Fui surpreendido e surpreendi a sobrinha da minha esposa.
Que sexo é diferente de amor ninguém pode discordar. Confesso que até me entrego ao amor, mas o sexo...é tudo e não existe pudores.
Em dezembro último, precisamente dia treze, eu e minha esposa fomos convidados a participar de uma festa de aniversário. Fernanda, sobrinha da minha esposa, nos convidou alegando que iria rolar um som bacana, já que tratava-se de uma festa de dezoito anos de uma das sua amigas. A princípio relutei dizendo estar cansado, mas acabei sendo convencido pelas duas.
Desde que eu casei, e já se passaram sete anos, Fernanda freqüentava nossa casa. Ela era jovem e recorria sempre a tia para se aconselhar ou mesmo se confidenciar seus amores. Mal sabia a Fernanda que logo em seguida, eu ficava sabendo dos detalhes mais pecaminosos. Confesso que ouvir da minha esposa os contos e as transas da sobrinha me excitava. E acredito que a excitava também, já que esse papo só rolava quando íamos pra cama - quantas vezes desejei a Fernanda. Tudo em nossa vida corria tranqüilo, até aquele dia.
A festa mais parecia uma raive, música frenética, ambiente escuro, muita bebida, muitos jovens e poucas pessoas da nossa idade. Sentei-me num canto um pouco afastado da pista de dança e comecei a beber observar a as pessoas, principalmente as belas mulheres. Não demorou para que outras pessoas nos acompanhassem na conversa, sé é que alguém ouvia o outro. O tempo foi passando, o álcool fazendo efeito, e aí começa minha experiência. Fernanda se aproxima e nos convida para dançar, digo que não mas insisto para que a esposa vá. Ela que também já estava sob o efeito do álcool, não tardou e foi dançar. Me mantive sentado, e confesso relaxado para admirar a beleza feminina. Logo Fernanda volta a mesa e senta ao meu lado. Iniciei um diálogo de pé de orelha perguntando se já estava cansada de tanto dançar. Para minha surpresa ela respondeu que não, e olhando nos meus olhos disse: - vim pra ficar com você. Disse que tudo bem. Ela se aproximou mais e retrucou: - você não entendeu, eu quero você. Fiquei surpreso e sem ação, afinal ela era sobrinha da minha esposa, embora já fosse uma mulher linda; 24 anos,1,70 de altura, corpo bem delineado. Busquei minha esposa no olhar e percebi que dançando em meio as amigas, não tinha nem como imaginar o que estava acontecendo. Tentei argumentar, ser racional, mas sussurrando em meu ouvido pediu para que segurasse um presente: sua calcinha. Tomado pelo sexo perguntei até que ponto gostaria de ousar. Aproximando sua cadeira em meio ao ambiente mal iluminado, pediu para que a tocasse. Instintivamente deslizei minha mão e pude sentir sua pele macia. Olhei-a nos olhos e pude perceber sua excitação. Quando toquei sua boceta sua respiração ofegante lhe traiu. Rapidamente ela fechou a pernas sorriu e disse ter gozado. Fernanda levantou, se dirigiu em direção aos amigos abraçou a tia e a beijou. Trocamos olhares e ela se dirigiu ao banheiro. Fiquei inquieto e excitado, pois não sabia se era uma provocação ou um sinal para que a acompanhasse. Por um curto espaço de tempo admirei minha esposa a dançar e percebendo seu estado me levantei e segui em direção ao banheiro. Me dirigi ao reservado e pude sentir o cheiro do seu sexo na calcinha, pus meu pau para fora e passei a esfregá-lo até gozar na calcinha. Me recompus, voltei a mesa e aguardei pela Fernanda. Não tardou e ao chegar devolvi a calcinha e sussurrando em seu ouvido pedi para que a colocasse ali mesmo. Sem argumentar Fernanda se ajeitou e a pôs. Novamente se levantou foi ao banheiro e retornou. Sentando agora na minha frente fez questão de mostrar-me um pouco da minha porra em sua boca. Fernanda lambeu os lábios e disse que gostaria de mais. Fomos surpreendidos pela minha esposa com um pedido para irmos embora. Fiz gesto que já estava cansado também e nos despedimos da Fernanda. Trocamos olhares, agradecemos e a convidei para que fosse a nossa casa mais vezes. Passados alguns dias nos encontramos e marcamos um motel. E sempre que podemos nos encontramos lá em casa.