O ÚLTIMO ENCONTRO
Tinha acabado de chegar ao Rio de Janeiro em viagem de trabalho e me encontrava na recepção do hotel aguardando o momento de fazer o check in. Minutos depois me identifiquei e pedi ao recepcionista para ver a lista com os nomes dos empregados da empresa que ficariam ali hospedados. Pude verificar que algumas das pessoas relacionadas já haviam chegado, dentre elas César, um amigo com quem já havia trabalhado e que mudara para outro estado, com tivera um caso inesquecível. Em fração de segundos relembrei fragmentos do nosso relacionamento, sentindo-me excitada. Em contrapartida verifiquei também no mesmo hotel estava Tânia, uma colega que por algum tempo trabalhou conosco na mesma unidade. Por ser divorciada, com freqüência ela dava em cima de César, achando que a sua situação a colocava em vantagem. No entanto uma vez me confidenciou que entre as colegas de trabalho a única que lhe despertava tesão eu. Quando ouvi isso dele fiquei trêmula e confusa. Estávamos no meu carro e eu lhe dava uma carona do trabalho para casa. Passado a confusão do primeiro momento, não posso negar que me senti envaidecida. Outras vezes, quando ficávamos a sós, ele dizia que com freqüência sonhava comigo e ao acordar me prestava uma homenagem solitária no banheiro, se masturbando, como forma de aliviar seu desejo. A princípio eu via essas inconfidências como brincadeiras, mas aos poucos fui percebendo seu interesse por mim. Sem perceber fui me rendendo aos seus encantos até me entregar completamente. E agora, no Rio de Janeiro, teríamos a oportunidade de reascender a chama dos nossos desejos. No entanto, com Tânia por perto seria um perigo constante, pois além de trabalharmos, na mesma unidade, ela era doida por César e além do mais conhecia meu marido. Por isso era preciso ter muito cuidado, até mesmo nos olhares, pois uma mulher rejeitada e enciumada e capaz de coisas surpreendentes. Com os olhos cerrados eu lembrava de alguns momentos que passamos juntos em total intimidade, como a primeira vez no seu apartamento, quando sua mulher viajou para visitar familiares e meu marido se encontrava viajando a serviço. Podia sentir novamente seu corpo junto ao meu, sua boca na minha, suas mãos desabotoando meu vestido, fazendo-o cair aos meus pés, permitindo que pela primeira vez meu corpo se mostrasse inteiramente nu desejando ser por ele possuído. Relembrava o instante em que seu corpo nu tocou o meu pela primeira vez. Nossas bocas se buscando, sua língua macia se enroscando na minha, quase me levando ao desmaio. Podia vê-lo novamente ajoelhado aos meus pés retirando com carinho minhas meias, e por fim a calcinha, deixando diante de seus olhos minha bocetinha bem cuidada e ardente de desejo. Olhando para o relógio me dei conta de que já era hora de sair, pois em alguns minutos o ônibus partiria para a sede da empresa. Meu coração acelerou quando já no térreo sai do elevador e percebi que César estava na recepção conversando com Tânia. Entre o desejo de me atirar nos seus braços e a necessidade de ser discreta me aproximei e o cumprimentei de forma carinhosa, mas contida. Logo depois cumprimentei também Tânia, reclamando falsamente que podíamos ter viajado no mesmo vôo. Conversando animadamente entramos no ônibus e seguimos para o trabalho que estava programado para durar toda a semana. No trabalho trocávamos olhares maliciosos e discretos sorrisos, fazendo reascender em nós a chama contida durante meses de forçada separação. Ficamos tranqüilos pelo fato de Tânia estar participando de outro grupo de trabalho. Era certo que tão logo ficássemos a sós o desejo nos jogaria um nos braços do outro. Por voltar das 19 horas ficamos a sós, sob o pretexto de termos que analisar uma questão pendente. Certificando-se de que não havia ninguém César fechou a porta e dirigindo-se à minha mesa pegou minhas mãos, levantou-me e beijou-me na boca com ardor. Mesmo temendo sermos vistos, por alguns instantes correspondi ao seu beijo, tremendo de medo, de desejo e de emoção.
