Menage a Trois - Cópia
Meu nome é César e fui casado com Silvia durante 15 anos; nos casamos muito jovens, eu com 20 e ela com 18. Éramos apaixonados e descobrimos juntos todo o prazer do sexo feito com amor. Após dois anos de casados, com a experiência e a liberdade de uma vida a dois feliz no sexo, começamos a falar mais abertamente sobre nossos desejos e fantasias sexuais. Líamos juntos os relatos de casais em menages e swings, assistíamos a filmes eróticos e fantasiávamos curtir juntos outras xaninhas molhadas e também outros cacetes. A fantasia provocava em nós um desejo cada vez maior e transávamos intensamente todos os dias. Nossa intimidade e liberdade aumentava cada dia mais e fazíamos de tudo durante nossa seções de amor. Ela adorava um sarro, ser tocada, dedilhada, beijada, chupada e penetrada na xotinha e no cuzinho; gostava muito de chupar os bicos do meu peito, meu saco depilado, meu cacete duro, de lamber meu cuzinho e me enfiar seus dedinhos. Éramos alucinados por sexo e gozávamos inúmeras vezes todos os dias. Eu tinha uma vontade enorme de vê-la transando com outra mulher e ela se excitava muito com isso, mas dizia que também queria transar com outros homens e que eu também deveria transar com eles. Eu dizia que não toparia, pois era hétero, mas ela contra-argumentava dizendo que também não era lésbica e que se ela podia eu também poderia. Eu não podia contradize-la, pois senão jamais teria a oportunidade de vê-la com outra mulher; e, então, concordava, pois afinal 'os direitos são iguais'. Nossas fantasias sempre giravam em torno de lindas loiras de seios rosados e xoxotas depiladas, assim como ela, e de rapazes morenos de pau duro. Quando eu falava em concretizar nosso desejo com outra mulher ela escorregava e dizia várias vezes que jamais passaria da fantasia, pois achava que eu, na verdade, só queria comer outra mulher, mas com seu consentimento. Apesar de jurar-lhe que este não era meu objetivo, ela não a! creditava que eu desejava loucamente era vê-la gozando com outra xoxotinha melada e linda como a dela. Eu disse-lhe, então, que lhe provaria que não era aquele meu objetivo (apesar de que tinha o maior tesão para comer uma gatinha junto com ela), e que ao invés de transarmos com outra mulher nossa primeira experiência seria com outro cara. Ela riu e não acreditou, disse que era apenas fantasia e que eu não teria coragem de deixar outro homem tocá-la, que eu era ciumento e machão demais para isso. Secretamente, nos dias que se seguiram, procurei numa revista um anúncio que ela havia achado interessante e respondi, relatando no email os nossos desejos de casal e fornecendo meu telefone para contato, caso o rapaz escolhido se interessasse. Dias depois ele me ligou e disse ter ficado muito excitado com a possibilidade de ser o segundo macho na vida de minha mulher; marcamos um encontro e nos conhecemos pessoalmente. O rapaz tinha meu tipo físico, uns cinco mais velho, tinha boa aparência, era educado, simpático e disse que seria sua primeira vez com um casal, mas que era liberal e queria realizar todos os nossos desejos. Conhecia muito bem minha mulher, sabia o tipo que ela gostava e percebi logo que ela iria gostar do cara; marquei então nosso encontro, com ela, para daí a dois dias. Ao chegar em casa, um pouco mais tarde que o habitual, ela me questionou o atraso e eu lhe disse que estava com o cara que havia escolhido para transar conosco na próxima sexta-feira; ela riu e disse que não acreditava. Falei que era sério e que ela deveria pagar pra ver. Transamos muito gostoso nesta noite imaginando ela trepando com outro. Os dias se passaram com grande expectativa; na sexta, cheguei em casa e ela ainda não havia se arrumado pra sair; eu lhe apressei e disse que chegaríamos atrasados ao encontro. Ela novamente riu e disse que não acreditava e que era tudo brincadeira minha. Escolhi sua roupa mais sensual e ela a vestiu, tomei um banho e saímos, mas durante todo caminho ela dizia que sabia que não nos encontraríamos com ninguém. Ao chegarmos ao local, um bar, o rapaz já estava lá e quando eu o apresentei ela ficou vermelha e nervosa. Ela mantinha-se tímida; tomamos alguns chopes e falamos de vários assuntos, principalmente sexo. Notei que a medida que o assunto esquentava ela se excitava e quando o papo estava bem quente pedi a conta, paguei e propus irmos para um motel realizarmos nossas fantasias. Já no carro ela empacou, disse que não sabia se queria, que tinha medo e que não sabia se iria ser bom. Eu disse que só existia uma maneira de saber se seria bom: fazendo! Após alguns minutos de conversa ela resolveu ir. Excitados e nervosos chegamos ao motel e logo que entramos na suite o rapaz foi tomar banho e nos deixou sozinhos. Aproveitei para colocar uma música suave, dançar com ela, beijá-la e excitá-la, mas ao enfiar minha mão em sua calcinha percebi que não precisaria me esforçar muito, pois sua xoxotinha estava meladíssima; então comecei a despi-la bem lentamente, beijar seus seios, todo seu corpo e lamber aquele mel delicioso, viscoso e quente que escorria de sua buceta. Voltei a beijar sua boca para dividir com ela o gosto de seu mel, quando percebi que o rapaz estava próximo, nos observando. Ela estava entregue e não havia percebido; fiz-lhe um sinal para que se aproximasse e a abraçasse por trás. Nesse momento