Minha melhor amiga

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Heterossexual
Contém 2173 palavras
Data: 14/02/2008 19:11:33
Assuntos: Heterossexual

Meu nome Luiz, e eu tenho uma grande amiga que se chama Ana. Quando nos conhecemos eu acreditei que eu e a Ana seríamos namorados, mas o destinos nos surpreendeu e nos fez grandes amigos. Mas tanto da minha parte quanto da parte dela havia uma demonstração explícita de um carinho imenso, e isso se traduzia na forma em que a gente se tratava, se falava ao telefone, pessoalmente e até nas mensagens de e-mails. A gente saia muito com nossos amigos em comum. O carinho era intenso entre a gente, mas o mais estranho é que nunca rolou ciúme ou coisa parecido, sentimentos típicos de quem se gosta como namorados. A gente era amigo de verdade. Até que uma certa vez, Ana me convidou para participar de um churrasco na casa dela, pois muitos de seus amigos também estariam lá. E eu aceitei.

Foi muito legal, pois eu pude conhecer mais pessoas, fazer novos amigos e amigas. E isso, fortaleceu ainda mais o laço de amizade que sempre existiu entre eu e a Ana.

As horas foram passando e todos começaram a ir embora. Até que eu dei por mim, e vi que já era mais de 3 horas da manhã. Foi quando eu fui até a minha amiga e comuniquei que já era tarde e que eu teria que ir embora, pois, pelo visto, eu era o único que morava bem distante da casa dela. Foi quando Ana fez uma carinha de quem estava triste e pediu para eu não ir embora. Achei engraçadinha a cara que ela fez, e disse que eu tinha que ir. E ela, ainda fazendo carinha de triste, me abraçou e disse no meu ouvido: “Dorme aqui!” E eu, naquele exato momento perguntei a ela se a mãe dela não iria se importar que um de seus amigos fosse dormir ali, uma vez que só ela e a mãe moravam naquela casa. Ela se afastou um pouquinho de mim e disse que não haveria problema, pois duas amigas da mãe dela iriam dormir lá também. Então resolvi aceitar, o que fez a Ana dar pulos, risos e palmas de alegria. E aí, diante do convite que eu havia aceitado, fiquei tranqüilo. Todos começaram a ir embora, até que por fim ficamos eu, Ana, sua mãe e as duas amigas da mãe dela. Eu e a Ana ficamos na sala ouvindo um som, bem baixinho e conversando, enquanto a mãe dela e as amigas ficaram na cozinha.

Depois de algum tempo, a mãe dela nos lembrou que deveríamos ir dormir pois já era tarde. E sem a gente perceber, a mãe da Ana havia armado minha cama no chão do quarto da Ana.

Já exaustos, fomos, eu e a Ana para o quarto. Recebi da mãe dela um short, que pertencia ao irmão de Ana, que já havia se casado e que não morava mais ali, mas sempre deixa umas peças de roupa para esse tipo de evento. Fui tomar um banho e me trocar. Quando entrei no quarto, Ana já estava de roupa de dormir, deitada na sua cama. A televisão do quarto dela estava ligada. Ela estava com um conjunto de pijama feminino, onde o short era de cetim e a blusa também. Como eu fiquei deitado no chão, na cama armada pela mãe dela e ela na cama, ela me pediu para deitar na cama dela, abrindo um espaço para eu deitar. E assim eu fiz, ela abriu o cobertor dela e ficamos nós dois deitados e cobertos assistindo televisão.

Entretanto, eu percebia que em alguns momentos em que Ana se mexia, passava suas pernas sobre as minhas, suas mãos, quando procuravam ajeitar a coberta, passavam por entre nossos corpos, até que em um determinado momento, ela colocou a mão sobre o meu pênis, mas foi por uns 3 segundos. Eu entendi que ela, com a intenção de se ajeitar, precisou se apoiar em mim e acabou colocando a mão lá.

Mas tudo bem, segurei minha onda ficamos assistindo televisão. Até que, deu o comercial, e ela ficou de lado, de frente pra mim, e perguntou se eu havia gostado da festa. Eu disse que havia adorado, e mais ainda, era poder estar tendo mais uma oportunidade de poder ficar mais tempo com ela, me referindo ao fato de ter sido convidado para dormir na casa dela. Ela olhou pra mim, e fazendo uma cara de alegria, me abraçou, me beijou no rosto e disse: Que lindo eu poder ouvir isso! E em seguida, deitou a cabeça sobre o meu peito, me abraçou e ficamos ali, abraçados e assistindo ao filme.