- É perigoso aqui murmurei, minha boca ainda junto à sua.
- É verdade.... logo chegará o pessoal da limpeza ele concordou.
Deixamos a sala em direção aos elevadores, onde algumas pessoas esperavam. Enquanto aguardávamos podíamos observar, deslumbrados, a paisagem maravilhosa da cidade do Rio ao anoitecer. O elevador chegou com alguns passageiros que preferiram subir até o último andar, evitando assim o congestionamento provocado pelo grande fluxo de pessoas que deixavam o trabalho. Procuramos ficar mais ao fundo, pois tínhamos certeza que logo o elevador ficaria lotado. Propositadamente César deixou que eu ficasse à sua frente. Naquela situação era inevitável que minha nádegas roçassem levemente no seu cacete, pois a cada parada tínhamos que recuar um pouco. Ao chegarmos ao 16º andar já não cabia mais ninguém. Mesmo assim uma senhora insistia em entrar, fazendo com que todos se reacomodassem dentro do elevador. Nesse instante pude sentir meu corpo de encontro ao de César que já se achava encostado na parede do fundo. Podia sentir seu pau duro em minha bunda, sem que eu pudesse evitar, tal o aperto dentro do elevador. De inicio fiquei apreensiva com receio de que alguém pudesse perceber, mas logo vi que naquela circunstância era impossível alguém perceber o que estava acontecendo. Permaneci quieta e com suaves movimentos dos quadris procurei me acomodar de forma que minhas nádegas ficassem confortavelmente unidas ao seu cacete, me deliciando com prazer que isto lhe proporcionava. Diante do meu gesto ele assumiu uma posição mais favorável, e com a mão direita agasalhou seu mastro de maneira que ficasse posicionado exatamente no meio de minhas nádegas. Estávamos no 12° e o elevador, apesar de lotado, parava em todos os andares. Olhando discretamente me assegurei que ninguém notava o que estava acontecendo. Iniciei então um discreto balanço dos quadris, movimentando os quadris levemente de um lado para o outro, para cima e para baixo. A sua excitação era facilmente notada pelo estado latejante do seu cacete nas minhas nádegas. Sintonizado com os movimentos de minhas ancas ele pressionava seu pau no meu traseiro, deixando-me também excitada. Nesse clima ele encostava seu falo latejante no meio de minhas nádegas e eu o pressionava de encontro a minha bunda, deixando-o louco de desejo. Ao chegarmos ao andar térreo ele falou baixinho ao meu ouvido:
-Puxa, quase não agüentava mais...
De forma maliciosa, respondi:
-Calma... a pressa é inimiga da perfeição....
Em seguida saímos apressados, ele escondendo sob o casaco o volume do seu cacete dentro das calças.
E em meio a grande tesão passaram-se os primeiros três dias. Quando Tânia não estava por perto com muita discrição nos olhávamos com desejo e fazíamos gestos maliciosos. Na quinta feira à noite ele me telefonou e propôs ir ao meu apartamento, que ficava localizado no andar acima do meu, onde Tânia também estava hospedada. Mesmo ardendo de desejo lhe respondi que não, pelo risco de nossa amiga estar à espreita. E aproveitei para explicar meus receios.
-Você acredita que ontem ela me telefonou quase à meia noite para perguntar uma bobagem? Tenho certeza que ela queria testar se eu estava no apartamento!
- Puxa vida, como ela é sacana! Ela também me telefonou no mesmo horário para falar sobre alguma coisa sem importância. Certamente queria checar se estávamos juntos.
- Por isso é preciso ter todo o cuidado. Ela está a fim de transar com você e diante da sua indiferença ela pode aprontar alguma sacanagem. Afinal ela conhece meu marido e sua mulher também.
Por fim informei que Tânia havia me dito que retornaria para casa no na tarde de sexta feira, pois naquele dia seria aniversário de sua filha e pretendia chegar a casa com tempo de comemorar. Combinamos então que só retornaríamos no sábado. Com isso teríamos uma noite inteira para nós, sem os riscos que a presença de Tânia representava. Antes de nos despedirmos esse falou em tom de lamento:
- Pois é... vou passar mais uma noite sem dormir direito ele falou quase num lamento.
