Era Janeiro de 96 e fomos convidados por Cesar, um dos comedores de Fátima, para um final de semana numa ilha na costa de Angra dos Reis, de propriedade de um ricaço que estava de férias no exterior com a família. Um amigo de Cesar, Luis, um sujeito que conhecia Fátima desde criança, com uns cinquenta e poucos anos de idade, era o caseiro da casa a qual ficava numa ilha distante cerca de trinta minutos da costa, de lancha. Sabíamos que a intenção íntima e coletiva de todos nós seria propiciar uma louca e deliciosa suruba no lugar, e tivemos a idéia de conversarmos, eu e Fátima, sobre o que poderia acontecer lá, pois até então só havíamos tido uma experiência de menage com o Gil, meses antes, e o Cesar já havia comido Fátima duas vezes sem o meu conhecimento, havia dois anos antes. Eu confessei para Fátima que tinha vontade de vê-la fodendo com Cesar desta vez com minha participação, e ela me segredou que naquela vez não fora tão bom porque havia sido uma traição e que ela me amava ainda e queria que eu participasse de hoje em diante de todos os envolvimentos dela com outros homens. Então fizemos uma pacto de vivenciarmos juntos tudo o que viesse a acontecer nesse passeio. E este evento foi um divisor de águas em nosso casamento, pois abriu nossas mentes e nos uniu ao invés de nos separar. Nos fez aprender sobre o nosso próprio relacionamento e sepultou divergências e desconfianças. Para animar ainda mais as expectativas pedimos a Cesar se poderíamos convidar Gil e Vic para nos acompanhar na viagem. Ele ficou animado apenas pela perspectiva de levar outra fêmea para a ilha e aceitou numa boa. Quando fizemos o convite, Gil e Vic ficaram animadíssimos, embora Vic ainda não tivesse uma idéia exata da real intenção de todos, pois namorava o Gil há alguns meses. Gil já suspeitava de que haveria alguma festa liberal mas não teve coragem de falar sobre isso com a namorada. Fátima foi bastante direta com ele, falando-lhe em separado, e assegurou que a intenção da viagem era a de realizar fantasias sexuais bem íntimas, e que ele precisava decidir se deveria levar a Vic, a qual desconhecia o que já ocorrera entre nós. Mas o destino se encarregou das coisas, pois a Vic, que ainda morava com os pais, foi proibida de viajar com o namorado, pois tinha pouco mais de vinte anos de idade há época. Então chegou a sexta-feira, dia da viagem, e o Gil se apresentou sozinho, pois ele mesmo não quis perder o convite. Fomos todos, e embarcamos com a minha esposa sendo a única mulher do grupo. Pensei comigo: Nossa, que coisa estranha que estou sentindo, têm quatro homens nessa lancha e minha esposa é a única mulher, para ficarmos sábado e domingo numa ilha afastada. Que sensação gostosa de ser o marido da única fêmea objeto da atenção e cobiça dos outros machos da ilha. Pois Fátima estava naquele momento no auge de sua sensualidade: não tínhamos filhos ainda, vinte oitos aninhos, casada, frequentadora de academia de ginástica, toda malhada, uma bunda grande e redonda, seios durinhos e firmes, e uma carinha de safada, e que já havia fodido com o Cesar duas vezes. A primeira noite na ilha, na casa grande e mobiliada como qualquer casa de praia, foi muito excitante. Fátima, para provocar, colocou um sexi vestidinho leve e transparente, que deixava ver sua bunda toda de fora uma vez que trajava um fio dental branco todo enfiado em sua bunda, a qual o tecido do vestido mal cobria, e sandálias de saltinho. Cesar, visivelmente excitado como os demais homens da casa, percebendo minha cumplicidade arriscou começar um leve passar de mãos pelo corpo de minha esposa, ao que Gil, nosso convidado, não se fez por menos e passou a beijá-la nos lábios com muito tesão, no que era correspondido por Fátima, que estava lisonjeada por estar sendo cortejada assim por seus dois machos, com a minha permissão. O caseiro, Luis, não havia se recolhido a sua casa, e estava à espreita observando os rumos da situação, e não se fez de bobo, aproximou-se e passou a massagear a bunda de Fátima, não dando a mínina pelo fato de tê-la