Passei boa parte dos meus 17 anos a observar meu vizinho lavando seu carro. Sempre que podia, ia até a calçada para conversar um pouquinho e observar seu tórax atlético que ficava todinho exposto durante os dias quentes. O problema era que o Wilson, 37 anos, era casado com a Vera, melhor amiga da minha mãe, e tinha dois filhos (a Mariana e o Júnior). Diante dessa situação, tive que conter meus desejos, escondendo-me sempre atrás das rotineiras visitas que a minha mãe fazia à amiga.
Nossas famílias passavam as festas de final de ano juntas. Geralmente, comemorávamos o Natal em casa e o Reveillon na chácara de meu pai.
Naquele ano, na véspera de Natal, minha mãe e a Vera foram fazer compras juntas e o Wilson tinha ficado em casa arrumando algumas coisas para a festa. Vesti uma saia curta e uma blusinha bem apertada e fui até sua casa, com a desculpa de levar uma champagne para gelar. Percebi que ele me olhou dos pés a cabeça. Fiquei parada esperando ele falar algo, mas dei uma de atrevida e falei:
- Essa é para ficarmos doidinhos.
Ele respondeu:
- Será que você consegue? Não vou te perdoar...
Não deixei por menos e conduzi a conversa até que estivéssemos relaxados e bem próximos, frente a frente. Logo, disse para ele sobre como o observava quando ficava sem camisa. Wilson completou dizendo que "gostosinha como eu era, um monte de macho ficaria me secando se eu lavasse o carro do meu pai". Botei a mão no seu peito e falei:
- Transa comigo?
Ele segurou a minha mão e espantado:
- Que? Você está ficando louca? Eu sou casado e você uma... menina?!
Pensei que ele iria me colocar para fora, mas seu instinto não permitia. Naquela hora, percebi o quanto eu tinha chance de satisfazer meu desejo. Respondi:
- Isso não me convenceu. Quero começar o ano com você, fazendo tudo o que a Vera não faz por você. A noite você me dá a resposta com um selinho disfarçado de Feliz Natal. Eu quero e sei o quanto quer.
Dei um beijo bem molhado no rosto dele e fui para a minha casa, pois logo minha mãe e Vera chegariam.
O dia passou rápido. Ansiosa, fiquei distante dele para que ninguém percebesse o clima que tinha rolado entre nós dois. Meia-noite, cumprimentos e um beijo discreto. O sinal de OK estava dado. No dia seguinte, planejei como seria nosso encontro. Aproveitariamos o fato de que todos estariam na chácara e ficaríamos em casa sozinhos.
A semana passou, era véspera de ano novo. Passei o dia inteiro reclamando de uma suposta cólica. Wilson disse para a esposa que iria jogar um futebol com os amigos da firma depois do primeiro almoço do ano. Passamos a noite na chácara e na primeira oportunidade, reclamei para minha mãe:
- Ai, mãe... Num tô legal. Acho que vou pegar carona com o Wilson para ir embora.
- Tudo bem, filha. Churrasco não acaba cedo e a Vera com as crianças ficarão aqui para me ajudar a arrumar a bagunça. Depois o seu pai leva todo mundo...
Aquilo foi um verdadeiro alívio. Uma hora da tarde, eu e Wilson fomos para a cidade.
Ele parecia meio assustado com o que estava a fazer, não dizendo muita coisa pelo caminho. Enquanto isso, eu deslizava a minha mão por suas coxas, passando bem próxima de seu membro.
Em casa, subimos rumo ao meu quarto. Não perdi tempo e pedi para que tirasse a camisa. Abracei-o e deslizei as minhas mãos até sua calça para sentir como seu pênis estava duro. Ele disse:
- Quero que cumpra sua promessa, gatinha. Você vai ter que fazer tudo que a vaca da Vera não faz...
Ele ergueu meu vestido e tirou meu sutiã. Meus seios bojudos pareciam ser pequenos diante daquelas mãos enormes. Abaixei-me e comecei a chupá-lo com muita vontade. Ele continuava:
- Vamos putinha, chupa o meu caralho... Sinta o gostinho de pau de macho...
Quando percebi que estava prestes a gozar, deitei na cama e pedi para que ele tirasse a minha calcinha, pois queria fazer um 69. Imediatamente, ele a tirou e começou a acariciar minha raspadinha ensopada. Quando senti sua língua, arrepiei toda. Chupei mais forte até que ele gozasse na minha boca...
- Isso putinha, engole porra de macho. Aproveita porque vou arregaçar sua buça...
Ele veio por cima de mim e enfiou aquele pau grosso na minha xoxotinha. Na hora dei um grito de dor e prazer ao mesmo tempo. Ele me fodia com muita vontade. Entrava e saia rápido, ia fundo com muito fogo.
Eu já estava toda aberta, gemia e tinha orgasmos sucessivos até que ele deu mais uma gozada fantástica dentro de mim. Demos um tempinho, fomos ao banheiro e tomamos uma ducha. Lá, Wilson disse:
- Não acabou, vaquinha. Tenho muito fogo pra arrombar seu cuzinho... Vira aqui.
Ele me pegou com muita força pelas costas. Botou-me de quatro e foi forçando aquele caralho enorme dentro do meu rabinho apertado. No começo senti uma dor enorme, parecia que ele estava me rasgando toda. Falei:
- Ai... Vai devagar... Num tô aguentando... Seu pau é muito grosso.
- Vamos biscate, quero acabar com suas pregas. Vou gozar aí dentro, fodê-la todinha... Você é minha! Vai dar tudinho que tem pra mim, vaca.
Quando colocou tudo lá dentro, fiquei anestesiada de prazer. Não acreditava que estava sendo enrabada com aquele pau grosso do meu vizinho. De repente, começou a bombar rápido. Eu suspirava, gemia louca de tesão. A foda no meu cuzinho foi demorada, parecia até que o objetivo dele era me deixar toda em frangalhos... Ele gozou e tirou seu pau, deixando meu rabinho arregaçado e escorrendo aquela porra deliciosa.
Transamos por mais algumas vezes. Depois que arrumei um namorado, paramos. Mas sempre que o vejo, lembro-me do dia em que fui transformada numa verdadeira vadia arregaçada. Dá até arrepios! Beijos.