Quando a gente queria encher o saco do Helinho, era só dizer: "sua mãe é uma delícia!". O moleque ficava puto e saía dando porrada em todo mundo, talvez porque soubesse que era verdade mesmo. A mãe de Helinho era D. Sandra, que diferente das mães de todos nós, era uma mulher jovem, que tinha lá seus 27, 28 anos e já tinha um filho de 11. Ela era morena e os cabelos meio castanhos, os olhos verdes e uma cara séria que só a deixava mais sexy. Seu corpo era bem firme, umas coxas grossas que a gente deduzia quando a víamos nas raras vezes andando de calça pela rua. A bunda era um capítulo à parte: era redonda, bem feita, como as que as mulheres de hoje constroem à base de muita academia. A mãe de Helinho era, realmente, uma delícia. Eles tinham chegado no nosso bairro havia pouco tempo, então ninguém sabia muita coisa deles, o que, naquele bairro e naquele tempo, dava margem a muitos comentários, muitos deles por causa da vida privilegiada, com bela casa, 2 carros na garagem, mas principalmente pela beleza e juventude de Sandra. Os moleques viviam inventando histórias para o Helinho. Diziam que D. Sandra tinha dado para um ou para outro. Entre nós havia o Rubinho que era conhecido por ser um grande mentiroso e meio louquinho, mas que nos agradava pela riqueza de detalhes em que descrevia os seus encontros com D. Sandra. Depois a gente ria bastante, mas confesso que ficava muito excitado imaginando as coisas que ele dizia, como ver D. Sandra com sua bunda fenomenal de quatro na própria cama dando para o Rubinho ou o boquete que ela havia feito nele e no outro amigo dele (que ele não contava o nome nunca, claro). Quase sempre ele repetia uma história que tinha se escondido no banheiro dela e tinha assistido um banho inteiro da nossa musa, antes que ela percebesse e o colocasse pra fora, sem antes transar loucamente, claro. Eu não sacaneava muito o Helinho, então, por isso, nos tornamos amigos. Íamos juntos para a escola, e eu sempre passava na casa dele. Quase sempre ele se atrasava, e quando isso acontecia eu tinha que pular o portão para chamá-lo (porque a campainha dele estava sempre quebrada ou desligada, por conta dos inúmeros trotes que D.Sandra era vítima). D. Sandra também trabalhava e saía mais cedo que ele, por isso ele sempre se atrasava. Como de costume eu batia na porta e ele atendia todo apavorado. Numa dessas manhãs eu bati na porta e nada. Bati de novo e estranhei escutar a voz de D. Sandra chamando por ele também, não devia ter ido trabalhar naquele dia. As portas naquela época (1983, 1984) eram daquelas que dava para olhar pelo burado da fechadura, e foi o que eu fiz. Meu Deus! Eu vi D. Sandra de calcinha e sutiã se ajeitando numa toalha vindo em direção da porta. Aqueles pelos da buceta se escondendo naquela calcinha crescendo diante da minha visão foi delirante. Os peitos balançando enquanto ela andava, as coxas roçando uma na outra. Só me afastei quando vi a fechadura escurecer, quando ela colocou a chave para abrir a porta. Abriu um pouquinho, só para colocar a cabeça e me disse: "O Helinho já está vindo". Fechou a porta e eu fui direto na fechadura, mas a chave estava lá. Enquanto Helinho se arrumava eu corri pra casa pra bater a melhor punheta da minha vida. Depois da aula corri para encontrar os outros moleques, não para contar o que havia visto, mas para ouvir as estórias do Rubinho, porque, então, eu já tinha o que imaginar. Assim foi boa parte da minha infância, entre sacanagens, punhetas e D. Sandra presente em quase todas elas. Depois o tempo e a vida afastaram tudo isso. Eu já tinha mais de 30 e virei arquiteto. Viajava muito por causa dos projetos e estava sempre em alguma repartição pública atrás de documentações, alvarás, licenças, etc. Numa dessas viagens, numa cidade do interior de São Paulo, lá estava eu tentando tais documentos e levando no papo uma mulatinha bem simpática e gostosinha. Estava crente que sairia de lá com os papéis e a mulata. Os papéis eu levaria, a mulata eu deixaria por lá, não sem antes dar um belo trato naqueles peitinhos e naquela bundinha pequenininha mas empinada. No meio da nossa conversa, entre as coisas que eu solicitava (algumas não tão legais assim), disse-me ela que precisaria conversar com a Chefe para pedir autorização. Deixou-me no balcão e voltou com uma senhora bem elegante, com cara de poucos amigos. Ela nem olhou pra mim e chegou no balcão analisando as minhas solicitações, ajeitando os pesados óculos como sinal de desaprovação a tudo aquilo. Eu nada disse, esperando a argumentação dela para tentar rebater. No final dos papéis ela leu meu nome e, finalmente, resolveu olhar para mim. "Eu me