visto criança no passado. Minha esposa também não esboçou nenhuma reação e aceitou as carícias de todos o machos presentes, lançando olhares de busca de aprovação para mim. Eu, de minha parte, estava realizando uma fantasia que eu tinha de ver minha mulher ser currada por vários homems, e vê-la se entregando e fodendo com vàrios machos, e apenas sorri com um expressão de tesão. Vários colchonetes foram colocados na grande sala e logo minha mulher começou a chupar os três caralhos, duros e firmes que eram passados em sua boca gulosa. Fátima estava louca de tesão e também realizava sua fantasia íntima: Ser a responsável pelo prazer desses três machos que a cobiçavam. Logo chupava Cesar, engolindo sua grossa vara, e depois, buscava o pau duro de Gil que se encostava em sua bochecha esquerda. De frente, o Luis parecia querer furar a fila e quando tinha sua oportunidade direcionava a boca gulosa de Fátima para sua piroca dura como pedra e também era sugado por ela com muito tesão. Ela dava chupadas profundas e alternadas em cada um dos três, que lhes arrancavam urros de prazer e gemidos de tesão. Minha esposa estava dando um show de erotismo dando prazer para três machos ao mesmo tempo. Eu gozei de tanto me masturbar vendo toda aquela cena, e me vi num filme explícito no qual minha doce esposa era a protagonista. Então, a vi de quatro sendo penetrada na boceta por Luis, o mais esfomeado de tesão, o qual lhe enfiava com extrema virilidade seu enorme, num entra-e-saí que deixava minha esposa louca de tesão, pois gemia com o pau de Cesar na boca, e chegava a parar de chupá-lo para morder os próprios lábios cheia de tesão. Cesar, por sua vez, deitou-se e puxou-a a seguir e a fez montar em seu pau, para cavalgá-lo com muito ritmo e energia(vendo a cena eu sentia um misto de orgulho por aquela putinha tarada ser minha esposa e ter tanta energia sexual), enquanto Gil colocava sua pica duríssima na boca de Fátima, que o sugava com vontade, ao que era assistida por mim e por Luis, enquanto nos acabávamos na punheta. Luis logo teve a sua vez restabelecida, e penetrou-a de quatro novamente com mita virilidade e tesão. Gozou bradando urros de prazer, os quais só foram ouvidos por nós, uma vez que lá fora reinava uma tranquilidade quebrada apenas pelas ondas do mar, numa ilha deserta. Ao sair, foi imediatamente subistituído por Gil que a fodeu na mesma posição, e enquanto Cesar era fortemente sugado pela minha bezerra Fátima, Gil em poucos movimentos enchia sua camisinha de sêmem, ao dar fortes estocadas na boceta de minha esposa, a qual se portava como uma autêntica égua de reprodução sendo fodida por três cavalos brutos. Que tesão !!!
Eu já estava na terceira ou quarta gozada, só assistindo. Então veio o Cesar e este de novo colocando sentada em seu imenso caralho, colocou-a cavalgando-o com ritmo e muito tesão. Fátima cavalgou-o com muita sensualidade, empinando sua deliciosa bunda e engolindo toda a enorme vara de Cesar com um sensualidade e erotismo, que me fez gosar pela quinta vez consecutiva. Cesar gemia debaixo da égua da minha esposa, e gozou profundamente. Minha esposa devorou os três machos !!!
E de madrugada me procurou para saber detalhes do que eu tinha achado de sua performance com aqueles três machos. E fodemos muito gostoso e com muita maciez, uma vez que sua bocetos estava muito inchada de tanto levar vara, mas seu tesão não havia desaparecido. O sábado e domingo foram iguais, com minha esposa fodendo com dois, com os três de novo, ora com o Luis, simplesmente insaciável diante de minha tesuda esposa, nós três sozinhos em sua casa de caseiro, e Fátima deixou-o totalmente realizado e satisfeito, ora com Cesar, dando de quatro para ele diante de todos nós, debaixo da barraca de praia em cima da toalha na areia da praia, e colocando meu pau todo na boca ao mesmo tempo. Gil a pegou na barraca de quatro com Fátima rebolando gostoso e fazendo-o gozar como um cavalo enchendo a camisinha. Que final de semana. Fátima ficou sem poder foder durante quase uma semana de tanta vara que levou.