Entre Tapas e Beijos

Um conto erótico de bb
Categoria: Heterossexual
Contém 2849 palavras
Data: 15/02/2008 14:24:13
Última revisão: 05/09/2008 15:34:48
Assuntos: Heterossexual

Essa experiência aconteceu ontem. E foi demais!

Ela me chama de bebê. Eu a chamo de brankinha. Tenho 35 anos. A brankinha, minha colega de trabalho, uma amizade super colorida, acabou de completar 21 aninhos, uma delícia: uma mignon, cabelos pretos, uma corzinha que amo, branquinha, sem ser leitosa, seios pequenos pra médios, firmes, mais brancos do que o conjunto, auréolas médias deliciosamente rosadas, uma cinturinha, barriguinha e coxas suaves, sedosas, uma xoxotinha que receberá comentários mais adiante... E uma pessoa espiritualmente muito agradável, de uma liberalidade que ainda me impressiona.

Nosso relacionamento iniciou-se em outubro, portanto há pouco mais de 4 meses.

Foram várias as experiências que já tivemos, e incrivelmente cada uma superando a outra.

A de ontem superou as anteriores. Estou ansioso pelas próximas... Mas vamos à de ontem.

Chegando ao ponto de encontro, não acreditei quando estacionei o carro. Ela estava maravilhosa, linda, usando um salto alto dourado, um topzinho verde contornando seus seios, e uma saia preta com um tecido delicioso de alisar. Batom provocante e brincos combinando, do jeitinho que gosto de vê-la. Cabelos lisos e um rostinho de garota sapeca.

Peguei-a e fomos pra uma região próxima ao aeroporto da cidade (do interior mineiro), um gramado ótimo para estacionar o carro e ficar namorando dentro. Estava claro ainda, começando a anoitecer (horário de verão).

Estava ávido para pegá-la logo. Avancei sobre ela. Empurrei o banco dela para trás, abaixei todo o seu encosto e comecei a beijá-la. A saudade era de beijar cada poro. Longos minutos beijando sua boca, língua, pescoço, lóbulos, orelhas. Enquanto isso, minhas mãos e dedos, ágeis, independentes de mim, apertavam todo o seu corpo, sua cintura, costas, bunda, rego. Ela se contorcia toda. E gemia... Nas orelhas ela aumentava bem o volume dos gemidos... (Ela adora gemer, gemer alto, gritar). Eu queria torturá-la. E sabia que ia conseguir. Queria arrancar um "Mete logo, não aguento mais..." e consegui, mais adiante porém. Mas ainda tinha muito o que eu queria fazer...

Ah, caros leitores, no dia anterior, olhem as mensagens que eu havia enviado para o seu celular, pois ela tinha pedido para eu enviar aquilo que eu desejava dela para o grande dia:

- "Eu kero, brankinha, vc todinha p mim... Eu kero vc dada p mim, entregue p mim... Eu kero vc totalm disponivel, toda soltinha nos meus braços, p o meu bel prazer..."

- "Kero-a linda! Kero-a deliciosa! Kero-te jogada nas posições em q eu a colocar... Kero seus gemidos... Kero arrancar gritos! Kero ouvi-los todos sufocados dentro do carro..."

- "Kero uma chama ardente! Kero uma brasa, um incêndio já pronto entrando no carro, prestes a explodir! Mas q só vai explodir qdo eu kiser! Pq eu kero! E ponto final!"

Voltei para o pescoço, e após longos minutos comecei a descer. Mordi seu top e abaixei-o com os dentes, descobrindo seu seio esquerdo. Lambi, chupei. No início, levemente. Mas não demorou muito para eu começar a sugar com força. E ela se contorcia. E ela gemia... E gemia alto... Para o meu deleite, para o meu bel prazer...

Baixei com os dentes, desta vez, o lado direito. E voltei a subir, encobrindo seu seio. E puxava pra frente e soltava, para que o elástico do top desse tapas no seu seio. Eu queria torturá-la. Mas de forma leve, não tenho inclinações sadomasoquistas, mas ela silenciosamente está me ensinando... Uma tortura leve é bom demais. Muito excitante. Incrível como o pênis reage rápido, vira uma tora grossa, dura. Já que entrei no assunto, lembrei de falar dele, não ia falar. Mas, bom, meu pênis tem uma grossura acima da média, mede quase 19 cm, ereto, duro, grosso, "muito gostoso" conforme elogios da mulherada com quem cruzei. Gosto muito dele. E a brankinha o adora, suspira por ele. Considera-o bem grande e grosso, gostoso, conforme já me declarou.