lembro de você. Você era amigo de escola do meu filho". Só então pude perceber os olhos verdes que se dirigiam a mim. "D. Sandra! Como vai?" Estendeu-se um papo a respeito do passado, das mudanças, dos filhos, dos netos, mas tudo muito rápido. Ela sentenciou o assunto dizendo que nem todos os documentos poderiam ser fornecidos, olhando para a mulatinha, que entendeu a bronca que viria a seguir, retirando-se. Eu insisti, dizendo que precisava muito daquilo, etc., e terminei a reunião com uma promessa de que ela iria analisar, mas que não me prometeria muito, mas que só poderia me dar a resposta dali há 2 dias. Eu fiquei um pouco triste mas disse que ia procurar hospedagem na cidade e esperaria (isso já era uma estratégia para amolecê-la). Ela entendeu muito bem a estratégia, tanto que sorriu. Trocamos telefones e eu pedi umas referências de hotéis. Como já era quase meio dia ela, discretamente, me deu a entender que poderíamos almoçar juntos. Eu, como conheço bem essas relações entre repartições públicas, não fiz o convite ali. Procurei um restaurante longe e liguei para ela. D. Sandra foi ao meu encontro. Quando a vi chegando não me contive em relembrar aquela manhã no buraco da fechadura. D. Sandra já era, agora, uma mulher de 45 anos, mas muito do que ela havia sido ainda continuava lá e eu fiquei com um tesão danado nela. Ainda estavam presentes os quadris largos, o andar rebolativo, de quem tem uma bunda maior do que o desejado, as coxas muito grossas e a cintura ainda alinhada, embora menos rígida que em outras épocas. Mas o assunto era profissional, já, até, esperava algum suborno, e essas coisas que estou acostumado a passar. Para meu engano a conversa foi saudosista. Passamos 2 horas comendo muito pouco e falando muito a respeito daquela época e o que tinha se passado depois. Ela tinha se separado e estava no segundo casamento, o Helinho tinha se mudado com a família para o Paraná e já tinha 2 filhas (me confessou isso um pouco constrangida, por ser avó). Para consertar, elogiei bastante, dizendo que ainda era uma mulher muito bonita (e era verdade mesmo), e até contei para ela sobre os delírios pré-adolescentes e sobre o episódio da fechadura. Ela ria, com um pouco de constrangimento mas muito lisonjeada com tudo aquilo. A beleza parecia incomodar D. Sandra, de certa forma. Também me contou algumas situações que tinha passado, tanto com os amigos de seu marido, como uma vez que o Rubinho se escondeu no banheiro dela e a viu totalmente nua, insistindo para que ela batesse uma punhetinha pra ele. Entre vinho e risadas, ela acabou soltando: "Quer dizer que todos vocês, taradinhos, queriam me comer naquela época". "Nem todos. Eu queria comer agora". Depois que falei as risadas deram lugar a uma situação de desconforto. Acho que foi o vinho, sei que percebi na hora a merda que havia feito. Ainda não tínhamos nem tocado no assunto dos papéis, e não tinha nem como. Como era para se esperar, ela olhou no relógio e disse que ia voltar ao trabalho. Deixou 50 reais na mesa e se foi. No final da tarde ela me ligou dizendo que entregaria cópia dos documentos que precisava, mas foi bem seca ao telefone. Pediu para que fosse depois das 18 horas em outro restaurante (mais distante ainda) que ela me entregaria os papéis. Encerrei a conta no hotel e fui pra lá. Como eu imaginava que ia ser uma coisa bem rápida sentei-me numa parte em que as mesas ficavam numa espécie de varanda do restaurante. Em breve o carro dela chegou e ela desceu já com o envelope na mão. Até pensei que ela ia me entregar o envelope e sair, mas entrou no restaurante e pediu para que trocássemos de mesa, mais no interior. Tomou 1 dink sem tirar os óculos enquanto eu folheava os papéis. Percebi que ela me olhava fixamente, como quem fosse me dar uma bronca. Levantei a vista e fui agradecer. D. Sandra tirou os óculos e sussurrou, construindo uma cara de safada que nem mesmo o Rubinho poderia descrever: "Você quer comer a D. Sandra?" Perdi o fôlego e nada respondi. Ela se levantou da mesa e foi em direção ao seu carro. Paguei os drinks com uma nota de 50 e nem esperei o troco. Ela ligou o carro e saiu em disparada pelas ruas calmas da cidade, e eu seguindo. Logo tomamos a rodovia cheia de motéis, na qual ela escolheu um bem ralé e mais afastado. Enquanto fechava a porta da garagem ela entrou e eu me pus a imaginar o que eu encontraria. Entrei e encontrei D. Sandra de 4, ainda vestida, me esperando sobre a cama. O rosto, entretanto, não era aquele safado do restaurante. Eu sabia que D. Sandra não era daquele jeito. Dei-lhe um beijo demorado e a desmontei. Olhei no fundo de seus olhos e a beijei novamente, já