Estava de bobeira na rua de olhando os meninos brincar e entre um corre e corre me chamaram para jogar taco. Bem, eu aceitei, pois já havia tempos que eu não brincava disto e meu lado adolescente veio a tona. Eis que depois da partida chamei-os para garagem de casa para jogarmos um pouco de Play2. Eu sempre fui bem visto no bairro onde moro por ter alcançado status ainda jovem. Pois aos meus 28 anos já tinha casa, carro, moto e me sentia estabelecido pessoalmente e profissionalmente. As mães me viam como o Genro. E eu realmente sentia meu ego acariciado. Voltando a garagem, estavam jogando Eu, Lucas(13), Caio (16) e Bruno (15), o papo era coisa de adolescente mesmo, afinal era a maioria... e o papo foi entre uma partida e outra seguindo rumo ao sexo, onde eu podia me gabar de experiência e os demais apenas ouviam. Eis que a mãe do Lucas aparece no portão.
Sandra sua mãe era linda, realmente linda! Morena, 30 anos, boca carnuda, pernas grossas, bumbum saliente e seios medios, seu olho era tão escuro quanto seus cabelos (quem a olhasse logo a comparava com a Sheyla Carvalho).
Ela o chamou e todos nós saímos para atende-la, já na porta os meninos saíram correndo e expliquei que estávamos jogando e ela em um Que de desabafo começou a agradecer por tratar bem seu filho que sofria de ausência do pai, este que mal comparecia em casa, sempre ocupado com os amigos e com futebol.
Fui me tornando um consultor desta mulher que sofria por ter de assumir o papel de dona de casa e ver seu filho sem atenção, pois ela mesmo não tinha isto do marido. Eis que na empresa que trabalho surgiu uma vaga para atendimento e consegui convencer Sandra de que ela era capaz desta vaga (mexi meus pauzinhos) e lá estava ela empregada, começou a ir comigo de carona e sempre me expunha suas aflições de mulher e mãe. Muitas das vezes sentia que seu olhar enchia dágua, mas sempre fui puxando assunto até que em seu primeiro mês na empresa no dia de pagamento fomos almoçar juntos e escolhemos um barzinho distante dos de sempre e entre um papo e outro ela diz que é amiga de uma de minhas amigas (Kátia, que é uma excelente amante), bem eu na hora comecei a imaginar o que elas teriam conversado.
Kátia era noiva de um rapaz do bairro, mas que também sofria por ser trocada por amigos e bola todo fim de semana. A solução eu dava e ela adorava cornear o idiota que por azar ou sorte do destino era amigo do esposo de Sandra. Bem demos algumas risadas e perdemos a hora de voltar e resolvemos ir embora mais cedo. Ela na hora se preocupou por ser nova na empresa mas eu era seu supervisor, então não precisei pedir duas vezes no caminho passamos por vários motéis e em tom de brincadeira eu falei 15 ao todo. Ela sem entender disse:
- 15 o que?
Respondi: Motéis,
E ela apenas riu... e emendou, você já conhece todos né?... eu comecei a rir e apenas disse que era boato tudo o que ela havia e se é que havia ouvido algo de mim. Ela riu e disse sei mais sobre você do que você imagina JR. Fiquei calado por um tempo e e perguntei sabe mesmo? Ela ficou em silencio, me olhou nos olhos virando-se de lado no banco. A Kátia tem sorte.
Tem é? (respondi), Sim, afirmou ela.
De cara emendei você poderia ter algo parecido e até melhor se quisesse. Ela apenas olhou para os lado e disse:
Entra neste!
Fiquei sem reação por um instante e como por instinto fui entrando no acostamento até a entrada do motel (a Rod. Raposo Tavares realmente é a rodovia do amor), parei na entrada e ela apenas disse:
Hoje eu mostro quem é a dona de casa. Perguntei por que desta frase e ela me disse que o seu esposo não estava gostando de ela trabalhar fora e bla bla... e desviou o assunto. Pois ela não dava conta da casa...etc.
Na hora não insisti no assunto, apenas entremos mal estacionei o carro Sandra já começou a abrir minha calça, meu pau já latejava de duro, ela mordicava por cima da cueca, não me contive e me encostei na parede deixando ela sorvar meu pau, onde ela não se fez de rogada, tirando ele para fora e caindo de boca (seu lábios o envolviam com destreza), sua língua passeava na glande , me causando arrepios, dos quais eu começava a balbuciar coisas sem sentido, eis que ouvimos uma porta abrindo e passos em nossa direção, era um casal saindo de um dos quartos e vinham em nossa direção, mal conseguimos nos recompor e fomos em direção ao quarto.
Lá dentro comecei a beija-la, e ela retribuía, suas mãos percorriam meu corpo onde sentia ela segurando em pau, o punhetando.
Sentei na beirada da cama e deitei, ela como que por instinto, desceu e começou a chupa-lo novamente, Sandra chupava com tanta fúria e vigor que em poucos minutos eu estava quase gozando, e anunciei o gozo, no qual a resposta fora automática goza na minha boca, que eu quero provar do teu leite Jr. Comecei a esporrar em sua boca, ela engolia com vontade, tão logo engoliu tudo, a arrastei para cima da cama e comecei a beija-la da cintura para baixo, eis que começo a morde-la por sobre a saia (e mulher de social é linda demais), senti seu cheiro e o calor de seu corpo por sobre o pano, comecei a tira-lo com pressa e até que fiquei de frente aquela bucetinha, lisinha de lábios escuros, onde só se via um fio de mel escorrendo em direção ao seu cuzinho (este se contraia sem parar).
