Acreditem se quiserem e prestem atenção aos desta história.
Osasco, 09 de fevereiro de 09 de fevereiro de 2008.
Meu nome é P... 30 anos e trabalho no Centro de Osasco SP. Nossa empresa voltou a funcionar na quarta-feira depois do carnaval.
No meu trabalho tem uma moça camada R... 27 anos que trabalha na área administrativa. Acho ela meio metida não é de dar mole, mas ao mesmo tempo é super simpática com as pessoas. Ela é uma mulher bonita, mas não é uma dessas gostosonas. Estuda e se veste muito bem, mas com simplicidade. Aos poucos fomos nos aproximando e ontem a convenci de sair comigo. Ela vestia uma regata verde, calça jeans, e uma sandália. Ao sairmos do trabalho fomos comer alguma coisa e conversa vai e conversa vem (ela estava pedindo muita água) a conversa foi esquentando, novamente tive que convencê-la, só que dessa vez a irmos ao motel. Disse que era moça de família e me via como amigo e que eu era diferente dos outros faltava algo em mim. Mas após muita insistência ela acabou aceitando. Ela disse que ia ligar para uma amiga do curso e avisar que não ia e pediu para eu segurar a mochila dela que estava muito pesada. Ao chegarmos ao motel fui tomar banho e ela ficou aguardando. Ao sair em direção a cama senti uma fisgada nas costas e apaguei. Acordei com sandalhadas (se assim posso dizer) em meu rosto e percebi que as minhas mãos estavam algemadas e minhas pernas também. Ela dizia: E aí, o que ta achando... Vou te machucar... Você nunca vai esquecer... Não sabia o que dizer pois tentava me desviar das sandalhadas , mas não conseguia, foi quando ela abriu sua mochila: Não existiam livros nem cadernos, mas, um tênis preto, uma sandália tipo plataforma, e algumas roupas um aparelho de choque e outras coisas que não consegui ver. Não acreditei no que vi. Foi quando ela me perguntou qual o calçado e roupas que eu escolheria. Não entendi nada, isso é um absurdo nunca tinha ouvido falar nisso. Mas ela me batendo, insistia e eu mudo não conseguia dizer nada. Ela continuou insistindo e como não conseguia responder, passou a chutar o meu rosto com os três calçados e me perguntava qual doía mais e que eu escolhesse um. Acabei escolhendo no desespero o tênis por achar menos doloroso. Ela me forçou a ficar de costas e começou a chutar a minha bunda e eu novamente não entendia nada. Para que isso? Ela chutou muito a ponto de ficar muito quente e doendo. Eu já não agüentava mais lágrimas começaram a correr de meus olhos (por incrível que pareça). Foi quando ela começou a se despir e vi que ela era maravilhosa, tudo harmonioso, seios médios durinhos e uma barriguinha linda. O meu pau começou a ficar duro e ela vendo continuou se despindo. Ela se depilava toda e cheirava muito bem. Ela me colocou na cama e colocou a sua xota lisinha cheirosinha, vermelhinha e quente em cima de meu rosto e me mandou chupar. Chupei com muito gosto, por momentos esqueci o que tinha acontecido antes. Mas minha felicidade durou pouco. Após um pouco tempo chupando aquela deliciosa buceta, fui surpreendido com um liquido quente amargo e de sabor forte. Não acreditei, ela mijou em mim e me fez engolir o seu mijo todo, que pelo seu jato forte escorria em meu corpo. Não cheirava muito, mas quando acabou ela me fez continuar chupando a sua buceta até que gozou em minha boca e me mandou engolir aquele liquido gosmento. Não entendia, mas o meu pau continuava duro e latejando. Foi quando ela começou a me masturbar e rapidamente gozei como nunca tinha gozado antes. Ela me fez engolir o meu próprio gozo e me olhava com aquele sorriso de safada. Eu a chamei de vaca, vagabunda e tudo quanto foi nome que me veio à cabeça. Ela rindo da minha cara disse que iria me bater como castigo. Eu fiquei sem ação, não entendia o que estava acontecendo comigo. Ao mesmo tempo que estava com raiva por estar algemado tanto na pena como nas mãos, não resistia a maldade dela. Era como se eu estivesse curioso para saber o que mais viria. Ela então pegou a sua sandália plataforma tipo tamanco e me virou de bruços e começou a me bater novamente na bunda como se fosse uma criança. A dor era muito grande, ela