Entretanto, no decorrer do filme, que era um filme engraçado, apesar do horário, ente uma cena e outra ela ria e comentava comigo o quanto havia sido engraçado a cena, e nós dois começávamos a rir juntos, só que, a cada sorriso, rolavam uns abraços mais apertados e nossos corpos se uniam ainda mais. Até que eu comecei a perceber que já estava tão entrelaçada em mim que havia colocado uma perna entre as minhas, e o volume dos seus seios já eram perceptíveis ao toque no meu peito. Foi nesse momento que eu percebi que a pulsação dela estava forte e um pouco acelerada. E diante dessa percepção, comecei a me posicionar de uma forma que ela não percebesse que eu estava começando a ter ereção.

De repente, percebi que ela começou a não prestar mais atenção no filme, os olhos dela começaram a querer fechar, como se ela realmente estivesse ficando com muito sono. Foi então que eu perguntei a ela se poderia apagar a televisão, e ela respondeu que sim, e que era só para deixar a luz do abajur acessa e trancasse a porta.

Diante da solicitação dela, resolvi “chutar o balde” e não questionei o que a mãe dela poderia pensar se viesse a descobrir que a porta estava trancada. Desliguei a televisão e fui deitar na minha cama. E antes que eu tivesse tempo de me deitar, ela pediu para eu deitar um pouco ali com ela, até ela pegar nos sono. E mais do que depressa eu atendi ao pedido dela. Ela me abraçou, eu a abracei e na hora em que eu fui dar um beijo nela de boa noite, ela também veio me beijar, mas a intenção era de nos beijarmos no rosto, mas como fomos para a mesma direção, nos beijamos na boca. Ela sorriu pra mim e eu pra ela e eu disse, boa noite, e ela sorrindo disse, boa noite. Deitou a cabeça no meu peito e se acomodou para dormir. Mas no decorrer desse tempo em que ficamos ali deitados, percebi o pulsar do seu coração, não era um pulsar de quem estava cansada, mas de quem estava um pouco agitada, e ela suspirava muito e dizia que estava cansada, talvez para justificar essa agitação dela. E eu, tentando não encostar nela, tentava evitar qualquer contato que pudesse denunciar a minha ereção.

Até que ela disse pra mim: “Não estou conseguindo dormir.” Aí eu disse: “Deixa eu te abraçar, fazer um carinho nos seus cabelos que rapidinho você irá dormir. Isso sempre funcionou com a minha sobrinha.” E na mesma hora ela se virou de costas para mim, encostando suas costas no meu peito e se acomodando na cama. E eu, ao abraçá-la, toquei no seu seio e percebi que ela estava sem sutiã. Posicionei meus braços ao redor do corpo dela e dei, de leve, uma esbarrada na bunda dela com meu pênis, só para ver como ela se comportaria, visto que, depois de um beijo acidental na boca e de eu esbarrar a minha mão no seio dela ela não ter feito ou dito nada, nem de brincadeira, era de suspeitar que algo de muito bom estava por vir. Mas para minha surpresa, ao dar uma sarradinha nela, percebi que ela estava sem calcinha. Ou seja, debaixo daquele shortinho, ela estava nuazinha. Ajeitei o coberto sobre mim e ela, e me acomodei para finalmente dormirmos.

Alguns minutos ali deitados, percebi que ela estava de olhos fechados, parecendo estar dormindo, ou talvez até estivesse mesmo. Foi quando o tesão começou a falar mais alto. Lembrei daquele beijo acidental, e fiquei imaginado se tivesse sido não um simples beijinho, mas um beijo intenso.

Comecei a ter uma ereção de verdade. Meu pênis latejava, de tão excitado que eu estava. Até que eu resolvi fazer um teste. Decidi fingir que estava dormindo e encostei completamente meu corpo no corpo de Ana, só que eu por trás dela. Quando senti o calor do corpo dela junto ao meu e meu pênis entre as bandas da bunda dela, meu pênis ficou ainda mais duro, e resolvi fingir que estava me espreguiçando e comecei a posicionar o meu pênis para que ele começasse meio que forçar uma entrada, com roupa e tudo, no meio da bunda dela. Quando eu consegui isso, fiquei surpreso que ela não tenha mexido. Pois, se ela mexesse, eu ficaria imóvel, fingindo estar dormindo. Sei que seria muita cara de pau da minha parte, mas estava disposto a investir tudo naquele momento.