Não precisava nem pedir... caí de boca, mordia, chupava, lambia cada centímetro de sua xaninha, que delicia de mel sai dentre suas pernas, Sandra se contorcia e urrava me puxando para dentro de si, como se quisesse me ter dentro dela literalmente, fiquei chupando sua bucetinha por alguns instantes e a virei d bruços, afinal aquele cuzinho parecia me convidar. Coloquei de bruços e apoiei uma almofada embaixo de sua cintura, deixando-a toda exposta para minha língua, onde comecei a mordicar seu bumbum e lamber suas virilhas internas até próximo de sua xaninha e voltava, Sandra não se agüentava e começou a urrar pedindo come, mete, mete, me come, sua respiração era ofegante, suas mãos pareciam estar rasgando o lençol, sua boca era abafada por ela mesma em seus gritos junto a travesseiro, e eis que eu envio minha língua em seu cuzinho, nesta hora ela empina para traz como se quisesse ser comida pela minha língua.
Comecei a chupar e enviar meus dedos, seu bucentinha ardia, queimava, tinha horas que eu achava que ela desmaiaria ali mesmo, como aquela mulher deveria estar reprimida em casa (pensei), pois eu duvidava e muito se ela se soltava assim e casa. Eis que ela olhando para traz dentro de meus olhos, meio que soluçando me pede;
- me come, me fode gostoso, vai.
Peguei uma camisinha no canto da cama (coloquei-a) e comecei a enfiar em sua bucetinha, enfiava devagar quando ela deu tranco para traz e fez entrar tudo d uma vez, ela se contorcia, e bombava seu corpo para traz de forma frenética, eu desci meus pés da cama para ganhar mais apoio e deliciar-me com aquela linda morena de quadro bem na minha frente pedindo e levando uma surra de pica. Neste instante eu olho para o teto e vejo umas das visões que até hoje ficam em minha mente (aquela morena rebolando de quatro e jogando o corpo para traz com tanta força que eu mal precisava me mover), ficamos assim por mais alguns minutos e eis que ela anuncia o gozo, Sandra começou a gritar, chorar, se mijava toda, era um gozo tão intenso que presenciei. Após terminar seus urros ela foi se abaixando, abaixando e encostou seu rosto junto a cama e apenas ouvia-se seu respirar fundo e demorado. Tirei me membro de sua bucentinha e esta estava contraindo-se e expelindo seu gozo para fora.
Deite-me ao lado dela e pro instinto ela me abraçou e como que por falta de carinho se aninhou em meu peito e comecei a lhe fazer afagos no cabelo ela se acomodava quando olhou meu pau duro ainda com a camisinha e me perguntou se eu não havia gozado. Respondi que não mais que ela deveria descansar, pois aquela tarde era toda nossa, ela como quem queria me contradizer passou por cima de mim e se sentou sobre meu quadril e encaixou sua bucetinha em meu pau e começou a cavalga-lo e olhava apara o espelho no teto e me fitava os olhos como quem quisesse me provar ou se auto provar alguma coisa. Em poucos minutos Sandra batia com força contra meu quadril e do nada se virou ficando de costas sem sair de minha pica, aquela mulher realmente era um diamante do sexo bruto, mas estava sendo lapidado por mim. Acredito que ela já sabia fazer tudo isto sem mim, apenas não tinha com quem fazer! Eu agora tinha como visão seu cuzinho, piscando e me convidando, seus lábios engoliam meu pau até a base sua novamente para engolir de novo. Eu olha pelo espelho do teto e a via olhando também, parecíamos dois confidentes, parecíamos saber o que o outro desejava ou queria.
Foi assim que um olhando para o outro ela falou:
- Você quer ele?
Apenas respondi Agora!.
Ela subiu com suas ancas tirou com sua mão meu pau de sua xaninha, e foi encaixando em seu cuzinho, melado pelo mel que escorria de sua bucetinha, não relutou em receber minha rola em seu cuzinho. Pude ver centímetro a centímetro entra em seu anelzinho. Ela nesta hora apenas deixava seu corpo descer e encaixando... aos poucos tudo estava dentro. E pequenos movimentos começaram a surgir, até que como o costume de meu invasor ela começou a rebolar tão quão estivesse em sua bucetinha . Não demorou muito e comecei a gozar. Afinal quem resisti a um cuzinho como este. Mal terminei de gozar ela se virou arrancou minha camisinha. Jogou a no chão e começou a chupar meu pau, deixando-o limpinho, mas o mais gostoso nesta hora era ver ela me fintando os olhos enquanto chupava....algum tempo depois ainda com o meu pau na boca, seu celular toca. Era o Corn... do marido. Dizendo que iria sair com os amigos para combinar o fim de semana e futebol, que se atrasaria um pouco. Ela apenas respondeu: Tudo bem amor, só não chega tarde, pois se você for jogar bola amanhã tem que me ajudar a limpar a casa hoje a noite. E desligou.
Agora eu entendia o porque da bronca dela em ser chamada de Dona de casa.
Este conto foi escrito (postado aqui no site) emE hojeSandra, leu este conto no site (10 meses depois), vivemos outras aventuras, mas não as coloquei aqui.
Mas neste exato momento estamos (juntos) escrevendo a parte 2 deste conto.
Que terá outras aventuras, partes e participações...
Beijos de DELICIA,
JRJá podem ler...
Não chame sua esposa de "dona de casa" 2 - Realizando fantasias