-Por quê? indaguei fingindo não ter entendido.
-Porque o desejo não me deixa dormir... fico excitado....pensando em você... até que não agüento e vou ao banheiro lhe prestar uma homenagem...
-E que você anda aprontando nessas homenagens? - indaguei com a voz cheia de tesão.
-Fico pensando em ter você aqui ao meu lado, nessa cama...
-Então, é só você me transportar pra aí. Eu prometo que vou me comportar bem, respondi rindo com malicia.
-Acho que e isso que eu vou fazer.....já estou sentindo você ao meu lado... sinto até o seu perfume ele falou rindo.
-E então, como eu estou? - perguntei curiosa pela sua resposta.
-Você está ... completamente nua... a boca sensual entreaberta... os seios arfando no ritmo da respiração... o corpinho cheiroso... a bocetinha bem cuidada.
-E o que você pretende fazer comigo, seu devasso? - continuei.
-Eu quero beijar sua boca... chupar seus peitos gostosos... mordiscar seus mamilos... beijar todo seu corpo... chupar sua bocetinha até fazer você gozar!
Sentindo meu corpo já tomado de desejo, falei despudoradamente:
-Então beija minha boca... me abraça... beija todo meu corpo... vem chupar minha bocetinha enquanto eu chupo seu cacete continuei cheia de desejo.
-Você quer chupar meu cacete? ele indagou com a voz trêmula.
-Sim... quero chupar...quero lamber ele todinho... bem devagar...centímetro por centímetroPelo telefone eu podia ouvir o barulho da sua masturbação, enquanto deitada na cama, inteiramente pelada, as pernas entreabertas, massageava meu clitóris fazendo meu corpo estremecer de prazer. E meu estado de excitação aumentava ao ouvir sua voz:
-Então toma... bota meu cacete na sua boquinha quente e macia... chupa do jeito que você gosta... vai engolindo lentamente meu amor... assim... chupa mais... ele está doido de saudade de você, da sua boquinha, da sua bocetinha, do seu rabinho ele prosseguia murmurando palavras entrecortadas de prazer, quase no limite do tesão.
Minha excitação também era extrema. Com uma mão acariciava minha boceta e com o dedo indicador massageava meu grelo, ao mesmo tempo em que a voz de César no telefone me deixava cada vez mais louca de desejo:
-Isso querida... assim, engole esse cacete.. envolve ele todinho com sua boca, massageia ele com sua língua macia e quente. Ai, ai, eu não agüento mais..... eu vou gozar....vou gozar.....
Depois de um longo gemido percebi que ele gozara intensamente, levando-me ao auge da excitação. No mesmo tempo em eu aumentava as carícias na minha xaninha eu massageava o clitóris num ritmo acelerado, sentindo meu corpo formigar de prazer, falando sem controle:
-Goza meu amor... goza na minha boca... derrama teu líquido para mim.. deixa eu engolir ele todinho!
-Já gozei muito... muito. Agora vou chupar sua bocetinha quente ele falou, fazendo meu corpo estremecer.
-Vem...chupa minha bocetinha que é toda sua...enfia sua língua nela.. assim... lambe meu grelinho bem devagar... aperta ele entre seus lábios. Assim... assim.... lambe ele com sua língua sem vergonha. Assim... me faz gozar muito. Ai...ai, eu não agüento mais. Eu vou gozar..... vou gozar.
E num suspiro profundo gozei intensamente, com um dedo massageando meu clitóris inchado de prazer e outros três enfiados em minha boceta. Depois de alguns instantes, já um pouco relaxada comentei:
-Puxa, como foi gostoso... quase desmaiei de tanto prazer...
-Quando a gente quer tudo é possível ele comentou rindo.
-É tarde e amanhã será um dia de intensa atividade. A direção quer encerrar os trabalhos antes das cinco horas, pois algumas pessoas devem viajar no final da tarde. Vamos dormir...
Despedimos-nos e fomos dormir gozados depois daquela prazerosa experiência.
