Eu conheci a Teca no Colégio, la em Petropolis, no meu tempo de menina. Ela vinha da baixada. Era mais velha que todo mundo e era repetente. Ela foi estudar na minha sala quando eu tinha 14 anos. Ela já tinha uns 17 ou 18 anos. Havia chegado lá há coisa de dois anos e desde o primeiro dia já arrumava confusão. E não saía da oitava série. Foi quando eu a encontrei. Ela tinha um puta despeito de mim. Vai ver que era por causa do Marquinhos. Ele era tudo de bom e eu era super afim dele. Mas quando eu abri os olhos, a Teca já tinha passado a minha frente e já estava namorando ele. Nossa, como ele era lindo! Alto, magro, sarado. Cabelos pretos levemente encaracolados, resumindo: Tudo de bom! Em compensação, a Teca! Maior baranga! Ela era mal vestida, feia e invejosa, e tinha uns cabelos horrorosos. Ela era um horror! Mas ela era mais alta e mais forte que eu. E tinha um ciúme filho da puta do cara. Também não era pra menos. Eu era muito mais bonita do que ela. Meus cabelos eram sedosos e bem tratados. Minha pele sempre foi bem macia e eu era bem branquinha. Minhas unhas estavam sempre bem cuidadas. Minhas pernocas longas e saradas enlouqueciam qualquer marmanjo. E uma bundinha firme e empinada, como dois melões maduros, completavam o conjunto. Minha barriguinha era bem lisa, mas eu nunca fui do tipo tábua de passar, viu? E os peitinhos, heim? Durinhos! Do tamanho de uma pêra. E eu tava cheia de tesão!... Pra falar a verdade eu também tava a fim de dar uma lição na baranga. Quem era ela pra pensar que podia ficar com ele? Resolvi tomar uma atitude. Eu resolvi que ia dar pro cara. E ia ser no dia da minha festa. Eu ia seduzir ele (assim, errado mesmo; seduzir ELE!). Então eu passei a ir para o colégio, tipo..., chupe-me please! É, mas era do jeito que uma menina de colégio que ainda ia fazer 15 anos e que ainda usava uniforme poderia ir. Mas eu tinha um trunfo. Como eu fazia jazz depois da aula, eu tinha umas meias compridas brancas de cotton, bem colantes nas pernas e que iam até o meio das coxas, e um par de sapatos altos de dança, com uma fivelinha no tornozelo, uma gracinha. Imagina só, euzinha, deliciosa, com aquela mini-saia plissada de uniforme de colégio, usando essas meias e de salto alto! Bem, não dava para sair de casa produzida desse jeito. Então eu pus os sapatos dentro da mochila e deixei as meias arriadas no tornozelo. Acho que a minha mãe reparou, mas não disse nada. Aí, quando eu desci do ônibus, antes de chegar no colégio, eu entrei no primeiro boteco que estava aberto lá pelas sete da manhã e cheio de bebuns dentro. Fui até o banheiro para trocar os sapatos e subir as meias e a saia. Quando eu entrei, ninguém me notou. Mas quando eu fui saindo, eu ouvi uma saraivada de assobios e gostosas e ainda teve um ou outro que apalpou a minha bunda depois que eu passei. Ai, que tesão perverso que aquilo me deu! Cheguei no colégio. Enquanto eu atravessava o pátio, eu percebia que todos os olhos estavam em mim. Os garotos, mortos de tesão e as garotas, mortas de inveja! Antes de eu subir para a sala de aula eu vi meu príncipe, o Marquinhos. E ele tava sem a mocréia. Aí eu peguei na mão dele quando fui passando e ele disse assim: -- Mara, voce tá uma gatinha! Aí eu mandei para ele um beijinho junto com um sorrizinho bem safado. Pela cara que ele fez fez, eu vi que ele tava no papo! Fui para sala. Fui andando entre as carteiras e ouvi mais assobios. Fiiiiuuu fiiiuuuu! Só que mais comportados. Um outro engraçadinho exclamou baixinho: Maaarraaa!! Fui andando e sorrindo para dentro me sentindo uma deusa. Até que meus olhos bateram com os da bruaca da Teca. O encosto do Marquinhos. Ela estava me fuzilando de ódio! Chegava a babar nas minhas meias. Sentei. Ai como eu estava excitada! Tava quase melando a calcinha. Não conseguia assistir a aula nem ficar com as pernas paradas. Cruzava e descruzava, hora eu deixava elas esticadas, outra hora eu dobrava com os pés embaixo do banco. Ou então eu ainda colocava um pé em cima do banco bem junto da minha bunda. Eu não percebia, mas a Teca ficou o tempo todo secando as minhas pernas Desci para o recreio. Louca para