A Babá

Um conto erótico de Aquissos
Categoria: Heterossexual
Contém 1062 palavras
Data: 14/02/2008 01:32:37
Assuntos: Heterossexual

Sou avô e passo muito tempo com minha neta, por gosto e conveniência. Conviver com Gabriela, minha netinha, é muito prazeroso. Faz-me reviver os tempos de pai e é uma forma de apoiar meu filho e sua esposa. Ambos trabalham e dependem de deixar a menina com uma babá.

Desde o primeiro dia, eu e a Neuza, a babá, nos demos muito bem. Ela é, praticamente, uma menina. Tem dezoito aninhos. Muito simpática, prestativa, cuidadosa e carinhosa ao extremo com a Gabriela. Assim, além do prazer da companhia da neta tenho tido o da companhia de outra pessoa jovem e que interage intelectualmente comigo. Neuzinha, como logo passei a chamá-la, também, parece, gosta muito de mim. É curiosa e logo se interessou por minhas histórias de vida, que não me canso de contar e ela de ouvir, sempre sorrindo e se interessando.

Com o passar de algum tempo, percebi que quanto mais picantes as histórias, mais Neuzinha se interessava e assim fui perdendo a vergonha de relatar experiências cada vez mais eróticas.

Quando estava na casa de meu filho, só com a babá e Gabriela dormindo, passou a ser automático: Neuza já se punha a vontade para escutar minhas histórias. Claro que o conteúdo dos relatos, cada vez mais fantasiosos (afinal minhas experiências sexuais interessantes não eram tantas assim), me deixava muito excitado fazendo com que eu olhasse o corpo de Neuza em cada detalhe. Ela usava roupas brancas, de babá, e as transparências, fendas e aberturas me deixavam ver todas as formas de mulher naquela menina. Seios médios, muito firmes, com auréolas clarinhas e bicos compridos. Coxas e bunda de proporções salientes e arredondadas, uma delícia...Sua xoxota, como não podia deixar de ser, era um mistério. Apesar das calças apertadas que muitas vezes deixavam sua marca em forma de risco, não conseguia imaginar sua forma.

Neuza era toda sorrisos enquanto eu contava os detalhes de meus casos e transas, sempre com detalhes dos sentimentos e consequências envolvidas para não ficar, simplesmente, sacanagem.

O clima era muito gostoso e minhas punhetas noturnas passaram e ser diárias, na lembrança daquelas tardes. Eu tinha muito medo de passar daquele limite mas um dia foi inevitável.

No decorrer de um dos meus relatos, percebi os bicos dos seios de Neuza endurecerem por baixo do avental fino que vestia. Ela estava sem soutien. Coisa que eu nunca havia presenciado. Estávamos sentados cada um em uma cadeira, tipo espreguiçadeira, e eu me levantei tentando espiar suas tetinhas pelo decote do avental. Ela não deixou, também se levantando e me dando as costas. Ia na cozinha pegar água e quando ficou contra a luz, pude ver que estava também sem calcinhas.

Sem me conter, continuei contando a história, me aproximei por trás dela e coloquei as mãos em seus ombros. Ela parou, mas não se virou para mim. Continuou de costas. Eu continuei falando, apimentando o relato, que se aproximava da narração de uma transa, e fui usando termos mais quentes. Falei da bunda de minha namorada e encostei, levemente, meu corpo da bunda da Neuza. Falei dos peitos da namorada e desci minhas maus dos ombros para os peitos da Neuza. Falei da xoxota da outra coloquei uma das mãos, ainda abraçado por trás dela, na misteriosa buceta da Neuza. Ao mesmo tempo, fazia ela sentir meu pau, estourando de duro dentro das calças, no meio da sua bunda.

Ficamos assim, colados, vestidos, meu pau enfiado na sua bunda, minha mão direita amassando sua teta direita com dois dedos esfregando seu bico e com a mão esquerda sobre os pelos de sua buceta, com o dedo médio procurando e encontrando uma fenda bem úmida em sua parte mais baixa.

Os poucos movimentos, a profusão do tezão e o longo momento de pressão corpo a corpo, me deixaram dolorido e logo tive que soltá-la.

Aquela sensação, deu então, lugar a uma grande ansiedade. Embora tudo indicasse sua total provocação e envolvimento naquela situação,qual seria sua reação.

Foi a melhor possível. Ela, rapidamente, se virou de frente para mim, me olhou com o olhar mais sensual que eu me lembro de ter recebido até aquela altura da minha vida e desabotoou todos os botões do avental, oferecendo seu corpo embriagador para mim...

Eu me livrei rapidamente de toda minha roupa, ela ainda, sabiamente, fez um olhar de espanto satisfeito quando olhou diretamente para o meu pinto em completa posição de sentido ao me livrar das calças e cueca.

Foi uma foda louca ! Sem grandes malabarismos, mas louca de paixão e tesão. Eu a levei a cama do quarto de visitas, chupei seu corpo da cabeça aos pés, literalmente, não deixei que ela me chupasse naquela primeira vez. Fiquei com medo de não conseguir reter o gozo e ter que aguardar pelo próximo (a idade tem esse inconveniente para os homens, porém, deixam-no mais resistente ao gozo fácil). De barriga para cima e de bruços. Matei minha curiosidade sobre sua buceta, que era muito gostosa, carnuda, mas sem excessos de pele nos lábios. Perfeita, cheirosa...chupei fundo e, sem tirar a língua, a deixei arreganhadinha e virei seu corpo, abri bem suas nádegas e lambi até seu rego, passando demoradamente pelo cuzinho, cor de rosa, novinho !

Quando trepamos, propriamente, fiquei sentado na cama e fiz ela descer lentamente sobre meu pau, com as pernas bem abertas...nós dois olhando a metida, vendo meu pinto duríssimo desaparecer dentro daquela gruta. Passei os dedos pelo mel que escorria da sua buceta e os chupei, freneticamente. Ela delirou ! Eu continuei o tempo todo narrando tudo que fazíamos, como se fossem as histórias que eu vinha contando a ela, mas muito mais explicitamente e sem preocupação de que parecesse pura sacanagem, pois era o que era.

Lentamente, segurando-a com as duas mãos, uma em cada nádega, fazia ela subir pelo meu pau, que ia aparecendo lentamente, brilhando de melado. Sua buceta bem abraçada em todo a volta do pau, até começar a aparecer a cabeça dele, quando então, voltava a soltá-la até golpear bem em seu fundo e sentir todo a pressão de seu corpo sobre mim. Esse vai e vem se repetiu em ritmo cada vez mais acelerado até nosso gozo conjunto, depois do que, ficamos ali abraçados, braços e pernas, pinto e buceta, bunda e saco, boca na boca, língua na língua, por muito tempo.

Assim foi nossa primeira transa...

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