O dia seguinte foi de intensa atividade. Às cinco horas o trabalho foi consolidado e todos nos despedimos. Alguns colegas já estavam com suas bagagens e dali partiriam para o aeroporto, inclusive nossa amiga impertinente.
Com uma leve sensação de liberdade resolvemos assistir um filme num cinema próximo ao hotel. Ao entrarmos na sala de projeção percebemos que havia muitos lugares disponíveis. Ficamos em pé atrás da última fila observando o ambiente, a procurar de duas cadeiras juntas. César me abraçou e beijou meu pescoço lentamente, sua boca deslizando até alcançar orelha em suaves lambidas, causando-me leve frenesi. Com um leve movimento para trás acomodei meu corpo ao seu, fazendo com que seu cacete duro que nem pedra se acomodasse no meu traseiro Com uma mão ele puxou o zíper da braguilha e liberando seu falo. Com a outra mão ele levantou minha saia por trás deixando minha bunda semi-nua, nela encostando seu mastro duro e quente, ansioso por se aninhar dentro de mim. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo aumentando nossos desejos, procurando acomodar melhor seu cacete em minhas nádegas, já quase gozando. Para evitar que isso acontecesse o chamei para sentar nas poltronas logo à nossa frente. Quase não vimos nada, pois durante a sessão ficamos nos acariciando e nos beijando, ele com a mão entre minhas pernas e eu com a mão segurando seu pau latejante de tesão.
Depois do filme fomos jantar no restaurante do hotel. Enquanto jantávamos combinamos que depois manteríamos contato com nossas famílias e em seguida nos encontraríamos. Às 9.00 horas eu já havia tomado banho, perfumado e hidratado e telefonado para meu marido avisando que só voltaria no dia seguinte depois de meio dia. Para evitar que alguém me telefonasse inventei que ria participar de uma confraternização patrocinada pela empresa num restaurante próximo ao hotel e estaria de volta antes da meia noite. Com muita expectativa telefonei para o apartamento de César, ficando ligeiramente frustrada ao perceber que o ramal estava ocupado. Logo depois ele telefonou explicando que estava falando com sua mulher avisando que só voltaria na tarde do dia seguinte, e para também não ser incomodado informara que iria sair com alguns amigos. Um pouco nervosa, porem decidida, indaguei onde nos encontraríamos e ele sugeriu no seu apartamento. Tentando controlar minha ansiedade coloquei gelo em dois copos e derramei em cada um uma dose do wisky que havia sobre o frigobar. Logo que ele chegou, nos sentindo inteiramente livres, nos abraçamos e nos beijamos ardentemente, nossos corpos colados, nossas bocas se procurando avidamente na tentativa de recuperar o tempo perdido. Meu corpo tremia ao sentir seu cacete duro de encontro ao meu ventre ardente de desejo. Aos poucos fomos relaxando e lhe ofereci o copo com wisky. Bebemos e conversamos calmamente, lamentado ter de esperar por cinco dias por esse momento. Relembramos momentos do nosso passado, fazendo reacender o fogo dos nossos desejos. Ele voltou a me abraçar e me beijar, atiçando de vez minha chama. Bem devagar fui tirando sua blusa, acariciando seu busto, lambendo seus mamilos, descendo minha boca pela sua barriga. Pondo-me de joelhos desci seu short e seu cacete mostrou-se por inteiro, completamente duro, movimentando-se inquieto, cheio de tesão, roçando meu rosto. Inclinando a cabeça o beijei vagarosamente, de início colocando a glande entre meus lábios, acariciando-a com a língua em suaves lambidas. Em seguida o fiz deslizar em minha boca até a base, trazendo-o de voltar aos lábios, para novamente engoli-lo várias vezes, em excitantes chupadas. Quase não suportando mais ele me levantou e começou a tirar minha roupa: primeiro o vestido, fazendo-o cair-nos meus pés. Depois de tirar o sutiã ele aproveitou para beijar, lamber e chupar os bicos de meus seios, arrancando-me suspiros e pequenos gemidos de prazer. Imitando meus gestos ajoelhou-se a meus pés e começou a descer minha calcinha branca até o chão, beijando minha barriga, as pernas e a bocetinha lisa, perfumada, quente e úmida de desejo. Levantando-se me conduziu até a cama, com nossas bocas coladas, abafando minha voz:
-Vem meu gostoso... me ama... mata minha sede... sufoca meu desejo...toma de conta do meu corpo....me fode gostoso...
