A CADELA

Um conto erótico de silael@correios.com.br
Categoria: Zoofilia
Contém 1602 palavras
Data: 08/02/2008 12:45:24
Assuntos: Zoofilia

Chocar não é minha intenção, mas entreter aqueles que não se cansam das surpresas que a alma humana pode nos proporcionar. Neste conto atuo apenas como narrador. A personagem principal desta estória é Rosanny (nome fictício). É importante, para o entendimento do que narrarei, saber que esta me tinha por grande amigo e confidente. Dividia comigo os mais íntimos detalhes de sua vida. Inclusive as partes mais quentes. Não me negava um detalhe. Relatava com minúcia todas as suas experiências. Ótima narradora. Está curioso para saber como é essa gata? Linda. Conserva aquele jeito delicado e meigo de menina, 22 anos. É delicada e carinhosa, fina no trato com as outras pessoas. Não é do tipo barulhenta, escandalosa. O corpo é bonito. Tem bunda redonda, nem muito grande, nem muito pequena. Não tem barriga. Pode-se dizer que é uma morena bem gostosa. Dada esta descrição talvez vocês entendam o porque do choque que esta estória me causou. Confesso que me causou alguma repulsa no início. Se o que relatarei tivesse acontecido com uma baranga que ninguém quer comer eu entenderia. Mas a Rosanny não era esse tipo de mulher. Era uma gata, conseguiria o homem que quisesse. Dentre as garotas da universidade ela é uma das mais assediadas. Ouvi da própria Rosanny o que passo a narrar. Ela só me contou por que estava muito perturbada e precisava falar com alguém. Aconteceu em seu sítio num dia em que a galera se reuniu para tomar um banho de piscina e fazer um churrasco. Logo se transformou na sede dos churrascos da turma. Neste dia em particular 2 coisas incomuns aconteceram. Ela bebeu mais do que estava acostumada, mas sem dar vexame ou passar mal. Ela é uma lady. O outro fato incomum foi ela não ter conseguido fuder com o cara que estava pegando ela no churrasco. Ela vestida com um biquíni, mas não surgiu oportunidade para dar uma fodida rápida. A falta de sexo somada à bebedeira deixou ela irremediavelmente doida de tesão. O cara foi embora e ela só conseguia pensar "sexo,sexo,sexo". Sabia que tal sensação somente passaria quando ela gozasse. Desejou que a reunião acabasse logo. Queria o dia de amanhã quando ela teria outra chance com o cara. Enfim a festa acabou, pontualmente as 17:00 hrs. Todos foram embora, mas a vontade dela não. Rosanny passaria a noite no sítio. Na manhã seguinte seus pais chegariam de viagem. A única chave da casa estava com ela. Era preciso passar a noite lá. Sozinha na casa os pensamentos eram todos ligados a sexo. Ela não quis se masturbar, era contra a prática. Sabia que no dia seguinte veria seu gatinho novamente. Como a vontade aumentava, talvez por causa da bebedeira, e ela estava disposta a resistir resolveu dormir um pouco. Para acalmar o espírito. Pegou um almofadão na sala e dirigiu-se para a varanda, com certeza o lugar mais fresco da casa. Jogou o almofadão no chão da varanda. Ainda de biquíni deitou-se de lado e tentou cochilar. Mas ao fechar os olhos só pensava sacanagem. Enfiou a mão dentro do biquíni e percebeu como estava babada sua xaninha. Porém estava irredutível e iria resistir àquele desejo. Fechou os olhos, pensou numa estória bem sacana e adormeceu na posição de feto, deitada de lado. Algum tempo depois, acordou com alguma coisa batendo em sua coxa, arfando forte em sua bunda e lambendo com força a parte do biquíni que cobria sua bucetinha. Logo percebeu que era Rudi, seu pastor-alemão. Ela pensou: "Ele deve ter sentido o cheiro que sai de mim". O sono fez o tesão multiplicar por mil vezes. Acordou com o coração pulando pra fora da boca. Apesar de saber que era o cachorro que tentava alcançar sua xota, não fez qualquer movimento para impedí-lo ou para sair da posição de feto. Ficou paralisada, aterrorizada pelos desejos que aquela situação despertava nela. Oque era aquilo que o desejo fazia ela sentir? Olhava fixa para a frente, sem ter coragem de olhar para trás e ver o cachorro. Sem ter coragem de aceitar que aquelas lambidas estavam deliciosamente boas. Rosanny não entendia o porque de, apesar de contrária à masturbação, agora querer com tanta intensidade ser lambida na xota. O cachorro, ofegante, só não lambia o biquíni sobre sua buceta quando estava lambendo a bunda ou as coxas. A língua do cão era áspera e seca quando passava por sua bunda ou por sua coxa. Quando passava pela bucetinha o biquíni a protegia da aspereza da língua e deliciava Rosanny. Era realmente bom quando o cachorro se dedicava àquela parte de seu corpo. Ainda petrificada e sem acreditar no que sentia ela aceitou que cederia ao tesão que a atormentava. Cerrou os olhos bem forte, para não ver a cena em hipótese alguma. Como se quisesse negar oque estava para acontecer. Manteve-se deitada de lado, na posição de feto