Uma foda bem gostosa
Sou a Leda do conto o homem mais gostoso da minha vida; depois que tornei pública a minha história recebi inúmeros e-mails, fiquei amiga de homens e mulheres, mas recebi também muitas patifarias de mulheres casadas e recatadas. Aliás, se fossem bem casadas não estariam aqui se envolvendo em fantasias...
Agora vou relatar meu envolvimento com um casal amigos nossos, de mim e de meu marido. Depois que o Evandro partiu voltei a fazer minhas caminhadas na orla da praia de Santos, e sempre me masturbava pensando no Evandro.
Raquel e Paulo vou chamá-los assim são casados há mais de 10 anos, sem filhos. Ele tem 49 anos e ela 52 anos. Eles têm uma confortável situação financeira e sempre foram amigos nossos e nunca havia percebido alguma insinuação por parte dele, muito menos dela! Mas, a amizade foi crescendo e passamos a freqüentar a casa deles com alguma regularidade. Nela tem uma piscina magnífica e posso desfilar meu biquíni com certa tranqüilidade. Meu marido sempre reprovou meu biquíni, costuma dizer que fico praticamente pelada nele, porque minha bunda fica descoberta, porém, como sempre a última palavra em casa é a minha e a ele cabe abaixar a cabeça e me obedecer.
Paulo é um homem muito charmoso. Cabelos e barba grisalhos, fala bem e usa sunga apertada, o que deixa sempre um volume na frente. Percebi que em nossas visitas fomos trocando olhares. Passei a me masturbar pensando nele, esquecendo o Evandro. Um dia estava com tanto tesão que sai da piscina e fui ao banheiro da casa e abaixei meu biquíni e iniciei uma masturbação louca e da janela do banheiro podia ver os três conversando...Enfiei um dedo na buceta e outro no ânus e os apertava até gozar. Depois de recomposta voltei para a beira da piscina. Quando fui me servir da salada aconteceu algo estranho: estava servindo o prato quando Paulo encostou em minha bunda alegando querer pegar algo....senti seu pinto duro e sussurrei para ele:
- Que é isso?
- Pau duro, meu amor!
- Cuidado, olha sua mulher, meu marido...
Certo dia, Paulo foi se encontrar comigo em minhas caminhadas matinais. Corremos juntos e paramos na praia. Conversamos e ele falava que estava louco para me comer. Me fiz de santa e disse que jamais havia traído meu marido. Nisso e como a praia estava quase vazia senti suas mãos por entre minhas coxas. Não tive dúvida, procurei sua boca e demos um longo beijo. Procuramos um lugar mais discreto. Estava suada, eles também, nossos corpos cheirava a suor, ele me encostou numa pedra e foi chupando meus peitos, que a essa altura já estavam duros. Senti a calcinha sob o short encharcar, estava tomada pelo desejo. Paulo, certificou-se que estávamos a sós naquela ponta da praia e despiu-me. Fiquei nua na praia, 6:20hs da manhã. Ele deitou-me na areia e começou a chupar minha buceta de um modo só dele. Paulo primeiro lambia as coxas e passava a língua nos lábios vaginas, introduzia um dedo, chupava a virilha, introduzia dois dedos e depois junto com dois dedos enfiava a língua na minha buceta, que ardia em desejos, não demorei e logo gozei, ele continuava e eu gozava. Levantei-me para respirar e procurei sua sunga (ele gostava de correr assim). Ele estava com o pinto duro, enfiei a mão dentro dela, mas não a tirei, e assim enquanto beijava sua boca apertava seu saco, a cabeça de seu pinto. Abaixei sua sunga e seu mastro portou-se diante de mim...abocanhei, alisava como uma cadela no cio e senti que o jorro da porra estava porvir...apertei a cabeça e ele não gozava, porque segurava o gozo apertando o saco. Quando senti que ele não suportaria mais abocanhei e punhetava com força aquele pau e logo veio o gozo do meu homem, do meu guerreiro. Nos abraçamos, pelados, beijei sua boca com a porra dele e em sua boca sentia o cheiro da minha buceta. Nos vestimos, cada um seguiu seu rumo, mas no sábado seguinte algo mais aconteceria.
