Nós sempre fantasiávamos muito quando fazíamos amor. Na maioria das vezes com uma terceira pessoa. Às vezes outro homem, algumas vezes outra mulher. Ela fica extremamente excitada e falamos de quando teremos coragem para realizar, mas sabemos que é apenas fantasia. No entanto, em uma tórrida noite de sábado, cheia de coragem ela me falou que adoraria se penetrada por dois homens ao mesmo tempo e que gostaria que eu achasse alguém, pois ela tinha vergonha. Na hora fiquei excitadíssimo com a hipótese e , após passarmos em revista a nossa lista de conhecidos, sobrou meu sócio.
Amigo de infância, de extrema confiança minha, poderia realizar sem risco nossa fantasia. A partir de então ele passou a ser o nosso parceiro virtual de sexo. Na maioria de nossas fantasias, lá estava ele. Apesar de ser casado, nem cogitamos troca de casal ou grupal. Não era o que queríamos e com certeza, a mulher dele não toparia de forma alguma. Passaram-se três meses e eu fui expondo o nosso interesse, de forma velada, outras vezes mais direta, mas sempre discretamente. Até que um dia ela me provocou dizendo que eu não tinha coragem, por isso não tinha acontecido ainda. Que ela estava pronta.
Desafiado e já sabendo que ele a desejava, tratei de abrir o jogo. Ele topou na hora, num misto de alegria e surpresa. Levou mais duas semanas até conseguir a ocasião ideal. Enviamos a esposa dele com a filha para uma viagem de passeio, com a desculpa de ser um prêmio por ter sido aprovada em um concurso e então, saímos juntos. Um jantar, seguido de uma boate. Ela foi se soltando aos poucos até que segredou no meu ouvido estar com vergonha, mas muito excitada. Queria saber se iríamos mesmo até o fim. Eu disse que sim, com certeza.
Pedi a conta e saímos. Fomos direto para um motel e chegando na garagem, vi que ela titubeou e hesitava. Fiquei com ela na garagem e ela manifestou medo sobre o que ele poderia pensar e disse estar muito envergonhada.
Eu, que já estava pensando com a cabeça debaixo, abraçei-a, beijando sua boca e tocando seu corpo, falando palavras carinhosas para ela, tentando convencê-la. Ela viu que eu estava muito excitado e de pau duro. Me chamou de safado e disse que talvez sim, mas sem pressão. Entramos.
Ele , sabiamente, estava tomando banho, deixando nos as sós para as preliminares. Deitamos e começamos a assistir um filme pornô. No filme a mulher era justamente penetrada por dois homens numa casa. Toquei-a e ela pediu que tirasse sua roupa. Diminui a luz e deixei-a só de calcinha. Nosso amigo apareceu, de calça, sem sapatos, com dorso nu e com os cabelos molhados. Ela olhou para o seu pênis. Vendo o volume, soltou uma exclamação, meio sem graça.
Ele respondeu que logo ela poderia conhecê-lo mais de perto. Ele tirou calça e, só de cuecas, ficamos cada um de um lado dela, vendo o filme. Ela havia coberto seus lindos seios quando ele saiu do banheiro e, agora, num gesto rápido ela nos abraçou e o lençol saiu, revelando sua formosura. Ele não tirava os olhos e , em seguida, começamos a acariciá-la e beija-la. Ele passou as mãos em suas pernas e barriga, seguindo para os seios. Ela já arfava. Eu estava com o pau duro como rocha. Ele se debruçou sobre ela e beijou sua boca, descendo lentamente para os seios, ora beijando um, ora lambendo o outro. Eu a alisava, observando-a.
Ela me olhou, fiz sinal pára prosseguir. Ela o abraçou, segurando sua cabeça contra os seios e, com a outra mão tocando seu pênis por cima da cueca. Sentindo o volume quis olhar. Exclamou, admirada com seu tamanho, que não agüentaria. Ele acariciava sua bunda por sob a calcinha. Estavam muito excitados e pareciam ter me esquecido. Minha recatada esposa parecia uma profissional. Tirou seu pênis da cueca e , beijando sua barriga, desceu ate o pênis. Beijava- com sofreguidão. Começou a chupá-lo. De início desajeitadamente. Logo se arrumou e lambia seu saco, colocando e tirando aquele pênis imenso de sua boca, parecendo uma profissional. Para me chupar era um luta e ali estava ela chupando o pau de outro homem, sem ele pedir. Rapidamente ele retirou sua calcinha. Sua linda buceta foi invadida pela língua de Roger, que não perdia tempo. Ele alisava as pernas dela, mantendo-as abertas, lambendo de cima abaixo e alternando com chupadas leves e vigorosas. Ela se retorcia e gemia muito. Estava linda. Parecia realmente faminta.
Ela parecia pronta para tudo. Ficou de quatro e olhou para mim, pedindo para ele meter. Sem perder tempo ele se posicionou e cravou sua tora de uma vez na linda bocetinha de minha gata. Ela gritou, numa mistura de satisfação e dor. Rebolava loucamente enquanto ele metia sem dó, num entra e sai frenético. Ela lançava seu corpo de encontro ao dele. Ela gemia e gritava , falando palavrões e mandando ele meter mais. Eu, com o pau na mão olhava, excitadíssimo.