Excitado com minha voz cheia de volúpia ele deslizou seu corpo até sua boca alcançar minha xoxota. Separando e levantando levemente minhas pernas introduziu sua língua no seu regato, lambendo-o e chupando-o com sofreguidão, me fazendo gemer baixinho...
-Dá esse cacete pra mim... deixa eu chupá-lo...deixa eu matar a saudade dele...
Atendendo meu apelo, sem largar minha bocetinha ele e me ofereceu seu cacete inchado, implorando para ser engolido. Alisando-o com as mãos lentamente fui envolvendo-o com a boca, chupando-o e lambendo-o até engoli-lo repetidas vezes. Vagarosamente o retirava da boca até a glande repousar em meus lábios, sentindo seu esperma se misturar com minha saliva, contornando-a com a língua macia e depois o introduzindo novamente até sentir seus pelos roçando meus lábios. César chupava minha bocetinha depilada com volúpia e prazer. Com a língua ele acariciava meu clitóris, massageando-o com suaves lambidas. Depois de alguns minutos senti que minha boceta e meu corpo se contraiam anunciando o gozo próximo. Retirando lentamente seu cacete da minha boca implorei com a voz trêmula:
-Vem meu amor... enfia esse cacete todinho dentro de mim ... me inunda com sua porra quente... me faz delirar....
Com o corpo em chamas levantei as pernas entreabertas deixando que ele se aninhasse no meu regaço, oferecendo-lhe minha bocetinha em sua plenitude. Devagar César foi enfiando seu pau grosso dentro dela, centímetro a centímetro, em lentos movimentos. Depois de levá-lo bem fundo, devagarzinho o retirava até a cabeça acariciar meus lábios vaginais, levando-me ao êxtase, arrancando-me gemidos de alucinante prazer. Em pouco tempo já não podíamos mais segurar tanto frenesi. Ele então começou a falar alto, quase descontrolado:
-Ai que gostoso.... vou gozar dentro de você...
E quase não suportando mais tanto prazer, respondi:
-Vem... goza dentro de mim...goza bem fundo... mais...mete mais... vamos gozar juntos... agora...agora...
Meu corpo começou a tremer e minha boceta se contraiu apertando seu cacete, ao mesmo tempo em que ele aumentava a pressão de sua pica e acelerava os movimentos do seu corpo, até que explodimos num gozo simultâneo e arrebatador, ele derramando dentro de mim uma torrente de esperma quente e viscoso. Depois de alguns minutos seu cacete ainda se mantinha mergulhado no meu vale, nossas bocas se procurando, misturando saliva com o gosto dos nossos líquidos seminais, nos contemplando, os semblantes radiantes. Extasiada eu esboçava um leve sorriso ouvindo suas safadezas e agradecimentos. Ficamos abraçados até que adormeci exausta. Quando acordei percebi que César havia saído. Certamente retornara para o seu apartamento. Resolvi telefonar e ele atendeu imediatamente.
-Oi, seu fujão. Acordei e não encontrei você!
-Eu também dormi uns trinta minutos. O suficiente para descansar. Acabei de chegar do seu quarto. Agora vou tomar banho, telefonar para casa para dar notícias. Mais tarde, se você quiser, poderemos nos encontrar novamente - falou ele com a voz macia e cheia de sensualidade.
-Tudo bem. Também vou telefonar para casa. Depois nos falamos - respondi.
Logo depois de meia noite ele ligou:
-Oi, já telefonei para minha casa. Se você quiser podemos nos encontrar aqui no meu apartamento.
-Tudo bem. Também já liguei para casa. Acho que todos estão dormindo, pois ninguém atendeu. Logo estarei ai concluiu.
Após um banho restaurador espalhei pelo corpo um refrescante creme de aveia, acariciando os seios, o busto, a barriga, as pernas e o bumbum. Coloquei um perfume suave que eu sabia ser do agrado de César e telefonei avisando que já estava indo ao seu encontro. Pela sua voz pude perceber a ansiedade que o dominava.