me deitando sobre ela, de forma cuidadosa e carinhosa. Percebi que o beijo carinhoso não era esperado por ela, tanto que eu a sentia se derretendo em minhas mãos. Eu não acreditava que estava beijando a tão cobiçada D. Sandra, e aproveitava isso em todos os seus detalhes. Sentia suas mãos me apertando contra o seu corpo e ouvia sua respiração pausada, como se fosse uma ninfeta se entregando pela primeira vez a um macho. Apesar dos seus 45 anos ela se portava como uma gatinha, gemendo, sussurrando, e até segurando minha mão ou fugindo da minha língua. Seu pescoço recebia minhas mordidas, e a cada uma delas eu sentia suas tremidinhas ou cócegas, misturando sensações de repulsa e de desejo. Finalmente eu conhecia a fêmea D. Sandra. Desabotoei sua blusa enquanto me divertia com a sua timidez. Talvez ela pensasse que nossa transa fosse simplesmente ela de quatro e eu bombando, e isso teria sido mais fácil para ela. Digo isso por causa de sua mão insistentemente segurando os peitos, na intenção de que eu não os visse. Chegou a pedir que apagasse a luz, mas eu não concordei. Tirei suas duas mãos e pude contemplar os seios dela, condizentes com a idade mas muito suculentos ainda. Enquanto a encarava (com ela virando o rosto para o travesseiro, por timidez) estiquei a minha língua e fui ao encontro deles, ainda segurando suas mãos e observando sua angústia ante a tortura que se seguiria. Quando encostei minha língua no seu mamilo, ouvi seu gritinho de súplica dizendo "não", que depois se transformou num "ai", que depois virou só um ofegar. Soltei suas mãos e fiquei brincando com eles, e logo eles ficaram durinhos. Não tardou muito e ela me apertou com suas mãos e pernas, tremendo todo seu corpo e respirando mais aceleradamente, até mordendo meu pescoço. D. Sandra estava gozando! Passei a língua pela sua barriga até encontrar a saia ainda abotoada. Ela me ajudou erguendo um pouco o quadril mas me deixando à vontade para livrar-lhe daquela peça. Abaixei a sua saia cinza mas não a retirei por completo. Fiquei admirando o triangulo formado pela calcinha e pela buceta quase saltando. Ela mordia um dedo e apertava a colcha da cama, furiosamente, com a outra mão, torcendo sua cabeça para ambos os lados, em reação ao seu desejo. A calcinha era branca, quase igual (pelo menos no tamanho, bem comportado) àquela que eu vi pela fechadura. Me lembrando disso abocanhei a boceta de D. Sandra com calcinha e tudo. Dessa vez o grito foi mais alto, escandaloso mesmo. E logo D. Sandra estava peladinha se entregando à minha boca. Eu beijava sua boceta e me perdia naquele cheiro de fêmea no cio, me lembrando de cada punheta que havia batido para ela. Ela me pressionava com suas pernas, como se pedisse para que eu a fizesse gozar mais e mais, e foi o que aconteceu. Tudo isso, e eu ainda estava de roupas. Quase sem abrir os olhos ela foi arrancando a minha camisa, ajoelhando na cama. Pelo espelho do motel pude ver, finalmente, a bunda de D. Sandra totalmente pelada. E era muito gostosa, mesmo sem a rigidez dos seus 27 anos. Mas o fato de vê-la, despudoradamente nua, sem esconder suas rugas, estrias ou celulites, me excitava mais. No fundo ela era uma rabuda de 45 anos, avó, mão do meu amigo, ex-esposa do meu vizinho, casada e deliciosa. Tudo era tesão naquele quarto. Ela agarrou meu pinto e começou a punhetar, sem muito jeito, é verdade. Colocou de uma vez só na boca e agarrou minha bunda, forçando os movimentos contra sua boca. Neste momento ela estava de quatro e a visão daquela senhora séria, chefe de repartição toda arreganhada e empinada quase me fez gozar. Rapidamente ela se deitou abrindo as pernas ordenando "me come, me come, me cooommeee!". Quando eu coloquei meu cacete naquela boceta encharcada foi automático o gozo dela. O meu foi interrompido pela prudência dela, achando uma camisinha e encapando meu pau com a boca. Rapidamente eu estava dentro dela de novo. D. Sandra ficou levando rola até de noite, quase madrugada. Ela foi se soltando e eu fui me aproveitando disso. Ela me deu de tudo quanto foi jeito e posição, como se há muito não participasse de uma orgia a dois, revelando suas fantasias, soltando seus desejos, se submetendo aos meus. Quando quis comer sua bundona de bruços ela relutou, mas acabou cedendo. Tive o prazer de comer o rabo da mãe do meu amigo, com ela de 4 e gritando todo seu tesão, pra quem quisesse ouvir. Saímos de lá realizados, ela por se descobrir uma fêmea tão desejada e desejável e eu pelos meus quase vinte anos de punheta. Pena mesmo que eu nunca vou poder falar para o Helinho "sua mãe é uma delícia!"
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