E assim eu fiz. Meu pênis já estava no meu da bunda dela, e nossas roupas não impediram esse contato tão excitante. Pelo contrário, o shortinho dela estava todo enfiado dentro da bunda dela.

Foi então que eu percebi um singelo gemido dela. E quando eu tentei ouvir melhor, ela deu uma mexida, mas foi uma mexida favorável, pois ela veio mais para trás, como quem quisesse que meu pênis entrasse de verdade nela. Foi aí que eu resolvi ir mais a fundo. Comecei a acariciar o corpo dela, fui descendo, até que cheguei na virilha dela, alisei até chegar na bucetinha dela, que para minha surpresa estava totalmente depilada. E foi aí que eu percebi que ela estava molhadinha. E mais uma vez, eu pude perceber que ela poderia estar fingindo dormir, pois ela deu outro gemidinho. Foi então que eu passei minha mão pelos quadris dela, segurei o shortinho dela pelo elástico, fui arriando ele, bem devagar, e com muita dificuldade, consegui deixar aquela bunda linda toda nua, só pra mim. Me posicionei por trás dela na cama e enfiei meu pênis por trás dela, até chegar na vagina. E ela continuava a “dormir”. Quando eu senti meu pênis escorregar na entrada da vagina dela, constatei que aquela noite seria maravilhosa. Foi então que eu comecei a forçar a entrada da vagina dela, até que eu consegui colocar todo o meu pênis dentro daquela cavidade quente e úmida, e deliciosamente, apertada. Ela permanecia imóvel, e eu comecei os movimentos de vai e vem. Fui controlando para não gozar, se não, tudo poderia acabar. Ela se mexeu muito pouco. Mas naquela altura do campeonato eu já havia chutado o balde literalmente. Nós dois ali, na cama dela, dentro de um quarto com a porta trancada e eu encravado nela e ela nem se mexia, seria impossível que ela não estivesse acordada e aproveitando todo aquele momento. Foi então que mandei ver. E em cada estocada, meu pênis entrava ainda mais duro e latejante. Até que aumentei o ritmo e gozei como nunca havia gozado. Ejaculei tanto que meu esperma começou a sair da vagina dela e molhar um pouco o lençol e a lambuzar toda aquela bucetinha maravilhosa. Ejaculei demais, me senti leve. E depois desse sonho de transa, coloquei a roupa nela, deixando ela toda lambuzada, coloquei a minha roupa, me ajeitei e aí sim, eu fui dormir de verdade. Apaguei!

Quando acordei, encontrei um bilhete dela na cabeceira da cama dizendo que era para eu tomar um banho e me encontrar com ela na cozinha, para tomarmos café. Me levantei, tomei meu banho, me vesti com as minhas roupas, escondi o short do irmão dela, cheio de esperma já seco. Quando cheguei na cozinha, recebi o bom dia da mãe dela, das amigas e da Ana, que estava linda como sempre. E naquela manhã parecia estar mais linda do que nunca, com um lindo sorriso estampado no rosto.

Retribui o bom dia, e tomei o café com elas. Depois disso, fomos, eu e a Ana para a sala. Foi quando ela falou o seguinte: “Quando você voltará aqui em casa para dormir comigo novamente e fazer o que você fez?” Eu olhei pra ela e, cinicamente, disse: “Eu pensei que você estava dormindo!” Ela caiu na gargalhada! Tanto que a mãe dela perguntou qual era a piada, e ela respondeu que havia contado pra mim uma antiga piada que ela conhecia.

Eu disse pra ela que não via a hora de receber um novo convite para poder estar ali novamente com ela. Ela pediu para eu esperar, que em breve o convite seria feito. E houve mais três convite, e mais três noites de muito prazer.

Pena que o destino nos separou. Hoje, ela está comprometida, assim como. Apesar de mantermos contato, jamais vou esquecer das noites maravilhosas que passei com essa minha grande amiga!

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Comentários

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Adorei o seu conto,muito bem escrito,c/ começo,meio e fim e rico em detalhes,e o principa sem baixaria.parabens!!!!!!!!

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Um pouco longo, sem exageros e baixarias,valeu pela boa intenção.Minha nota é 8

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cara, vc é campeão,uma espera dessa leva o indivíduo a um coma cerebral. nem um monge do tibet teria toda essa paciência. o conto é bem masoquista.

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