Mas deixa-me ver onde parei. Ah sim. E após um certo momento (nessa experiência nada foi breve, tudo foi prolongado, porque eu queria...) baixei todo o seu top, e aquela bela visão de sua barriguinha e de seus seios me convidou a chupá-la e beijá-la em toda a sua fronte. Ela se agonizava quando eu chupava e mordiscava nas laterais acima de sua cintura... E fazia questão de morder suas costelas nas laterais, e pressionar... Sentia que a torturava. E ela gemendo e gritando igual a uma louca.

No meio desse deleite, eu já havia subido o seu top até o seu pescoço. Ela instintivamente levantou os braços e abaixou a cabeça para facilitar a retirada do top. Mas foi surpreendida. O top enlaçou o seu pescoço. E a partir daí, a cada lambida em cada parte de sua fronte, eu a enforcava cada vez mais. Alguns minutos e parei com o enforcamento, já satisfeito. Sua respiração, rápida e ofegante, procurava por ar. Retirei seu top, para seu alívio, e também para o meu, que passei a tê-la toda nua, da cintura pra cima.

Mas ainda havia muito trabalho. Eu estava louco. Louco por aquela fêmea, sedenta por sexo. Uma ninfeta que declaradamente adora sexo. "Adoro Sexo", é o fundo de tela do seu celular. E isso me dá tesão.

Comecei então a explorar aquela saia, preta. Virei-a de bruços, e mandei-a deitar seu rosto no banco de trás. Seus joelhos no entanto, ficaram assentados no banco da frente. Suas costas, lisas, se apresentaram a mim. Lambi sua coluna vertebral, subia e descia a língua, da ponta até o pescoço. Mordia suas vértebras, pressionava-os. Mordia acima de sua cintura. Mordia levemente. Mas ontem eu estava mordendo com um pouco mais de força. Ela, se contorcendo e gemendo. Ela, com as suas sensações, pouco me importava. Eu estava atendo às minhas sensações, a o que eu queria... Voltei pra saia. Que tecido delicioso. Acho que a brankinha vai ficar com ciúmes dessa saia quando ler esse conto... (aliás, brankinha, me fala depois que tipo de tecido é esse!) Eu não sabia se alisava o tecido da saia (tão gostoso de alisar, e ao mesmo tempo sentindo as curvas do seu corpo), roçando por cima a sua bunda e suas coxas, ou se alisava por baixo dela a sua pele sedosa. Perdido nessa dúvida, fiquei bastante tempo alisando o tecido, e arrastando-o sobre a pele de sua bunda e coxas, e brincando por um bom tempo com essa saia, levantando e abaixando-a, e às vezes alisando e beijando diretamente suas coxas e nádegas.

Finalmente enjoei do tecido. Lembrei de sua pele branca. E de como a visão de seu traseiro me tesava... Levantei sua saia até sua cintura, transformando-a num cinto, de tecido.

Qual não foi minha surpresa ao ver que sua calcinha, na parte de trás, eram três finas tiras, presas bem no meio do seu rego (um pouco acima) por uma espécie de correntinha. Que coisa deliciosa. Que prato suculento me esperava...

Beijei apenas um pouco sua bunda. Lembrei que ali era uma das partes finais.

Direcionei meus dentes e lábios para o seu tendão de Aquiles, pressionando-os cada um dos dois. Fui subindo, batatas das pernas, coxas e suas partes internas. Demoradamente... Voltei, levantei um de seus pés, ainda calçados com o salto alto dourado, e firmei o salto com uma de minhas mãos. E comecei a chupar o seu dedão e de vez em quando os outros dedos. Mais o seu dedão. E é o seu ponto fraco. Ela realmente não se aguenta. Acho que deve subir uma agonia por sua espinha vertebral que a faz contorcer-se forte, a ponto de sentirmos que ela não está aguentando, sugerindo claramente para parar.

Mas eu não estava nem aí pra isso. Queria satisfazer o meu desejo. Chupar o seu dedão do pé. E olha que ainda tinha o outro.

Ela se contorcia e isso provocou a minha ferocidade. Ela tinha que aguentar! E levou o primeiro tapa na bunda por causa disso. Pá! Forte! "Fica quieta!" E voltei ao seu pé. Tornava a chupar o seu dedo e ela não se aguentava, contorcia-se forte. Outro tapa. "Toma!". Juntei seus dois pés, segurando a ponta dos dois saltos com uma das mãos. A outra segurava as suas duas pernas juntas. E alternava as chupadas entre os dois dedões e os outros menores. E levava tapa. Como era gostoso dar tapas na sua bunda, suculenta. Como era gostoso vê-las tremendo como gelatina a cada tapa... Só ficava um pouco chateado porque começaram a ficar vermelhas. Eu gosto de uma bundinha branca, sem marquinha de sol, igual ao dela. Mas só um pouquinho chateado, os tapas superavam isso. E uma nádega ia ficando mais vermelha que a outra (a direita)... Era gostoso surrar mais uma do que a outra... Era gostoso pensar que uma ia ficar mais ardida que a outra...