não perdoava e meu pau endurecia novamente. Após ver que minha bunda estava muito vermelha e com as marcas da sandália disse que iria parar se eu ficasse quieto e aceitasse o que ela estava fazendo. Já não agüentava mais de dor e de tesão ao mesmo tempo. Então concordei em ficar quieto. Foi quando ela pegou uma seringa com um liquido dentro e injetou em minha bunda, um pouco em cada parte. Ela sabia o que estava fazendo, pois não doeu (pode ser que não tenha doido mais porque já estava doendo) Quando pensei em reclamar ela disse para eu aceitar que seria melhor. Minha bunda começou a ficar dormente, já não sentia ela direito. Ela rindo novamente, pegou sua sandália e continuou batendo e me fazendo carinho. Eu continuava sem entender como uma pessoa poderia ser tão violenta e carinhosa ao mesmo tempo e me fazer ter um tesão que nunca tinha tido antes com qualquer outra mulher. Após cansar de me bater disse que esperaria o efeito do anestésico passar (iria demorar) para continuar. Enquanto isso me fez lamber os seus pés que estavam até cheirosos. Fiz isso sem reclamar e ela pediu que fosse subindo até chegar em seus seios. Era difícil, pois mal podia me mexer, mas quando cheguei aos seios novamente esqueci o que tinha acontecido antes e aproveitei chupei e mordi eles como nunca tinha feito antes ela gemia de prazer parecia outra pessoa. Me acariciava, passava a mão no meu pau até que finalmente resolveu transar comigo, que estava cheio de dor e fraco. Mas o tesão era muito grande e ela me ajudou liberando minhas pernas. Comi a buceta dela meti com a maior força que me veio, ela delirava parecia fraca perante mim. Continuei metendo em todas as posições possíveis até resolvi comer o cú dela. Ela não reclamou, mas gritou muito, sentiu a força do meu pau no seu cuzinho e pedia que metesse com mais força. Não sei onde encontrava tanta força para meter nela, mas continuava metendo em seu cú em todas as posições, a melhor delas foi ela de cabeça para baixo e eu em cima vendo aquele esfíncter se alargar e meu pau doendo, pois ela apertava o cú. Depois de tanta excitação acabei gozando dentro de seu rabo e ao tirar o meu pau ele estava sangrando e o cú dela vermelho como um tomate maduro.
Lágrimas saiam de seus olhos e novamente fiquei sem entender nada. Pedi a ela que soltasse as algemas da mão e ela falou que ainda não estava acabado e colocou de novo as algemas na minha perna. Transformou-se novamente e disse que queria chegar ao orgasmo dar a sua ultima gozada. Perguntei o que iria fazer e ela disse que gostaria que eu a chupasse novamente e ficasse quieto. Prometeu não mijar em mim e disse que me liberaria. Fiquei de barriga para cima e ela montou em meu rosto com aquela buceta toda melada e comecei a chupar, lamber e sabe lá mais o que. Ela parou de se movimentar e mudou ligeiramente de posição demonstrando que irai cagar em mim, fiquei preocupado e comecei a me movimentar e pedir que não fizesse isso. Ela disse que não ia fazer, mas como não tinha ficado quieto ia me punir novamente. Virou-me de costas e começou a bater em minha bunda com a sandália novamente, já não sentia mais nada além da dor que já tinha voltado mais intensa ainda e não agüentei de tanta dor e apaguei. Quando acordei já não estava mais algemado e ela não estava mais lá. Tudo estava arrumado e minhas roupas e meu dinheiro, tudo estava normal como se nada estivesse acontecido com exceção da dor enorme que sentina no rosto e principalmente na bunda. Voltei para casa e só penso nisso. Tudo foi premeditado, o excesso de líquido que bebeu, a mochila pesada, as injeções, acho que até o motel também. Não entendo comu uma mulher pode ser assim e gostar tanto de bater e chutar bunda de homens. Deve ter algum complexo ou revolta de infância. Estou desesperado pois não sei como vai ser na segunda no trabalho. Como vou conseguir olhar para ela? Isso é praticamente um desabafo e resolvi escrever quando estava pesquisando na internet sobre esse tipo de fetiche vi esse site de contos não sei se todos são verdadeiros, mas resolvi escrever. Talvez me faça melhorar. Mas contarei o resultado depois.