Sem título

Um conto erótico de Chupa-cobra
Categoria: Homossexual
Contém 845 palavras
Data: 17/02/2008 01:57:26
Assuntos: Gay, Homossexual

Bem, este é um conto homossexual de algo que aconteceu de verdade comgido há alguns meses.

Meu nome é Marcos, morro em Presidente Prudente - SP. Tenho 23 anos, sou formado desde o ano passado em direito e não me declarei publicamente ainda.

Meu pau tem exatos e impressionantes 22 cms, meu corpo é definido [faço academia desde meus 16 anos] e gosto de ser passivo durante a relação sexual.

Tudo começou quando eu completei a faculdade. Eu e meus amigos fomos a uma festa de comemoração em uma boate próxima ao campus. Era um lugar movimentado, e que permitia relações homossexuais explícitas. Ao entrar, eu notei que havia um segurança, lindo, que possuía claramente um corpo malhado [eu notei sobre o terno que ele usava] e que olhava diretamente a mim. Pude notar também que o pau dele estava duríssimo.

Eu havia me separado de uma namorada [não me declarei ainda] havia alguns dias, e já fazia umas 6 semanas que não transava. Obviamente eu já transei com outros homens, de forma bem inusitada: em um quarto de faculdade, em um porta-malas apertadíssimo, e até na cama dos meus pais durante uma viagem. Bem, voltando ao conto, eu pensei: "ele é gay com certeza". Acho que ele pensou a mesma coisa de mim, já que era claro que eu admirava o pau do segurança.

Bem, depois de umas 3 horas de festa, a boate quase vazia, meus amigos já haviam ido embora. Eu ficara conversando com uma garçonete, fingindo não estar interessado no segurança, apenas para provocá-lo. Ela, Eliane, me deu o telefone e o endereço e disse exatamente isto: "Passa la´em casa, pra gente foder". Eu fiquei empolgado com a última palavra, e meu pau começou a crescer. Ela se foi, e eu estava pronto para fazer o mesmo quando, já na porta da boate, o segurança [que eu já havia esquecido de tanto sono] colocou aquela mão pesada sobre meu ombro dizendo: "O senhor pode vir comigo, por favor? Um problema com o seu cartão".

Eu percebi que era mentira na hora - eu não estava com cartão de crédito algum -, mas decidi segui-lo mesmo assim. Ele me guiou a uma parte traseira da boate, exclusiva para funcionários, dizendo ir à sala do gerente.

Ele me levou a um banheiro pequeno, para funcionários, tirou o pau da calça e perguntou: "Gosta disso, né?". Eu fiquei estasiado, mas feliz.

Eu disse: "Você é doido? Não pode fazer isso não, cara". Ele ficou meio surpreso, guardou o pau e abriu a porta, me liberando. Mas eu não queria sair. Era só charme. Eu ri, fechei a porta mais uma vez e disse: "Vai, tira que eu tô a fim de chupar até os pentelhos". Ele riu também, tirou o pau e eu comecei a bombar aquele dote de uns 18 cms com a cabeça grande e rosada com a boca. Eu adorava ver ele fazendo vai e vem, como se estivesse me comendo. Depois de um tempo de chupada, eu pedi pra ele me comer [ele não havia gozado ainda]. Ele negou, dizendo que não havia espaço. Entendi a mensagem.

O convidei à minha casa [eu já morava sozinho] para fazermos uma 'festinha'. Ele aceitou. Fomos ao estacionamento [eu também tinha um carro] ao fim do expediente dele, alegando que nos conhecíamos e que eu o daria uma carona. Todos acreditaram, e nós fomos. No caminho, ele começou a mamar meu pau, eu gozei rapidamente e, sem perder a direção do carro, o beijei a boca dividindo minha própria porra.

Chegando em casa, nós não nos seguramos e começamos a nos beijar freneticamente. Ele tirou a minha camisa e começou a lamber meu umbigo e meus mamilos, eu, adorando, fui repetindo o processo no lindo corpo dele. Imagine: dois homens feitos, que podiam estar comendo mulheres, se beijando e esfregando seus corpos definidos e suados. Isso me enloquecia.

Fomos até o meu quarto, cama de solteiro, melhor ainda. Eu sentei no pau dele, ambos gemíamos de dor e prazer, e eu podia sentir a porra dele pulsando no meu cú.

Nós estávamos loucos para foder, e aquela era a oportunidade perfeita. umas 2 horas depois de chegarmos, ele pegou o meu braço e começou a andar pelo apartamento, procurando o melhor lugar para ser fudido. Acabamos sobre a banca de passar roupas: ele, na posição de frango assado, implorou por 'pica'. Eu o dei a minha, é claro. Fiquei indo e vindo pelo rabo do segurança por uns 30 minutos sem parar e gozando algumas vezes. Foi incrível.

Fiquei surpreso, pois, mesmo após 3 horas de sexo, o segurança tinha fôlego. Nós acabamos por gozar nos corpos, bocas, bundas e até rostos.

Terminando, nos deitamos, eu o convidei a dormir comigo aquela noite. Então perguntei: "Qual o seu nome?". E ele disse: "Leonardo..e o seu?". Eu e ele dormimos abraçados aquela noite. Ao amanhecer, transamos outra vez. Ele me deu o endereço e o telefone, dizendo pra eu ligar se quisesse ser comido pelo segurança.

Bem, é o que aconteceu. Até a próxima!

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adorei passa seu msn o meu é claudio-a.j.peixoto@hotmail.com

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