Após ter escrito o conto CÚMPLICES DO SEXO, recebi um e-mail da Fernanda que também mora em Porto Velho e passamos a manter contato. Fomos trocando experiências, fantasias e cada vez mais nossa conversa ia ficando mais picante e excitante. No início ficava imaginando como ela seria e me masturbei algumas vezes pensando nela. Depois de algum tempo trocan-do e-mail resolvemos nos conhecer. Combinamos jantar num restaurante. Acertado o endere-ço, fui buscá-la na hora combinada. Ao vê-la pela primeira vez, com vestidinho vermelho, de alcinhas, sem sutiã, biquinhos durinhos, cabelos soltos e para completar de salto alto. Ela es-tava linda e notava-se claramente muita sensualidade em seu olhar. No carro fomos conver-sando algumas amenidades e eu não parava de olhar para suas pernas morenas e torneadas que ficava à mostra. O restaurante tinha um reservado e a iluminação bem discreta. No come-ço falamos de diversos assuntos, mas depois de saborear uma garrafa de vinho ficamos mais soltos e desinibidos e co-meçamos a falar de sexo e sobre nossas fantasias. E uma de suas fantasias era fazer amor num lugar público. O clima já estava cheirando a sexo, então passei a acariciar sua coxa, e falei em seu ouvido já que você gostaria de fazer num lugar público, que tal tirar sua calcinha e colocar sobre a mesa? Ela pensou por alguns instantes e topou a idéia. Discretamente foi tirando a calcinha e colocou em cima da mesa. Peguei na mão e chei-rei sua calcinha e senti um odor muito agradável. Nesse momento passava por ali uma garço-nete que observou o movimento, mas nada falou. Trocamos um delicioso beijo e aproveitei para passar a mão em sua xoxota, que já estava toda molhadinha... Por baixo da mesa acari-ciava sua xoxota e ela abria as pernas para facilitar o movimento. Suavemente ficava rebolan-do, enquanto dava mordidinhas em sua orelha e sussurrava palavras de sacanagem em seu ouvido. Ela estava mais excitada ainda. Eu estava com receio que nosso comportamento cha-masse atenção dos outros clientes que por ali estava. Ela murmurava palavras desconexas e minha vontade era cair de língua naquela xoxotinha que já estava toda lambuzada. Abri o zí-per da calça e ela ficou segurando meu pau, batendo uma leve punheta a situação estava fu-gindo ao controle tamanha era a excitação. Vez por outra dava para notar que a garçonete nos observava e tinha noção do que estava acontecendo. A Fernanda me olhava safadamente en-quanto eu acariciava sua xoxota, o cheiro de sêmem estava forte e se espalhava pela sala. Estava muito excitante ali, mas resolvemos sair. No carro continuamos a nos acariciar, dirigi o carro para uma avenida que tinha pouco movimento e no deslocamento a Fernanda colocou meu pau prá fora e começou a chupar. E como ela chupava. Era gulosa e safada, chupava deli-cadamente. Estacionei o carro e ficamos do lado de fora abraçados. Alguns carros passava por nós. Coloquei ela sentada no capô e passei a chupar seus peitinhos, levantei seu vestido e passei a beijar sua barriga e fui descendo até sua xoxota, que estava toda meladinha, do jeito que eu gosto, passei a língua naquela gruta úmida e deliciosa.... senti os carros passando, mas estávamos num tesão muito grande que não estávamos ligando para o movimento. Continuei chupando sua boceta e ela cada vez mais excitada. Me posicionei, então, por trás dela e acari-ciando seus seios fui levemente colocando em sua boceta. Ela aos poucos foi se acomodando e rebolando a bunda em minha direção. A penetração foi total. Ela ficava sussurrando e eu apro-veitei para acariciar, também, sua xoxota. Ficamos nessa posição por alguns minutos até que gozamos satisfeitos., Transamos, ainda, por algum tempo. Cada transa mais excitante que a outra. Mas a próxima que vou contar é a que tive com a garçonete do restaurante. Pense nu-ma transa cheia de safadeza.... Querendo manter contato: caperom@hotmail.com
NUM LUGAR PÚBLICO
Um conto erótico de Caperom
Categoria: Heterossexual
Contém 643 palavras
Data: 08/02/2008 13:22:47
Assuntos: Heterossexual
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