-Estou lhe esperando... vou deixar a porta apenas encostada...
Ao entrar no seu apartamento percebi que o ambiente se encontrava numa agradável penumbra, apenas com as luzes dos abajures acesas, o que dava um clima romântico e sensual. César se encontrava deitado, coberto com um lençol branco, um copo de bebida na mão, enquanto outro copo repousava ma mesinha ao lado, a minha espera. O som ambiente tocava uma música agradável e com o copo na mão comecei a dançar lentamente, cheia de sensualidade, numa atitude claramente provocativa. Em gestos suaves comecei a desabotoar o vestido, propositadamente escolhido para a ocasião, deixando-o cair ao chão, ficando apenas de calcinha e sutiã. Contornando a cama lentamente, coloquei-me na sua frente e no ritmo da música continuei me despindo, tirando primeiro o sutiã e logo em seguida a calcinha. Completamente nua segurei as extremidades do lençol e comecei a puxá-lo devagar, falando com a voz trêmula de tesão:
-Deixe-me ver o que tem aí em baixo...
De inicio pude perceber que ele estava sem camisa, deixando a mostra seu busto nu. Continuei puxando o lençol até descobrir todo seu corpo. Seu cacete apareceu em riste, duro e empinado, verdadeiro instrumento de luxúria.
-Oh! que beleza! exclamei.
Instintivamente me ajoelhei junto à cama e comecei a massagear seus pés, avançando pela panturrilha em direção as coxas. Quando minhas mãos acariciavam a parte interna de suas coxas ela começou a gemer baixinho. Comecei então a beijar seu corpo, iniciando pelas coxas, subindo em direção a seu cacete que continuava duro e desafiador! Quando minhas mãos massageavam seu dorso e minha boca já se aproximava do seu cacete, aconteceu algo inesperado: o telefone tocou! Ligeiramente assustada parei e levantei ligeiramente o rosto procurando ver a reação de César. Calmamente ele atendeu e pude perceber que era sua mulher.
-Olá, meu bem... é você... pensei que já estava dormindo....liguei e ninguém atendeu...você não está com sono?... ah, sim, tá com saudade de mim... que bom... eu também estou com saudade de você sim...sei, você ta com saudade do meu cacetinho....
A essa altura ela falava com a mulher e me olhava com riso sem vergonha... Logo me tranqüilizei e fiquei me divertindo com a conversa dos dois, alisando suas pernas, buscando retomar clima interrompido.
-Claro amor... eu também estou com saudade da sua bocetinha ele prosseguia. Por que você não aproveita e chupa meu cacetinho? Vou ficar aqui pensando na sua boca no meu cacete....
Pela forma como ele falava eu podia deduzir que sua mulher falava sacanagem com ele, insinuando que desejava chupar seu pau. Ele claramente falava com sua mulher e na verdade se dirigia a mim.
-Então vem querida... chupa esse cacete como só você sabe fazer ele falava ao telefone me olhando!
Compreendendo suas intenções reiniciei minha investida, voltando a beijar suas coxas e logo minha língua alcançou seu cacete. Já integrada à sacanagem que ele promovia pelo telefone com sua mulher eu fazia exatamente o que ele sugeriu:
-Isso meu amor... lambe meu pau com essa língua quente.... assim....bota a cabecinha nos seus lábios... isso... chupa devagarzinho... assim... vai engolindo ele lentamente....mais.... mais..... isso, engole ele todinho...
Aquela situação nos atiçava cada vez mais. Nesse momento César já descrevia para sua mulher tudo o que eu fazia, sem que ela pudesse imaginar o que de fato estava acontecendo entre nós...
-Isso amor... continua chupando meu cacete que depois eu vou chupar sua bocetinha...Eu estou sentindo você aqui perto de mim...chupa.... chupa.... me faz gozar nessa boquinha - ele implorava quase não se segurando mais, enquanto eu aumentava o ritmo das chupadas.
