Iniciacao

Um conto erótico de Moleque
Categoria: Heterossexual
Contém 1045 palavras
Data: 08/02/2008 18:49:32
Assuntos: Heterossexual

Iniciação.

Morava na zona rural, de uma pequena cidade do interior Mineiro, e estudava interno no colégio Jesuíta em São João Del Rei. Na época em que tudo aconteceu, eu tinha 14 anos e estava terminando o ginásio (hoje 1º grau maior), como sempre acontecia no final de cada ano, meu pai e os dos meus colegas, fretavam um ônibus para ir nos buscar e receber os nossos boletins, porem neste ano, meu pai, estava em BH tratando do financiamento de um projeto de irrigação, e tia Lucia, uma coroa de 38 anos, irmão do meu pai é que morava com nosso, é quem foi.

Saímos de São João por volta das 16:00 horas, e viajaríamos a noite inteira, por uma estrada que na época não era asfaltada. Tia Lucia tinha providenciado um cobertor e algo para comer. Logo escureceu, e pelas 21:00 horas o ônibus fez uma parada, para urinarmos já que não havia toalete, aproveitáramos para tomar um pouco d’água e comer algo, retornamos ao ônibus e prosseguimos a viagem, com fazia frio tia Lucia nos cobriu com o cobertor e pouco tempo depois, senti sua mão esbarra por acaso no meu pau, que não sei por que estava duro, ela puxou rapidamente a mão, e eu fingi estar dormindo, não demorou muito, sente um leve toque com as pontas dos dedos, ir lentamente deslizando sobre minha perna ate tocar em meu pau, notei que suas pernas se entrelaçavam, e sua respiração estava ofegante, aquilo demorou um bom tempo, eu de pau duro fingindo estar dormindo e ela com a mão pousada sobre o meu pau.

Por voltas das 5:00 horas chegamos à cidade e fomos direto a casa de uma amigo dos meus pais, pegar o Jep que tinha ficado guardado, e fomos par a fazenda, no caminho não falamos nada, ao chegarmos em casa foi aquela festa, de minha mãe e os meus irmãos.

Durante os três dias seguintes nada aconteceu, porem na sexta feira tia Lucia convidou-me para ir a feira no sábado com ela, aceitei e marcamos para sair as 5:00 horas. Levantas sedo, tomamos um café com bolo e saímos, durante a viagem estávamos conversando, quando ela perguntou se já tinha uma namoradinha, falei que não, pois quando saímos do internato era com uma inspectora, que não dava folga, e ela retrucou, pois saída que na sua idade teu pai já aprontava, e olha que as coisas eram bem mais difíceis, e eu, mas ele não esta internado, e ela, isto não é desculpa, quando se quer se da um jeito; mais você já conheceu uma mulher? Fiquei calado por algum tempo, e ela voltou a perguntar, já conheceu ou não? E eu, não, nunca sai com uma mulher, e ela, não é preciso ficar encabulado tudo tem sua primeira vez. Com estávamos chegando a cidade a convença tomou outro rumo. Fomos a feira, compramos vários utensílios, e negociamos uns porcos e carneiros.

No retorno voltamos a conversar, e no meio da conversa ela perguntou, você dormiu a viagem inteira?

Eu, não toda.

Ela, e depôs da parada.

Eu, só um pouco.

Ela, mas você esta tam quieto, Jr, as mulheres não gostam de homens parado, os atirados, sempre levam vantagem, os quietinhos sempre sobram, quando uma mulher fizer uma caricia em você, faça um nela.

Eu, tia não vou esquecer disto.

Como estávamos chegando ela mandou que eu fosse a noitinha após o jantar para a casa de farinhada que queria terminar a conversa.

Passei o resto do dia ansioso e antes das sete hora já estava a sua espera, e não demorou minto ele chegou, e foi logo falando: tua mãe estava a tua procura, a conversa vai ter que espera, quando todos forem dormir vai ate o meu quarto, mais vai por fora da casa, assim você não passa na porta do quarto a tua mãe, e a janela vai ficar só encostada, ela me dou um abraço, e quando estava saído, falou, teu coração esta para sair pela boba, calma, não precisa ter presa temos três meses para por a convença em dia, e sai sorrindo.

Ao chegar em casa falei com minha mãe, e foi para a varanda jogar botão com meu irmão, as nove horas mamãe e tia Lucia, foram para os seus quartos e pouco tempo depois todos nos já estamos deitados. Esperei um bom tempo e sai na ponta dos pés, ao chegar a janela estava encostada empurrei devagar e saltei, tia Lucia estava deitada apenas com uma camisola branca, mas com a pouca luz do candeeiro dava para ver o volume de sua xoxota. Ela falou, encosta a janela e não faz barulho, vem deitar aqui do meu lado para continuarmos há conversa, obedeci.

Ela lentamente retirou toda a minha roupa, passou a língua nos meus peitos, lentamente alisava o meu pau, iniciando pelo o saco, e falava tua tia vai ensinar a você com é que se faz com uma mulher, vem passa a língua nos meus peitos, chupa com força, morde o biquinho devagar, passa a mão na xoxota, aperta o grelo, mete o dedo, bota a mão toda encima dela e aperta, continua chupando e mordendo meus peitos, vai, vai ate a xoxota e morde o grelo, divagar, vira as pernas, deixa a titia passar a língua na cabecinha do teu pau, mais mal ela inicio a chupada, gozei pela primeira vez na milha via, ela sorrio e perguntou, é a primeira vez? Eu falei que sim, ela mas não vai ser a ultima hoje, pouco tempo depois voltamos a nos acariciar, foi quando ela falou. Você via agora meter este pauzinho na titia, mas não goza dentro, subi, e comecei a meter, ela era bem apertadinha, e ela falova, vai devagar não tem pressa, você é quema vai inaugura ela, mete devagarzinho, deixa que a titia empurra, pouco tempo depois, ela começou a me apertar com as pernas, e a gemer baixinho, e pedir para meter mais e mais, as pouco foi relaxando, e então percebi que ela havia gozado. Naquela noite gozei mais duas vezes, e ao sair, ela falou amanhã a aula continua, você vai aprender uma nova lição.

No dia seguinte.

Bem isto é uma outra historia.

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