cremes para sua pele ficar macia e começou a se maquiar, enquanto isso eu ficava fazendo sozinho e quase gozando.
Neste dia ela colocou um micro vestido preto sem mangas e com gola alta formando uma coleirinha no pescoço, vestiu uma tanginha preta de crochê que ela mesmo fez (como eu disse ela é muito prendada) e uma sandália de salto bem alto, meu cacete estava tão duro que tive largar dele pois se encostasse eu iria gozar e jogar porra a um metro de distancia.
O escolhido chegou na frente de casa na hora marcada, buzinou e bem no momento que minha esposa saiu de casa umas vizinhas estavam passado e cruzaram com ela vestida com aquele micro vestidinho, minha esposa as cumprimentou ergueu a cabeça e entrou no carro daquele homem desconhecido para elas, eu fiquei com mais tesão ainda pois fiquei imaginando a inveja, o tesão e as fofocas que aquelas pobre mulheres iriam fazer.
Depois de umas duas horas e meia o cara a deixou na frente de casa, ela então me contou que quando ele a viu disse que estava pensando em levá-la primeiro para jantar mas ficou tão excitado com a roupa que ela estava vestindo que gostaria de ir direto para um motel e ela concordou imediatamente.
No motel ele não se conteve, jogou-a na cama, arrancou sua calcinha e enfiou o cacete em sua bucetinha, tanta era sua excitação que gozou logo em seguida, deixando-a cheia de porra mas insatisfeita.
Ele se deitou ao lado e parecia que a noite havia terminado, mas como minha esposa é uma putinha nata ela deixou que ele descansasse um pouco e começou a acariciá-lo com suas unhas compridas pintadas com esmalte vermelho vivo. Logo ele mostrou sinais de recuperação, e aí ela lhe perguntou: "Você já assistiu o filme O último Tango em Paris?", ele respondeu que sim, então ela disse: "Por que você não liga e pede para trazerem manteiga?".
O cacete dele ficou duro e imediatamente ele ligou para a cozinha do motel pedindo manteiga. Logo em seguida a manteiga chegou, então minha esposa explicou para ele como devia passá-la em sua bundinha, enfiar um pouco no seu rabinho, esfregar outro tanto no seu pau e enfiar tudo no seu cuzinho, ele conseguiu fazer conforme ela lhe ensinou e ficou comendo o rabinho dela um tempão. Ele gozou um monte de porra no rabinho dela e depois confessou que tinha sido a primeira vez que tinha comido um cuzinho.
Pena que ele era de outro estado, mudou de emprego e nunca mais apareceu em Jundiaí, pois minha esposa teria dado o cuzinho pra ele quantas vezes ele quisesse.
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