com Rudi atrás dela. Levou a mão às costas, desceu-a pela bunda, passou pela coxa e alcançou, por trás, a parte do biquíni que separava a deliciosa xoxota da língua tão desejada. Levantou a parte que cobria a buceta, permitindo que a língua do cachorro alcançasse sua xota sem precisar ficar completamente nua, pois podia chegar alguém. Rudi percebeu na hora o lugar onde deveria lamber. Agora só queria lamber a buceta. Rosanny mantinha os olhos fechados bem apertados, mas já acreditava que ia gozar como nunca. O inusitado da experiência fez seu coração disparar e o corpo tremer de excitação. Sua buceta estava tão molhada que não dava para sentir a aspereza da língua que se arrastava pelo meio de sua buceta. A língua, extremamente longa na sua opinião, escorregava fácil pela xota, sem machucar. Passeava desde as proximidades do cu até a frente, atingindo o clitóris. Ela estava gostando. Notou: "Nesta posição vou demorar muito para gozar. Quero muito gozar e não vou me fazer de tímida". Estava decidida, mas ainda sentia vergonha e resolveu não olhar em momento algum para o cachorro. Ajoelhou-se, desceu a calcinha do biquíni até a altura da metade da coxa. A calcinha ficou a meia altura, entre o joelho e a xoxota. Ainda de olhos fechados, separou as pernas o máximo possível e enterrou o rosto no almofadão mantendo os joelhos no chão e a bunda pro alto. Deixando o caminho livre para que o cachorro, por trás dela, lambesse até ela gozar. A lambida do canino, rápida e vigorosa, deixou ela amolecida. Rosanny percebeu que gozaria logo. Rudi lambeu, lambeu, lambeu "melhor que muito homem", pensou ela. De repente a lambidas cessaram. Ela se manteve parada, nada mudaria sua decisão de não olhar o cão. Continuou na posição esperando a próxima linguada. Rudi havia decidido aproveitar mais aquela festa. Montou em Rosanny tão rapidamente que ela não teve tempo de reagir. Não teve tempo de perceber oque estava prestes a acontecer. Astor pegou Rosanny de surpresa. Deu uma, duas, três estocadas tão rápidas quanto violentas e certeiras. O pau canino achou facilmente o cu dela e por três vezes lá esteve enfiado. Rosanny nunca havia dado o cu. Sentiu uma dor lancinante. O pau entrou muito fundo. A dor só não foi maior porque ela estava surpreendentemente relaxada e a bebedeira ainda não havia passado. Após a terceira estocada ela ficou de pé com rapidez. Empurrando o cachorro para longe. Não queria o pau do cachorro tocando qualquer parte do seu corpo. Isto seria ir longe demais, não era essa a sua fantasia. O coração batia tão acelerado que ela escutava o som. A adrenalina fazia o corpo inteiro tremer, uma tremedeira incontrolável. Gostava da sensação. Viver aquela situação nova e inexperada excitava-a tanto quanto as lambidas de seu novo amigo. Apesar da dor no cu, resoluta, desconsiderava a possibilidade de deixar abandonar a brincadeira antes de gozar na língua do cão. Nada nesse mundo a convenceria a parar. Ela voltou para a posição inicial. Joelho no chão, bunda pro alto e rosto enfiado no almofadão. Tirou a calcinha para poder abrir mais a perna. Rudi, novamente, se aproximou por trás. E voltou a lamber-lhe a buceta e também o cú. Dessa vez evitaria novas estocadas. Enquanto ele lambia, sem mudar de posição Rosanny passou um dos braços por entre as pernas e segurou o cachorro pela coleira. Desta forma tinha certeza que Rudi só lamberia sua xotinha. Ainda sentia a dor das 3 estocadas. Rudi sabia da impossibilidade de montrar outra vez na sua cadelinha e satisfez-se em lamber Rosanny. Minutos depois ela gozou como louca. Levantou num pulo só, vestiu a calcinha e correu para o banheiro para tomar um banho frio. Se trancou no quarto e, apesar de limpa, sentia-se a pessoa mais imunda da face da Terra. Alguns dias depois fui ao sítio ajudar seu pai a limpar a enorme gaiola de periquitos existente lá. Notei a ausência do cão. Sem saber do que havia acontecido entre eles perguntei: "Cadê o Astor? Vendeu?". "Dei", disse ela. E continuou, a cara ruborizada de vergonha: "Que bom que você perguntou. Estou com uma coisa entalada na garganta e preciso desabafar. Sinto que só poderia contar isto para você. Que vergonha. Não briga comigo. Estou mal por causa dessa estória." Dito isso ela me contou a estória que acabo de narrar. Naquele momento senti nojo e repugnância. Imaginar Rosanny tão gostosinha levando pirocada de cachorro. No cu ainda por cima. Desse dia em diante não consegui mais encará-la. Fiquei algum tempo afastado. Hoje penso: "Um deslize pode acontecer. Ninguém esta imune a isso." Nosso relacionamento atualmente é ótimo e ela diz que nunca mais fez aquilo.

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O conto não dá tesão apesar de em contado. Mantenha-se fiel aos nomes dos personagens. O cão se chama Rdy ou Astor?

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