COMI MINHA MELHOR AMIGA
Fui convidado pela minha melhor amiga, para ir a Campos do Jordão. Ela tirou um final de semana para descanso e reservou um chalé numa das inúmeras pousadas de Campos.
Quando me fez o convite, deixou bem claro que o quarto teria 2 camas de solteiro.
Chegamos na pousada; lugar muito bonito, lareira, varanda, sala ampla e o quarto com suas 2 camas de solteiro e bastante aconchegante.
Passeamos na cidade durante toda a tarde, retornamos, nos banhamos e novamente saímos, só que agora para jantar. Voltamos para pousada já era tarde, estávamos muito felizes, relaxados, parece que o stress da capital já tinha nos abandonado.
Como esperávamos, a noite estava muito fria, logo ascendi a lareira e Maria foi providenciar a música. Abrimos uma boa garrafa de vinho e brindamos muitas coisas, entre elas nossa amizade e nossa primeira viagem juntos.
Nunca havíamos cogitado sobre sexo, apesar de Maria ter um rabo grande e ser uma mulher muito atraente, até então éramos amigos, e respeitávamos muito nossa amizade.
Começamos a beber o vinho, risadas, músicas, o papo muito legal ia rolando e falávamos sobre tudo.
Na metade da segunda garrafa o vinho já fazia efeito e notei que Maria já estava louca e o assunto entrou no sexo. Ela fazia perguntas interessantes, curiosa como toda mulher. Vc já fez sexo com 2 mulheres? Maria Pergunta
- Sim, gostei bastante. Respondi
Ela Tb me disse que já havia transado com mulher q Tb havia gostado, começou a me contar detalhes e dizer o que realmente gostou nessas transas femininas.
Ouvindo tudo aquilo cheio de atenção, não podia evitar minha excitação, meu caralho começou a endurecer e Maria era detalhista, minuciosa em cada explicação.
Maria com a taça na mão não tirava os olhos do volume da minha calça, volume difícil de esconder pois sou um homem muito bem dotado.Ela começa a fazer movimento de uma punheta na taça de vinho e eu fui ficando louco com a cena.
- Acho que o vinho me elevou minha libido, vou me deitar. Maria levanta-se vai ao banheiro faz sua higiene pessoal e vai pra cama.
Fiquei ali tesudo, com o caralho em riste e sinceramente, louco pra fuder na Maria, que safada, quanta coisa aquela vadia tinha me falado que eu jamais podia imaginar. Me deixou fervendo com as suas aventuras sexuais e eu só tinha um remédio , ir dormir e foi o que fiz.
Entrei no quarto e Maria já parecia estar dormindo, pra não encomodar nem ascendi a luz, tirei a roupa e me deitei só de cueca como de costume. Não consegui dormir, a conversa, a cena da sua punheta na taça, a maneira como olhava o meu cacetão na calça, ahhhh não agüentei, aproveitei o breu do quarto, botei a rola pra fora e comecei apunhetar. Estava tocando uma punheta deliciosa lembrando de tudo que a amiga me dissera.
De repente ela ascende a luz do abajur que ficava entre as camas. Tomei um susto tão grande que quase fiquei de rola mole, estava certo de que aquela puta já estava dormindo.
Me olhou e disse: - Cara, que caralho enooooorme, vc é muito grande e grosso, nunca vi nada igual, posso pegar, só pegar prometo?
- Não, não pode se for pra pegar vai ter que mamar. Respondi já com a rola em riste novamente.
Maria pulou pra minha cama e começou uma maravilhosa punheta, acompanhada de sucções na cabeçona do meu caralho, passava a língua no saco até a cabeça, punhetava com as 2 mãos, cuspia e mamava na cabeça da rola. A mulher estava no grau certo de loucura e tesão então me pediu pra te chupa-la.
Abri bem sua pernas e vim uma buceta enorme, carnuda, grande, dona de um grande grelo, chupei gostoso aquele grelão, passando a língua dentro de sua buceta enqto ela facilitava meu trabalho a abrindo com as 2 mãos. De repente ela começou a ejacular na minha cara como se estivesse mijando, fiquei louco com aquilo e fui logo querendo encaixar meu cabeção na porta da sua buceta pra sentir aquele jato quente e gostoso no meu membro. A cadela não parava de gozar, então enterrei sem dó todo meu caralho dentro dela.
Maria agarrou meu braços dizendo que sentia todo meu caralho dentro dela, alargando sua buceta, comecei o vai e vem, metendo gostoso com estocadas até o fundo, depois até o meio, voltando e enterrando no fundo. Ela começou a gozar novamente e desse vez meu caralho que preenchida toda sua buceta pode desfrutar de cada esguichada de gozo daquela égua no cio. Uma sensação indescritível e maravilhosa. A potranca terminou seu gozo, tirei meu cacete de dentro dela qdo ouço mais um pedido.
- Arromba meu cu seu puto!
Botei a vadia de 4 e comecei a lamber o seu cu, ela rebolava e pedia mais, coloquei um dedo, 2, 3 e senti toda entrada do seu túnel, dei uma cuspida no buraco e fui ajeitando o cabeção da minha rola na entrada. Pra minha surpresa a vadia grita: - Soca logo essa jumento no meu rabo, to louca pra tomar no cu, enterra esse caralhao tesudo e cabeçudo no meu buraco quente. E terminando de falar já lançou aquela bunda enorme pra cima do meu caralhao e este totalmente engolido pro aquele rabão faminto.
- Que rola gostosa bonitão, vc pode ficar brincando com a cabeça da sua rola na porta do meu cu? Pergunta Maria
- Claro que sim. Respondi segurando a base da minha rola e fazendo movimentos em circulo na porta do cu de Maria como que querendo alargar aquele buraco.
Brincamos assim por alguns minutos até que ela diz que quer sentir novamente toda minha jumenta enterrada até o talo dentro do seu cu. Enterrei como nunca fiz antes, sem dó nem piedade, trepei na anca dela, segurei no seu ombro e comecei a enterrar dentro do cu dela sem parar, num ritmo constante e frenético de cima pra baixo enquanto a puta gritava que estava toda arrombada. Qto mais ela gritava mais tesão eu sentia.
- Você me arrombou, alargou meu cu com essa sua jumenta descomunal, seu puto ordinário.
Terminado seu último discurso, a égua gozou mais uma vez e não se agüentando caiu de frente na cama, mas eu não desmontei não. Continuei encima dela e mesmo com suas pernas fechadas ainda continuava a meter naquele cuzao que parecea mais gostoso ainda naquela posição.
Maria me diz que eu ia gozar pois sentia meu cabeção mais inchado no seu cu e pulsando gostoso. Tirei o caralho do cu dela e comecei a gozar bem na portinha dele, aquele cu que agora era um buraco enorme e cheio da minha porra.
Passamos um tremendo final de semana. Meti naquela loira tesuda sem parar os 2 dia, buceta e cu, tudos liberados. Buceta e cu, todos arrombados pela minha jumenta. A vadia me punhetou, lambeu, me mamou tanto que no retorno da viagem reclamava de dor no machilar. Depois dessa viagem, muitas outras aconteceram