ela se arrepiou todinha, suspirou fundo e sua respiração se acelerou. Ficamos num sarro gostoso a três e ela se virou pra ele para abraçá-lo enquanto eu descia sua calcinha e por trás colocava meu pau duríssimo entre suas coxas trêmulas. Ele a abraçava, beijava sua linda boca de língua macia e lábios carnudos, apalpava seu corpo e beijava os bicos eretos de seus lindos seios. Eu a puxei e a fui conduzindo pra cama, nos deitamos e nosso amigo veio junto. Ela começou a chupar meu pau e eu mostrava pra ele como ela chupava bonito e pedi que pusesse o seu pau na boca dela. Quando ele sacou seu pau e ela se virou para chupá-lo, somente neste momento é que pudemos ver o tamanho daquele cacete. Senti que ela tremeu, seus olhinhos brilharem e ela olhou pra mim encantada, assim como a dizer "nossa, veja que pauzão". Ela o pegou em suas mãos, que não o abarcavam completamente, admirou-o, punhetou-o levemente por alguns segundos e aproximou-o de sua boca para chupá-lo. Foi um momento lindo vê-la com aquele cacetão na boca; um pau grande, de mais ou menos 20 cm, rosado, muito grosso, cheio de veias e bem cabeçudo. Eu, sem planejar, tinha acertado em cheio, pois não poderia existir um pau mais perfeito que aquele para sua primeira vez, um pau diferente, belo, grande, grosso e absolutamente duro. Estava admirando aquela linda cena quando ela me puxou pra perto, perguntou se eu estava gostando de ver ela chupando um pauzão daqueles; eu digo que sim e que estava linda e maravilhosa com ele na boca. Ela me beija na boca com aquele gosto de cacete, me embriaga com seu beijo molhado e me conduz para chupar junto com ela; eu exito, mas ela me olha com carinho e tesão e pede "chupa comigo, eu quero". Totalmente embriagado de tesão, nesse momento eu divido com ela aquele cacete quente, grande, grosso e duro; sinto seu sabor melado e, apesar de um pouco constrangido, percebo que naquele momento o que importa é nosso prazer e confesso que gostei muito. Excitadíssimo, posicionei-me por trás dela e penetrei sua xoxotinha; fiquei curtindo aquele pauzão em sua boca e ouvindo seus gemidos abafados por ele. Gozei naquela bucetinha apertada e a deixei toda lubrificada com a minha porra. Quando me afastei, vi quando ela o puxou pra cima dela; posicionei-me para ver aquela penetração e nesse momento, pelas dimensões distintas de ambos, temi pela sua xaninha, mas quando ví ela esfregando a cabeçona em toda xoxotinha e posicionado o pau na entradinha, quando ouvi os gemidos de prazer que ela sentia enquanto aquele pauzão entrava apertado nela , devagar e firme em suas carnes, e percebi em seu rosto o prazer que aquela penetração apertada lhe causava, fiquei louco de tesão e de pau duro novamente. Pensei que ela não aguentaria, mas a vi inexplicavelmente engolir tudinho e pedir : "mais, mais, mais fundo, põe tudo, mais rápido, mete mais, mmmaaaaaiiiisss... Gozei sem me tocar ao vê-la gozando loucamente e inúmeras vezes seguidas, como nunca havia imaginado. Ele também gozou litros de porra dentro dela e quando tirou seu pauzão de eu vi sua buceta totalmente aberta e escorrendo porra; ela então me estendeu a mão, me chamou e pediu que eu lambesse toda sua xoxota e mordesse seu grelo. Ainda tremendo e com a respiração descompassada eu a atendi e pude sentir como estava quente, laceada, alargada e toda esporrada. Beijei aquela buceta todinha, chupei seu néctar, mordi seu grelinho saliente e duro como nunca. Ela gozou novamente e eu senti o conhecido gosto de seu abundante mel, misturado com o gosto da porra quente que escorria interminavelmente de suas entranhas. Ela estava louca de tesão e queria mais; também pediu para chupar-me e em seguida o chamou para chupar meu pau junto com ela; foi uma sensação incrível sentir duas bocas me lambendo ! e me chupando ao mesmo tempo. Depois que gozei novamente, penetrei sua buceta agora larga e macia, bombei alguns minutos e ao ver que nosso amigo estava novamente de pau duro mandei que ela o cavalgasse e que empinasse sua bundinha. Vi quando ela montou nele, pegou e levou aquele pauzão para a entrada da xoxota e quando ele sumiu todinho lá dentro; posicionei-me por trás e penetrei seu cuzinho quente e apertadíssimo, mais que o normal, pois tinha uma tora entupindo sua buceta. Pude sentir o meu pau e o dele se tocando dentro dela e nunca a ví gozar tão alucinadamente. É impressionante, mas conseguimos também enfiar os dois em sua buceta, realizando um sonho de anos; gozamos de novo e ainda trepamos e gozamos diversas vezes, nas mais diversas posições, com enorme tesão, até a completa exaustão. Fomos embora completamente saciados, realizados e felizes e ao chegar em casa ainda encontramos forças para mais uma trepada, antes de desmaiarmos exaustos e em êxtase total. Esta foi a primeira de outras transas que se sucederam, foram poucas, mas marcantes, mágicas e inesquecíveis. Infelizmente, depois de anos de um casamento feliz, sem explicações e sem qualquer motivo inteligível, ela se fechou para nossas aventuras e nos separamos. Por isso resolvi registrar aqui esses momentos maravilhosos, para que a memória não me traia e eles não se percam. Resolvi compartilhar com vocês esses momentos, que foram os momentos mais felizes da minha vida. Hoje, com mais desejo, buscamos casais iniciantes e liberais para revivermos esses mesmos mágicos momentos.