(Leiam a primeira parte, sim?.....) Pois bem, eu tinha acabado de dar muito gostosinho pro Marquinhos no intervalo, la no nosso cantinho, quando a bruaca da namorada dele e mais duas meninas me cercaram antes q eu pudesse voltar pra sala de aula... Eu fiquei super assustada porque eu sabia q a Teca era barra pesada, mas eu fiz q eu nao tava nem ai e falei pra elas bem altiva jogando meus cabelos sedosos: -- Cês me dão licença! E fui andando com meus passos de modelo. Aí, assim que eu fiquei de costas para a Teca, ela agarrou meus cabelos e os puxou com força para baixo, dobrando as minhas costas e virando meu rosto para o dela. Então eu olhei para ela, ainda com meus cabelos nas suas mãos, e a minha boca entreaberta foi tomada de assalto pela boca da Teca que mordia meus labios carnudos com força enquanto prendia dolorosamente meus cabelos na sua mão. Com a outra, ela explorava meus mamilos por cima da minha roupa. Tive dificuldade de me equilibrar nos meus sapatos de salto para não cair. Em seguida a Teca abriu a blusa do meu uniforme de uma só vez, arrancando todos os meus botões. Fiquei assustada com o modo ávido com que a Teca olhou para os meus peitos ao colocá-los para fora do sutiã. E eles estavam super empinados e parecia até que meus mamilos olhavam de volta para ela. Aí a Teca me agarrou pela cintura e caiu sobre os meus seios sugando-os cheia de vontade! Ela lambia e chupava deliciosamente meus seios enquanto eu fingia resistir débilmente aos seus avanços agitando meus ombros para que os meus mamilos saissem da sua boca somente para serem novamente abocanhados, contra minha vontade. Eu apertava e esfregava minhas pernas de meias contra as da Teca e gemia baixinho só para dar mais tesão para ela. -- Aaaiii, paaara! Me soooltaa! Foi aí que a Teca enfiou o dedo médio no meu cuzinho e meu corpo se retesou todinho como se tivesse um botão secreto no meu rabo que me deixou paralisada e indefesa ante os ataques sexuais da minha agressora. A única reação que eu pude esboçar foi ficar bem na pontinha dos meus pés e bater patéticamente com o bico dos sapatos de salto no chão enquanto sacudia de verdade meus ombros numa tentativa inútil de me soltar. Meus protestos se tornaram mais veementes. -- AAAIIII!!!! PAAAAARAAAA! E ela parou. Entao ela falou para as outras duas segurarem meus braços e enfiou o dedo na minha xana, que já estava completamente encharcada. Aí ela olhou para mim com a cara mais safada do mundo e enfiou o mesmo dedo na boca e disse me olhando nos olhos: -- Hum, gostosa! E falou para as outras duas que não me soltavam um segundinho sequer. -- Trás ela pra cá! E eu fui sendo arrastada tropeçando nos meus sapatos de salto até o banco de madeira onde eu acabara de estar com o Marquinhos. Aí a Teca torceu meu braço e com a outra mão puxou de novo meus cabelos. E disse: -- É aqui que voce se encontra com meu namorado, é? Fique você sabendo que ele tem dona viu? Em seguida ela me jogou de joelhos sobre o assento banco de madeira enquanto me mantinha curvada sobre o encosto. Aí ela ordenou para suas asseclas: -- Segura ela aí na frente! Elas deram a volta pelo banco e se postaram na minha frente segurando firmemente meus braços. Então a Teca levantou a mini-saia plissada do uniforme e deu umas boas apalpadas no meu traseiro e abaixou a minha calcinha. Depois ela se ajoelhou atrás de mim e começou a lamber meu cu e minha bucetinha, ali, por trás mesmo. A língua dela ia passando da minha xana pro meu cu e aquilo tava me deliciando. Eu empinava bem o meu bumbunzinho pra ela chupar bem gostosinho e ainda estiquei uma das minhas pernas e na mesma hora a Teca começou a deslizar a sua mão por cima da meia de cotton que eu estava usando, desde o calcanhar até o alto da coxa. Quando a mão dela chegou lá, a Teca agarrou as minhas coxas com as duas mãos e afundou ainda mais a língua no meu cuzinho enquanto agarrava minhas coxas. Não pude mais com aquilo! Comecei a gozar feito louca! Prendi a respiração com força para não gritar, mas meu corpo começou a corcovear e a se convulsionar descontroladamente até que eu perdi o fôlego e gritos abafados soltaram-se da minha boca: -- HAAAHHN! HAAAHNN! HUUMMM! Aaaahnn! A Teca me fez gozar muito gostoso! Até que a minha respiração foi se acalmando e eu comecei a relaxar. Baixei minha cabeça e meus cabelos caíram para baixo e eu já estava achando que depois disso elas me soltariam. Mas eu senti uma pancada fortíssima estalar no meu bumbum