Não demorou muito e ele com uma mão no meu rosto e outra no telefone falava apressado:
-Ai... que chupada gostosa... que boquinha macia e quente... eu vou gozar... vou gozar....
E em seguida gozou abundantemente, inundando minha boca e garganta com fortes jatos de esperma.
Enquanto eu lambia levemente seu cacete ele, com a respiração ofegante, conversou um pouco com sua mulher pelo telefone, agradeceu o gozo que ela imaginava lhe ter proporcionado e depois desligou.
-Puxa que sacanagem você fez com sua mulher brinquei Você fez a coitada pensar que você estava se masturbando pensando nela aqui com você....
-Diante da situação, o que eu poderia fazer? ele indagou rindo. Posso garantir a você que foi maravilhoso, continuou ele. E se agora invertêssemos a situação, sugeriu ele.
-Como assim? eu, você e meu marido ao telefone? indaguei.
-Claro, como você viu isso é possível... pode ser prazeroso e não tem nenhum risco falou rindo!
-Você está louco... como eu poderia fazer isso?
-Ora, pegue o telefone, ligue e deixa rolar....
-Não... decididamente eu não teria coragem... eu não saberia o que dizer..
Dizendo isso o abracei e beijei seus lábios, cheia desejo. Retribuindo tudo o que eu lhe havia proporcionado ele começou a beijar meu corpo, descendo pelos seios, pela barriga e aninhando sua boca gulosa na minha boceta. Em poucos minutos meu corpo todo tremia com suas chupadas e lambidas, com seus lábios pressionando meu grelinho até que explodi num orgasmo intenso que quase me fez desfalecer.
Era meia noite e decidi voltar para meu apartamento, receosa que alguém pudesse ligar e não me encontrar. Antes que eu saísse ele indagou:
-Você está com sono, já vai dormir?
-Não... não estou com sono... apenas um pouco gozada - respondi rindo. Nada que um bom banho não resolva conclui.
-Eu também não tenho sono... podemos nos encontrar mais tarde ele indagou.
-Sim... no meu apartamento... quem sabe alguém não liga brinquei já saindo.
Depois de ter tomado uma ducha me sentia revigorada. Deitei-me e quando comecei a cochilar o telefone tocou.
-Oi, tudo bem.... posso ir aí....
-Claro, respondi. Vou pedir um lanche para nós dois respondi.
-Ótimo... vou levar o wisky e o gelo que tem aqui.
-Tudo bem, respondi desligando.
Estávamos abraçados e nos beijando no meio do quarto quando o Garçom chegou. Como estávamos realmente com fome lanchamos prazerosamente. Depois de termos tomado algumas doses de wisky nos sentíamos totalmente entregues, dançando ao som ambiente. Já era tarde, mas sabíamos que tínhamos de aproveitar o tempo que nos restava. Ele abraçava meu corpo firmemente de encontro ao seu. Como eu estava só de camisola César resolveu tirar a roupa e ficar apenas de cueca. Nossos sexos se procuravam a cada passo e logo nossos desejos foram despertados. Em poucos minutos eu estava deitada na cama e César se aninhando entre minhas pernas, o cacete novamente em riste. Com carinho ele levantou um pouco cada uma das minhas pernas e lentamente foi enfiando seu pau na minha bocetinha, fazendo-me gemer de prazer. De joelhos entre minhas pernas, com seu pau enfiando no meu regato, ele tinha toda a visão do meu semblante. Quando eu conseguia abrir os olhos podia ver seu rosto crispado, refletindo o tesão de que ele estava possuído. Depois de vários minutos não resistimos e explodimos num gozo intenso, quase aos berros, numa torrente de intenso prazer! Dormimos abraçados, na paz proporcionada pelo intenso orgasmo.
Quando acordei o sol brilhava lá fora. Os raios filtrados pela cortina se derramavam sobre a cama. Meu corpo continuava preguiçoso, gostosamente cansado, ainda tomado pelo torpor da noite anterior, cheia de repetidos prazeres. Enfim me dei conta que era um novo dia e deveríamos retornar para nossas cidades de origem. Teríamos apenas o tempo necessário para uma breve despedida, certos de que este fora nosso último encontro! (ZIZINHA)