Tirei, cuidadosamente, cada um dos seus calçados, e então, seus pezinhos, e seus dedos, ficaram totalmente livres para as investidas da minha boca.

Hum, chupei um dedão bem devagarzinho, subia e descia. Seus pés estavam perfumados. Ela realmente havia se preparado, todinha, para mim...

Chupava o outro... Apanhou tanto, e gritava tanto, que isso provocou ainda mais a minha fúria.

Dispensei seus dois pezinhos e comecei a bater na sua bunda. "Pára de gemer sua vadia" E ela gemia. "Pára de gritar" "Eu quero que você pare de gritar a cada tapa!" Ela não parava. E eu batia. Com tanta força que minha mão começou a doer. "Só paro se você não gemer após algum tapa!" Ela parecia não dar a mínima. Ou então era impossível... Tive que parar. Minha mão estava doendo. E eu já estava espancando-a. Mas sabia que ela estava gostando. Muito. Tarada. Ninfomaníaca. Pervertida. Tesão!

Voltei pra correntinha da sua calcinha. Lambia-a, e ao mesmo tempo o seu rego. E percorria com a língua, da correntinha até a sua buceta, passando por seu anelzinho. Passou por minha cabeça: "Vou poupá-lo hoje". Saberão mais a frente se o seu cuzinho foi poupado.

Após várias lambidas naquela visão maravilhosa da sua bunda com aquele pedacinho de calcinha, comecei a abaixá-lo com os dentes. Primeiro um lado. E tornava a chupar, principalmente a parte da pele que estava sob a tira. Depois o outro. E me deliciava, descendo pouco a pouco a sua calcinha, por trás. E lambendo a correntinha e seu rego a cada pequena descida. Adoro chupar uma fêmea no cio, por completo. Sua bunda finalmente ficou totalmente descoberta. Imaginem, ontem, vejam no calendário, lua crescente, já com uma boa luz, iluminando aquele corpo, com a bundinha virada pra cima. A lua fazia sombras de sua bunda, de suas coxas, em sua própria pele. Uma tela, uma pintura erótica. E aquilo me levava às alturas. Gosto de ver o que estou fazendo. Gosto de ver o que estou comendo. Como com os olhos.

Meus dedos procuraram o abrigo de sua buceta. Comecei a penetrá-la com os dedos, a masturbá-la. Que bucetinha apertada. Não resisti e precisei contar uma coisa pra ela: "Preciso te confidenciar uma coisa." "Fala!" "Desde a primeira vez que te conheci, fiquei doido com a sua buceta, de tão apertada que ela é... Mais parece um cu..." Ouvi dela o tão desejado pedido: "Mete logo em mim, meeeeeete..." Suas mãos procuraram a minha cueca, acariciaram meu pênis. Mas por muito pouco tempo: Pensei: "Agora eu não quero!" Tirei a sua mão e dei um tapa na sua bunda, na nádega que mais tinha apanhado, a direita. Falei com ela, a resposta estava pronta, só aguardando a súplica que ela tinha acabado de soltar... "Vou te possuir somente se eu quiser!" "Se eu não quiser, serão somente meus dedos a te foder, até o final..." Adorei ela responder: "Duvido que você não queira, que você vá aguentar. Duvido!" Cadela vadia, como ela tinha razão... E senti que ficou aguardando, a putinha. Deliciosa. Fogosa. Insaciável. Aguardou, gemendo e gritando com o meu oral.

Lambi seu cuzinho. Voltei na grutinha. E comecei a beijá-la, beijo de língua, na xoxotinha... Suspirei pra ela: "Hum, como você beija bem..." Ela não segurou uma risada. Ela dá umas risadas gostosas... Adoro suas risadas na hora do sexo... Adoro brincar nessas horas... Adoro dar as minhas também.

A filha da puta começa a rebolar na minha língua. E eu a tentar enfiar cada vez mais fundo em sua buceta. E minha língua também procurava desesperadamente passear por toda a sua xoxota. Em seu clitóris, grandes e pequenos lábios, partes internas, a pele entre o cuzinho e a buceta...

Ela iniciou então um forte movimento de vai-e-vem. Fudi-a com minha língua. Por um bom tempo. Acho que ela gozou, não vou afirmar. Ela vai ler esse conto. Mas pouco me importava o seu gozo. Se ela gozou ou não, a sensação era dela. Importava-me mais, unicamente, as sensações que estava extraindo dela, daquele corpo. E seu mel inundou minha língua, minha boca, senti sua buceta ficar mais úmida. E que gostinho bom o seu mel. Suguei tudo. Favo de mel.