e uma dor indescritível fez meu torso saltar para frente e eu dei um grito bem alto: -- AAAAAIIIIII!! Olhei para trás e vi a Teca com uma ripa de madeira na mão espancando violentamente a minha bundinha delicada. SLAPT! E eu levei mais uma pancada. SLAPT! Mais outra. SLAPT! E mais outra! E mais outra! E eu não parava mais de apanhar da Teca! Implorei para ela parar! -- AAAIIII!! PAAARAAA! Tá me machucandooooo!! -- Ué?! Num tá mais gostando? Você agora vai ser minha cadelinha, viu? As outras duas riam da minha aflição e passaram a espremer com grosseria meus seios que estavam pendurados do lado de fora do sutiã, enquanto eu era espancada sem dó pela Teca. Fiquei durante um tempo interminável sendo submetida àquela tortura enquanto eu urrava de dor. Eu chorava tanto que as minhas lágrimas já estavam pingando no chão e eu quase não conseguia respirar. Até que a Teca parou e eu fui finalmente solta. Sentei-me sobre o banco com a minha bunda em chamas e o peito arfando. Olhei para a Teca com extremo desespero e com a boca carnuda entreaberta para poder respirar. Aí a Teca se aproximou do meu rosto e segurou nos meus cabelos e no meu rosto com suavidade. Ao mesmo tempo ela encostou seus lábios bem de leve nos meus e começou a passar a língua por entre eles e a beijá-los delicadamente. Instintivamente a minha língua buscou a dela e nós ficamos ali a nos beijar e a roçar nossas bocas uma na outra enquanto eu sentia a língua dela se enroscando na minha até que o mundo começou a girar em volta de mim. Deitei-me no banco completamente tonta e entorpecida. A Teca então abriu as minhas pernas e passou a chupar deliciosamente a minha bucetinha que já estava entornando de tão molhada. Não vou precisar nem dizer como foi que eu gozei ali naquela hora, não é mesmo? Mas aí, enquanto eu ainda não terminasse de gozar, a Teca pôs-se a tirar os meus sapatos e a baixar as minhas meias sempre alisando as minhas pernas, tirando de mim qualquer possibilidade de reação. Aí ela tirou a primeira meia do meu pé. Depois ela tirou a outra. E antes que eu entendesse o que estava acontecendo, ela juntou meus dois pézinhos e os amarrou ao pé do banco com uma das minhas meias. -- Que é isso, Teca? Eu perguntei. -- Você vai ver já, já, benzinho. Ela respondeu com sarcasmo. Então, com a outra meia, ela amarrou minhas mãos no encosto do banco e saiu do galpão. Eu pensava que ela ia me deixar ali para ser descoberta horas depois. Quem sabe só no dia seguinte.... ou quando?... Comecei a chorar, mas meu choro se tornou de desespero quando eu vi quatro amiguinhos da Teca entrarem no galpão. Então eu vi os quatro colocarem os pintos para fora das calças e eu fiquei apavorada de ser estuprada por aquela gangue. Mas ai, a Teca falou para eles: -- Olha ai boquetinho da Mara por um real! Um real?! Ela está me explorando por um real?! Eu pensei humilhada. E aí começou o estupro da minha boca. Eles forcavam os pintos na minha boca e a Teca me obrigava a chupar um por um daqueles cacetes fedidos. E eles não so me obrigavam a engolir como ainda esporraravam em mim toda e botavam as pirocas bem junto do meu rosto e dos meus peitos e eu sentia os jantos quentes daqueles esguichos batendo na minha pele lisa e macia. Lutava desesperadamente para me livrar daquilo, mas eu estava bem amarrada e só podia virar o rosto para não ver e chorar. Quando eles acabaram e eu estava toda melada do esperma daqueles quatro, a Teca se colocou atrás de mim e espalhou aquela porra pela minha barriga e pelos meus peitos, rodando meus mamilos com seus dedos melados. Em seguida ela enfiou os dedos sujos na minha boca me obrigando a lambê-los e eu sentia o gosto acre daquela gosma. Implorei mais uma vez para ela: -- Me soooltaaa. Por favooor! O que ela efetivamente fez. Mas me fez um alerta: -- Nunca mais cruze meu caminho ouviu bem? Depois daquele incidente a Teca foi expulsa do colégio. Mas a minha vida nunca mais foi a mesma. Eu e o Marquinhos paramos de nos encontrar e eu comecei a ser perseguida pelos outros alunos. Eu era chamada de tudo quanto é nome enquanto eu ia para a aula e também na rua. Se eu entrasse no banheiro as outras meninas saíam. Até que um dia, na hora da saída, duas meninas me arrastaram para um terreno baldio que tinha atrás do colégio para me agarrar e fazer todo tipo de maldade comigo. Mas isso foi outra historia. Depois disso eu e minha familia nos mudamos para o Rio
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