Assim que acordamos naquele sábado, o telefone tocou e era Paulo convidando-nos a ir com eles fazer um passeio de barco, falou que era prudente não levarmos nossos filhos porque iríamos em alto-mar. Meu marido ficou como sempre com aquela cara de bunda que lhe é peculiar, então eu decidi que ele ficaria com as crianças e eu iria.
Quando cheguei no ponto marcado Raquel ficou surpresa ao não ver Roberto (meu marido). Expliquei o ocorrido e ela disse que ficava estupefata com o domínio que eu exercia sobre ele. Respondi para ela que qualquer homem é passivo de ser dominado, basta aplicarmos as regras como se deve. Enquanto Paulo preparava o barco, Raquel queria saber como era isso, em razão de nunca ter podido mandar no Paulo como queria. Então falei para ela:
- Todo homem nasce para penetrar,ele pensa então que a penetração é o ponto maior da relação e que por ela é exercido o poder de dominação.
Expliquei para ela que no começo da minha vida sempre vi minha mãe mandando e desmandando no meu pai, mas ainda assim de vez em quando ele saia da linha. O Ricardo no começo também era assim. Mas um dia a casa caiu para ele. Olhei nos olhos da Raquel e eles estavam saltitantes, Paulo ainda iria demorar um pouco, até abastecer o barco e tudo mais... Perguntei se ela queria que eu continuasse, ela respondeu que sim e então continuei: Um dia quando Ricardo chegou em casa encontrou-me nua. O desejo dele logo aflorou, tirou a calça e cueca e me beijou. O levei para a cama, mas não o deixava assumir o controle; deitei ele de lado e fui passando a mão em sua bunda e depois no seu cu, na hora ele recuou. Sussurrei para ele ter medo. Passei um creme e enfiei meu dedo no seu cu, o pinto dele respondia, ai passei a massagear a próstata dele e falava em seu ouvido que ele estava sendo penetrado, isso iria desmoralizá-lo da condição de único que penetrava em casa. Não satisfeita e sem ele perceber peguei meu consolo (que é um pinto de 23 cm), passei creme e fui enfiar em seu cu. Quando ele tentou sair levou um tapa na cara e outro na bunda. Enfiei meu consolo e ele começou a gozar, mas não em jatos freqüentes, aos poucos, porque a próstata sendo pressionada o homem não goza em jatos normais. Quando mostrei para ele o tamanho do pinto que havia entrado na bunda dele e que ele havia gozado com aquilo, ele amansou de vez e sempre me pede em nossas relações a estimulação anal, mas só faço isso se o comportamento dele for submisso. Depois disso ele me entregou tudo, cheque, cartões e além de trabalhar fora e ele quem cuida da casa. Raquel perguntou-me onde havia aprendido essas coisas, respondi que havia aprendido com essas mulheres dominadoras. Paulo finalmente chegou e subimos no barco.
O passeio corria normal, cervejas e conversas...Raquel olhou para mim e perguntou se podia bronzear a bunda e tirar o biquíni? Respondi que sim. De óculos escuros fiquei olhando para a bunda dela, que apesar da idade ainda estava bonita. Enquanto isso Paulo manejava o barco procurando um lugar para ancorar. Raquel já havia bebido algumas e falou se eu podia passar bronzeador em seu corpo. Falei que sim, mas minha buceta começava a piscar. Peguei o creme e fui passando, ouvi ela gemer, falei em seu ouvido o que se passava, ela respondeu: - Sua mão é macia. Passei a massagear a Raquel, alisando suas coxas, ela foi respondendo abrindo deliciosamente suas pernas. A xana e a bunda dela ficaram expostas para mim; comecei a apalpar sua buceta, peluda, completamente molhada e melada. Dei uns tapas na bunda dela, ela gritou e se virou, procurando minha boca, enfiando a mão por dentro do meu biquíni, aquela altura, minha xana também estava encharcada e melada também. Raquel tirava carinhosamente meu biquíni, e conforme ia tirando, beijava meu corpo com ardor. Ficamos nuas, nos abraçando e cada uma enfiando a mão dentro da buceta da outra, comecei a gozar e ela também. Nisso ouvimos uma voz rouca e perplexa atrás de nós:
- Que isso Raquel?