Voltei pro meu banco. Tirei sapatos, meias, calça, cueca. Já estava sem camisa, primeira coisa que tinha feito logo depois de desligar o carro. Camisa um pouco suada devido ao dia de trabalho.

Mandei-a chupar meu pau. Do jeito que eu andava ensinando-a. Gosto de uma chupada macia, calma, devagar. De vez em quando, descendo a língua pelo mastro até a base, e então, minhas bolas, assim, até gozar. Mas naquela hora eu não queria gozar.

Enquanto ela chupava, puxei o seu corpo, o seu traseiro, de forma que, enquanto ela chupava, eu a fodia com os meus dedos. Um pouco depois de foder a sua buceta, meus dedos procuraram o seu cuzinho. Fiquei fascinado. O primeiro dedo, o indicador, o sortudo, sentiu uma pele tão lisinha por dentro, mas tão lisinha, que me veio à mente a cor rosada. Meu dedo teve a sensação de enxergar. Não demorou muito e o segundo dedo não se aguentou, arrombou seu cuzinho, fazendo companhia ao primeiro. E eu os enfiava, cutucava, e brincava com eles lá dentro. É a minha tara. Nisso, comecei a suspender e abaixar violentamente a minha cintura, fazendo meu pau foder aquela boquinha quente e molhada. Por longo tempo. Foi delicioso ouvi-la gemer e gritar com o meu pau na boca, gemidos devidos as minhas fortes estocadas em sua bunda.

Meu pau ficou tão duro, devido às estocadas e a sua boca, que ganharam vontade própria, empurrando-a pra longe. Queria-a em cima de mim. Fui pro banco do passageiro e pedi a ela: "Me namora agora!" "Me ama!" Ela veio por cima, de frente pra mim, cavalgar. Deixei-a, dessa vez, decidir o ritmo. Cavalgou gostoso, subia e descia fundo na minha vara. Depois mudou. Ficou bem sentada, mas com a cabeça do meu pau em seu clitóris. E começou um movimento pra frente e pra trás. Ela adora essa posição. Fortes movimentos pressionando o meu pau. E a lua fazendo sombra dos seus seios. Que visão! E que rostinho lindo. Dei o primeiro tapa em sua cara. Ela adora... Dei outro, ela aumentou o ritmo. Filha da puta, a cada movimento forte dela, levava outro tapa, sempre no mesmo lado do rosto. Teve uma vez que ela levou um tapa em seu lado esquerdo, mas não foi em cheio. Então, segurei com a mão direita, fortemente, os seus cabelos por trás, firmei sua cara pra cima, e com a mão esquerda outro tapa. Não sei quantos tapas. E então ela gozou, caindo desfalecida em cima de mim, me abraçando. Ficamos longo tempo assim, e eu sentindo o seu coração bater forte, tão forte que demorou a acalmar. Sua respiração acompanhava o forte ritmo do coração. Olhou pra mim e deu aquele sorriso mais lindo do mundo.

Descansamos um pouco, mas eu queria mais. Eu estava super satisfeito por ainda não ter gozado: ótima oportunidade para logo pegá-la novamente e jogá-la na posição que me deixa maluco.

Coloquei-a novamente naquela posição (de bunda pra cima), porém com cada joelho em um banco diferente (do condutor e do passageiro), e seus seios e rosto apoiados no banco de trás.

Diante daquela visão embriagante, uma fêmea, de costas, de bunda pra mim, não resisti, tirei logo meus dedos de já estavam dentro dela, e meti meu pau, que estava latejando de tanto desejo de senti-la toda, quente, úmida, apertada.

Fui entrando, não muito devagar. Que buceta apertada. Que gostosa. Que desejo irresistível... Fodi. Fodi muito. Muito. Apoiava-me ora nas suas costas, ora na sua cintura, pressionando-as fortemente para baixo. Ora segurava a sua cintura com as duas mãos. Minha. Ela é minha. Essa vadia é minha. Todinha minha a vagabunda. E a xingava de puta, de tudo. "Vai meu cachorrão, me fode..." Comi gostoso. Gozei, num êxtase intenso. Que loucura boa. Que viagem. Por vários minutos desde o início. Muito mais de sessenta deles. Na próxima loucura, darei start no meu cronômetro, só para saber quanto tempo durou a viagem...

Preciso interromper esse conto. Estou no serviço e está chegando a hora do almoço. Nossa, fiquei a manhã inteira escrevendo-o. Mas preciso contar-lhes se poupei ou não seu anelzinho. Bom, recorram à parte dois deste conto!

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Comentários

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Espero q gostem deste conto. Percebo q escrevo sem esquecer de nenhum dos numerosos detalhes, motivo do conto ser longo. Gosto muito dos detalhes. Eles fazem a diferença...

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