O REENCONTRO

No ultimo conto que escrevi.Contei uma experiencia com uma colega de trabalho. Más nesse conto que vou escrever,ocorreu quando a reencontrei ;Ha quinze dias num shoping em BH. Tudo aconteceu,quando fui no cinema com minha esposa.Antes de começar o filme.Estavamos na lanchonete;Quando a vi,estava vestido longo,más destacando aquela bunda grande,o cabelo estava pintado de loiro e longo.Apesar de gordinha, sempre foi bonita. Sem demora me reconheceu.Nos comprimentamos,e apresentei a minha esposa,e acabei conhecendo o seu marido.Coicidencia ou não,foi ver o mesmo filme com a gente. Lembro em uma certa cena;O seu marido foi no banheiro para atender uma chamada no celular.Tirei a jaqueta que estava usando, coloquei no colo;Percebi que estava passando a mão em minha perna e em seguida no meu saco.Por pouco,minha esposa não percebeu,e quase fomos pego pelo marido tambem. Apos o filme,trocamos o numero do telefone,escondidos de nossos conjudes. Passados uns dias,marcamos um encontro em outro shoping.Tomamos cerveja,recordamos os antigos encontros e as loucas transas.Aos poucos,aquela chama foi reacendendo;Terminamos nos beijando loucamente.Sairmos do shoping direto para o motel mais proximo. Ao entrarmos no quarto,tiramos nossas roupas apressadamente.Foi uma sessão de beijos interminaveis,como um sedento num deserto que encontrou um oasis para matar sua sede.Depois de tanto tempo vi aquele corpo nú outra vez.Apesar de gordinha nunca deixou de ser gostosa. Deitada sobre a cama,chupei os seus lindos peitos e lambi sua buceta.Sentindo o gosto dequele mel em lingua, ouvindo seus gemidos de tesão,contorcendo sobre a cama ,parecendo uma cobra.Pus para chupar o meu kct.Confessou que sentia muita saudades de mim e do meu pau.Chupava gulosamente,como um sorvete no dia de verão,me levava a loucura,a cada lambida e mordida de leve na cabecinha.Ela cavalgou em cima de mim,sentia aquela bunda batendo no saco.Requebrava igual dançarina de funk.A pus d4;Vendo aquela linda bunda grande na minha frente.Como nos velhos tempos,comi com vontade matando saudades.Enfiei naquele cuzinho gostoso apertado.Dizia que não deixava o marido comer;Pois só eu que comi.Pela força do destino,voltei a comer aquele cú denovo. Depois,voltei a fazer um 69.Foi num clima gostoso;Gozamos juntos.Eu gozei em sua boca;E ela gozou tanto,molhou minha cara.Descansamos a tarde toda. Desde então me apelidou de bom de trepa. Tornei amigo de seu marido.E sempre nos vemos escondidos,longe dos olhos alheios.Assim vai minhas aventuras.