A Alemanzinha e o pagodeiro Negão

Um conto erótico de Frida
Categoria: Heterossexual
Contém 556 palavras
Data: 30/01/2008 04:13:55
Assuntos: Heterossexual

Olá, meu nome é Frida Klinsmann, sou brasileira, mas como sou filha de alemães, tenho cidadania alemã.

Nasci em Santa Catarina, sou dentista na minha cidade, tenho 29 anos de idade, sou ruiva, tenho olhos verdes, algumas sardinhas, que sempre foram meu charme. Seios medianos, e com algumas sardinhas vermelhas, citura fina, bundinha durinha, os cabelos da minha bucetinha também são ruivos, e sempre depilo, então são meio ralos.

Sempre namorei rapaz brancos, afinal, meu pai, alemão conservador nunca permitiria que eu namorasse um homem que não fosse branco, e na minha cidadezinha quase nao tem homens morenos ou negros.

Sempre tive vontade de me relacionar com homens negros, um fetiche mesmo, adoro negros, os acho muito viris, sempre torci para os negros no futebol e em todos as modalidades, mas tudo era vontade, afinal, meu pai nao me deixava fazer viagens muito longas e por isso nunca tive contato com negros.

Nas minhas últimas férias, decidi ir ao Rio de Janeiro, afinal, já sou uma mulher, e tenho direito de vijar sozinha, combinei com Julia uma amiga minha, que também é branca e gosta de um negão, e fomos para o Rio de Janeiro, estava disposta a matar meu desejo e dar para um negro, afinal, toda mulher merece um pretinho básico.

Chegando lá, estava feliz a vida, fomos para um hotel e de lá para um pagode na zona norte.

Quando cheguei lá, meio sem jeito, comecei a sambar, foi ai que chegou o Gelson Negão, um morador da comunidade. Ele tem 18 anos e já é mecânico, ele chegou perto de mim após ficar me olhando e eu dando bola para ele, começamos a sambar e derrepente ele me chamou para ir até o cafofo dele, eu toda inocente fui, eu amei, foi muito bom.

Ele pos um som de pagode, segurou na minha cintura e começou a me ensinar a sambar, e começou a tirar minha roupa e me chupar toda, foi ótimo, me senti completamente seduzida e dominada por aquele negro 11 anos mais novo do que eu.

Ele me chupava toda, mamou muito em mim, meus peitos ficaram vermelhos de tanto que ele mamou em mim. Segurava no meu cabelo e me dominava toda, do jeito que um macho tem que fazer com uma femea cheia de vontade de da, e do jeito que um branco não sabe fazer.

De repente ele me colocou de quatro e começou a me comer, eu gemia muito, de tanto prazer, foi ótimo, ele me dominou completamente e abusou de mim, fez o que quis de mim e eu deixei ele fazer tudo, foi uma noite inesquecível akela. Tudo ao som do pagode.

Ele me comeu de quatro, depois chupou muito minha bucetinha e lógico, segurou nos meio cabelos vermelhos e me fez pagar um boquete delicioso para ele, ele gozou muito e ainda por cima me deu um tapa na minha cara e me chamou de piranha, pois eu tinha dado para ele na primeira vez.

Ficamos no cafofo dele duas horas, depois ele me levou para o pagode e quando lá cheguei, havia outro negro da comunidade levando minha amiga Júlia para o barraco dele, mas isso é uma outra história, que contarei no próximo conto. Nesse dia entendi porque as brancas estão procurando os negros e deixando os brancos de lado

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Comentários

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muito bom seu conto, se quiser outro cafofo e tenho um

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olá frida,adorei o seu conto e sei perfeitamente do que esta falando os negros tem uma pegada diferente...e com um pagode rolando ainda é tudo perfeito caso te interesse mulato,1,90 alt 90kg, cheiroso e tudo mais me escreva adoraria conversar com vc taozynho@ig.com.br, beijos

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