encontrar o Marquinhos. Mal eu cheguei no pátio, lá estava ele. Fui direto ao encontro dele requebrando bem minha cintura. O Marquinhos olhava embasbacado para minhas pernas. -- Oi Marquinhos! Eu falei. -- Oi gata! Ele respondeu. Cê tá demais, heim! -- Vem cá pra gente poder conversar melhor. Peguei o Marquinhos pela mão e fomos até um galpão abandonado que tinha lá nos fundos do colégio e onde ninguém, literalmente, ia. Esse galpão era usado para guardar uns móveis velhos e quebrados e tinha uma oficina de marcenaria dentro. Havia um monte de carteiras empilhadas num canto, uma bancada de marceneiro perto da entrada e depois, mais pros fundos do galpão, havia também um banco de madeira antigo com encosto. Assim que entramos no galpão, o Marquinhos, como eu já esperava, não perdeu tempo e foi logo me agarrando pela cintura. Eu subi na ponta dos meus pés e ofereci minha boquinha entreaberta para ele beijar bem gostoso. Ele então me beijou e me apertou contra o seu corpo enquanto esfregava minhas costas e alisava meus cabelos de um jeito delicioso! Daí eu levantei minha perna para ele alisar bem gostosinho a minha coxa e para eu sentir a piroca dele por baixo da calça jeans. Então, ele agarrou com força minha bundinha e me apertou mais ainda contra o seu peito e me deu o maior chupão no pescoço. Aí a gente foi se sentar no tal banco de madeira pra continuar a sacanagem. Me sentei bem do lado dele e continuamos a nos beijar, quando ele veio com aquela mão boba cheia de dedos pra pegar no meu peitinho! Eu tirei a mão dele e falei bem baixinho com a boca colada no ouvido dele: -- Ai não! Que isso garoto? E botei a mão dele na minha cintura. Em seguida ele foi passando a mesma mão pela parte de dentro da minha coxa e ficou pegando na minha bucetinha. -- Ai para! E eu apertei as minhas pernas segurando a mão do cara entre elas. Ao mesmo tempo eu joguei minha cabeça para trás oferecendo meu pescoço para ser devidamente chupado mais uma vez. O que foi feito prontamente e eu de um gemidinho baixinho. -- Aaaaiiiii! Aí eu não agüentei mais de tanto tesão e me sentei de costas no colo dele. Senti que ele botou o pinto pra fora da calça jeans e eu fiquei esfregando a minha bundinha em cima dele. Aí o Marquinhos pegou nos meus peitos e colou meu corpo no dele e ficou me alisando todinha na barriga e nos peitos enquanto eu rebolava e sentia a pica dele no rego da minha bunda. Aí ele pegou na minha bucetinha por baixo da calcinha e começou a alisar minha vulva. Meu corpo então começou a arquear de um modo ritmado e a minha respiração foi ficando mais ofegante enquanto eu pressionava a piroca do Marquinhos contra a minha bunda. Ai entao ele tirou minha calcinha minuscula de lado e enfiou toda aqela piroca na minha bundinha. Logo eu comecei a estremecer e a gemer feito uma cachorra no cio: -- Aaai! Aaai! Aaai! Aaai! Safado! Mete seu safado! Ficamos ali até ele gozar. Aí eu falei. -- Vai na minha frente que eu vou depois. Ele enfiou o negócio dentro das calças de novo, me deu mais um beijo e começou a me amassar de novo. Aí eu falei pra ele com a voz sumida: -- Ai, vai logo! Se não eu não agüento!! E empurrei ele com carinho. Ele sorriu e em seguida sumiu. Dei um tempo para me recompor e fui saindo. Quando eu comecei a atravessar o pátio de volta para a sala eu vi a mocreia que se aproximou de mim e falou: -- Se eu fosse você eu num se metia comigo não viu ô vadia? -- Vai aprender a falar primeiro sua analfabeta! Respondi. E continuei. Passaram-se dois ou três dias naquele vício delicioso. Eu adorava fazer minha transformação em Mara Tesuda no boteco e provocar aqueles bebuns punheteiros. Até que um dia depois da sessão de sarro com o Marquinhos eu fui surpreendida pela Teca acompanhada de outras duas meninas quando eu tava quase saindo do galpão. Eu não as conhecia. Elas não eram do colégio. Elas me cercaram e olhavam ameaçadoramente para mim... CONTINUA....
Rivalidade entre meninas (parte 1)
Um conto erótico de maratasty
Categoria: Heterossexual
Contém 1491 palavras
Data: 09/02/2008 13:32:35
Assuntos: Heterossexual
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