Ela simplesmente não respondia. Olhei para Paulo, Raquel estava de costas para ele, ele estava surpreso, mas a sunga já mostrava o volume se formando, nisso Raquel me cochichou:
- Me ajuda a escravizar meu marido?
Respondi que sim. Sai dos braços da Raquel, levantei-me e fui ao encontro de Paulo. Não dei tempo para ele recusar, enfiei minha mão dentro de sua sunga e falei:
- Se não está gostando, porque isso em minha mão está duro?
Paulo não respondia. Talvez o choque de ver a esposa se envolvendo com outra pessoa, ainda mais outra mulher. Abaixei sua sunga e o levei para perto de Raquel. Ela viu o pau dele duro e foi logo abocanhando. Bati em sua cara e falei que não era assim. Deitei Paulo, que já estava submisso aos meus desejos e o virei de lado, sussurrei em seu ouvido que Raquel iria fazer uma coisa com ele que o faria ir a loucura. Meu consolo estava na minha bolsa, fui buscá-lo, quando voltei Raquel já havia entuchado dois dedos no cu de Paulo, ele gemia, de dor, suas preguinhas se dilacerando e gemia também de prazer. Olhei no pinto dele e estava a ponto de gozar, segurei a cabeça e o saco e o gozo segurou, passei o consolo para Raquel sem ele ver, ela passou o creme, e começou a enfiar no cu dele, enquanto isso beijava Paulo e abri minhas pernas pra ele chupar minha buceta. Paulo gritou e Raquel deu um tapa na bunda dele tão forte que ouvi o estalo e ela falava:
- Agora goza como viado, com um pinto na sua bunda.
Ele não segurou e gozou muito, em jatos pingados. Raquel mostrou pra ele o tamanho do consolo, ele abaixou a cabeça. Nisso Raquel esquece o marido e me pega, abre minhas pernas e começa a chupar minha buceta. Paulo assiste a mulher se entregando, ela vira a bunda para mim e começamos um 69. Pega meu consolo e manda Paulo lamber, ele com nojo obedece a mulher. Ela pega o consolo e enfia em minha buceta, gozei; ela entrega ele pra mim e com a bunda dela virada enfiei o consolo em sua buceta, ela gozou. Viramos para Paulo e o pinto dele já começava a dar sinal de vida. Ela foi perto dele e para minha surpresa deu um tapa na cara dele e mandou ele lamber ela e chupar meu consolo. Paulo obedecia, enquanto ele lambuzava a mulher agarrei seu pau, comecei a chupá-lo. Raquel falou:
- Agora, come a minha amiga Ledinha.
Paulo me pegou deitada, abriu minhas pernas e introduziu seu pau, sua mulher por trás dele bateu em sua bunda, ela saiu e ficou com as pernas abertas em minha boca, comecei a chupar, ela gozava, senti que Paulo ia gozar, ele suplicava para a mulher que não estava agüentando e ia gozar, ela permitiu e Paulo gozou dentro de mim... Depois invertemos os papeis e Paulo inundou sua mulher com sua porra. Assim foi o nosso passeio. Paulo fez nossa comida (que seria Raquel a preparar), nos servia e se tornou assim submisso às nossas vontades.
Raquel me telefonava sempre e dizia que seu marido havia se tornado escravo dela, mas quando ele pedia...ela enfiava um consolo nele. Nos tornamos amigas, amantes e agora estamos transando com outro homem, enquanto nossos maridos ficam em casa nos esperando.
Leda Vieira
ledinhavieira@hotmail.com