Me aproximei e lhe dei meu pau. Ela não hesitou e começou a chupar com voracidade. Sugava meu pênis enquanto nosso amigo metia nela sem dó. Segurando em sua cintura, ele a puxava para si, metendo gostoso, com muita vontade. Ela chupava meu pau gemendo. Nunca pensei que ela conseguiria fazer isso. O primeiro gozo dela veio enorme e escandaloso. Ela parou de me chupar e gritava palavrões dizendo que estava gozando. Ele também gozou, puxando o cabelo dela e chamando-a de vadia gostosa. Ela voltou a chupar meu pau, rebolando e pedindo mais. Ele meteu o dedo lambuzado em seu ânus, ela gritou e gozou. Gozei também. Um pouco em seu rosto e o resto no colchão. Ela lambeu meu pau, lentamente, se acalmando.
Que delícia!
Ela ficou deitada de bruços, com a cabeça enterrada no travesseiro, arfando. Roger, caído sobre ela, também arfava. Ambos com um ar de satisfação muito grande. Ele alisando-a.
Eu, já de pau duro novamente com a cena, cheguei perto dela e pedi ajuda com os olhos. Ela entendeu e , saindo debaixo de Roger, sentou-se na minha frente e me beijou lentamente, punhetando meu pau lentamente. Ela se sentou sobre mim, de pernas abertas. Pude sentir sua boceta melada, escorrendo semem de seu amante. Ela esfregou-se em meu pau, falando para eu sentir como a boceta dela estava satisfeita. Nós beijamos muito. Suguei os seios dela, abraçando-a, querendo penetra-la. Ela se endireitou e permitiu a entrada de meu pênis em sua vagina. Rebolando lentamente ela me olhava nos olhos, alternando beijos em minha boca. Ela estava se excitando de novo, podia sentir. Roger notou e já de pau levantando, começou a alisar as costas dela. Ela arfava e gemia. Meu pau parecia pedra.
Roger, sabendo de nossa fantasia, levantou-se e pegou um lubrificante que havíamos trazido e lubrificou o ânus dela, enfiando o dedo indicador, lentamente. Ela parecia uma maluca, gemendo muito falando palavrões. Nosso amigo, já pau duríssimo, arrumou-a sobre mim, preparando-a para a primeira dupla penetração de minha gata. Ela, com cabeça para trás, beijava-o. Estávamos num tesão só. Ela parou, relaxando e pedindo para ele ir com calma. Ele começou a introduzir seu enorme pau no rabinho de minha gata. Ela gritou de dor, pedindo para ele colocar mais. Ele empurrava lentamente. Ela, com o rosto crispado de dor, mandava ele continuar. Ele empurrou quase tudo, lentamente. Ela gritava, chingando-o de filho da puta. Pediu para pararmos. Tiramos. Ela tinha lágrimas nos olhos. Disse a ela que não precisar fazer se não quisesse. Paramos com tudo. Ela foi tomar banho. Fui atrás dela.
No banheiro nos lavamos. Ela disse estar com vergonha. Falei que se quisesse, iríamos embora para casa,parando naquela hora. Ela me olhou e disse que não iria parar. Iria até o fim. Sugeriu que invertêssemos, já que meu pau é menor. Não que seja pequeno, mas não é exagerado. Topei. Fomos para a cama. Ela e nosso amante começaram a se beijar, primeiro lentamente, depois com sofreguidão. Ele deitado, ela subiu nele a começou a cavalga-lo. Gemendo muito pediu para eu comer seu cú. Eu estava alisando-a e passando lubrificante no meu pênis. Logo lubrifiquei bem seu buraquinho e me posicionei. Ela estava linda, cavalgando-o. Aquele pau imenso havia sumido em sua lúbrica bocetinha. Comecei a penetrá-la. Ela parou de se mexer. Fui metendo com carinho até colocar tudo. Ela choramingava baixinho. Dizia que estava doendo gostoso. Eu havia comido poucas vezes a bunda dela. Ela não deixava. Me deliciando coloquei tudo. Ela, se mexendo muito dizia estar maravilhoso. Parecia ter acabado a dor. Parecíamos um só. Mexíamos em harmonia total. Ela segurava-me com um braço para atrás, enquanto apoiava outro nele. Depois beijava ele, abraçando-o. Eu metia gostoso, vendo tudo isso. Ela gozou muito. Gritando bastante, toda descabelada. Linda.
Pedindo mais, ela não parou. Nos dois segurávamos o gozo, para ela se divertir bastante, afinal, a fantasia era mais dela do que nossa. E mulher, em matéria de sexo, se diverte muito mais. Sendo multiorgástica, ela logo atingiu outro orgasmo. Parecia uma ninfa do sexo. Feliz. Gozando pela terceira vez, ela rebolou e apertava ora meu pênis com os músculos do ânus e ora o dele, com a buceta. Realmente, parecia uma profissional e se divertia muito. Eu não agüentando mais gozei, ela gozou mais uma vez, gemendo gostoso deitou sobre ele, sem parar de se mexer. Ele gozou muito, apertando-a e chamando-a de gostosa, vadia, puta, linda. Muito excitante tudo aquilo. Ela ficou abraçada com ele. Sai de cima, caindo para o lado, exausto. Ela deitou-se entre nós. Ficamos um pouco ali, falando amenidades. Ela levantou-se rapidamente, chamando-nos para sair. Tomamos banho e fomos embora rápido, sem falar mais nada devido ela parecer muito constrangida.
Deixamos-o e fomos para casa. Não falamos nada. No outro dia conversamos e ela disse nunca mais repetir isso e que estava com vergonha de nosso amigo. Mas, já se passaram vinte dias e ela já está animada de novo. Acho que vamos fazer mais.
Que delícia!