O dono do motel

Um conto erótico de Lady sexy
Categoria: Heterossexual
Contém 1101 palavras
Data: 17/02/2008 14:44:18
Assuntos: Heterossexual

É engraçado, mas ninguém parece se lembrar que os motéis são empresas como qualquer outra e tem dono.

Na escola Roberto Jr. nunca pôde dizer sem que ninguém desse risinhos: “sou filho de dono de motel”. Qual é gente? O que é que tem de mais? Bem, a neutralidade com o serviço do pai terminava aí.

Sabe, era só na escola que ele não gostava, pois na empresa do pai, sempre adoro fazer visitas. Quando criança nunca o levava, mas a partir dos quinze anos, ele o leva pra empresa pra vê-lo trabalhar e aprender como gerenciar a sua futura herança, já que era filho único.

Quando Roberto fez dezoito anos, seu pai lhe mostrou a sua Sala dos Prazeres. Era na verdade uma sala de vídeo com um monte de câmeras. O cara nada bobo, mandou por câmeras minúsculas, de espião, nos quartos, e assim ele podia aproveitar a sessão de filmes pornô de graça, e ainda era pago por isso.

Roberto ficou tarado naquele lugar e passava quase todo o seu dia lá dentro. Um dia, Roberto viu uma coisa muito chata: um dos casais não estava no bem bom, o cara tinha broxado. Ela estava cabisbaixa, mas pior foi o que aconteceu depois. Ele gritou com ela, provavelmente – as câmeras não tinham som – estava pondo a culpa nela. Depois, sem se despedir, saiu do quarto. Ela ficou sozinha no quarto, chorando.

Roberto decidiu ajudar, talvez consola-la, afinal, era freguesa insatisfeita. Ele foi até o quarto e bateu na porta.

Roberto vestia uma roupa normal: calça jeans, camisa branca e tênis. Já ela, era outra história. A mulher desconhecida, viu pela câmera, não vestia nada, estava apenas enrolada no lençol. E quando ela abriu a porta, para a alegria de Roberto, ela continuava no lençol. Ela correu animada pra abrir a porta, pensando que fosse o namorado voltando, mas quando viu Roberto, vou a ficar cabisbaixa.

- Eu sou da gerência e vi seu namorado sair correndo. Está tudo bem?

- Não era meu namorado, era só um cara que conheci numa festa. Obrigado por perguntar, mas sim, está tudo bem.

Seus olhos não diziam isso. Mas Roberto não se demorou nos olhos, um pedacinho do lençol caía na frente e ele pode ver o colo dos seios da mulher. Ela percebeu, mas não pareceu encabulada. De repente, um brilho estranho realçou o seu olhar, então disse:

- Você é da gerência mesmo? É tão jovem, que idade tem?

- Tenho dezenove. Bem, não sou exatamente da gerência, sou filho do dono da empresa.

- Empresa?! – ela estranhou – é assim que chama o motel? E como você classifica os serviços? Pornográficos?

- Não, serviços de caráter pessoais e prazerosos – Roberto olhou-a decido. A mulher sorria, mas ele não sabia por que.

Depois uns segundos se encarando, a mulher afrouxou o pouco a mão as costas, e o lençol desceu mais mostrando totalmente um dos seios. Roberto tentou não olhar, mas não pode suportar por muito tempo e lançou um olhar no seio revelado e outro no seio ainda escondido. a mulher olhou Roberto com certa curiosidade e disse:

- Quer ver o resto?

Roberto engasgou.

- V-ver... o resto?

- Olha, o quarto ta pago por duas horas, e ainda falta hora e meia, eu não vou perder meu tempo e dinheiro só por causa daquele idiota. E nem precisa responder, seus olhos já me devoram, tenho certeza que é sim.

E puxou Roberto pra dentro do quarto e trancou a porta.

Ela jogou o lençol num canto e revelou seu magnífico corpo que Roberto não vira direito na Sala dos Prazeres. Mais ou menos 1,70, seios médios e pontudos, cintura fina e uma bunda grande. Ela beijou com volúpia, seu corpo fervia, seja do calor que fazia seja do fogo que tinha guardado. Roberto pensou duas vezes, e estava pra ir embora, quando, ainda beijando, ela abriu o zíper da calça jeans e acariciou como nenhuma mulher antes tinha feito seu membro. Roberto se esqueceu de tudo, e se entregou de corpo e alma à aquele momento de prazer.

Roberto tomou conhecimento de que tinha mãos e que a mulher desconhecida estava nua, e desceu suas mãos elo quadril, chegando a bunda dela, onde acariciou e apertou. A cada apertada, ela soltava novo gemido entre os beijos cada vez mais ardentes. Ela beijou seu pescoço e foi descendo. Tirou sua camisa, e beijou seu tórax, sua barriga, e então baixou a calça de Roberto e o beijou o pênis de Roberto com mais calor. Ele tremeu, suas namoradas nunca tinha abocanhado seu pênis, apenas acariciado antes de eles transarem. Ela engolia todo-o, lambendo-o com a língua também quente. Roberto gozava ela primeira vez num sexo oral. Mas era pouco, queria mais. Decidiu retribuir.

Levantou a mulher, beijou sua boca com cheiro de seu sexo, e carregou-a até a cama circular e deitou numa beirada. Depois abriu suas pernas brancas e macias e beijou seu segredo, era saboroso, mais do que qualquer outro sabor que já provava, talvez por que esse exalava o mais puro cheiro feminino. A língua subia e descia, e agora foi ela que gozou, gritando e empurrando com as mãos a cabeça de Roberto ainda mais pra perto dela.

Os dois, nus e suados, pareciam cansados, mas não iam esmorecer. Roberto puxou uma gaveta e tirou uma camisinha. A mulher colocou nele, e os beijos recomeçaram.

Roberto começou beijando seus lindos pés pequenos, depois suas pernas, coxas, seu sexo, barriga, seios... na altura destes, seu pênis já estava na altura, roçou-o em seu segredo, a mulher vibrou em seus braços. Então levou a mão e apontou seu pênis. Numa só estocada, embainhou a espada e ela gritou, não de dor, mas de prazer.

Suas unhas arranhavam as costas de Roberto, que fazia movimentos cada vez mais rápidos e intensos. Quanto mais ela gemia e arranhava, ele ia mais forte. Ela agora gritava e Roberto continuou num ritmo forte, até que ele chegou ao êxtase, mas ainda sim continuou por mais uns dois minutos, até ela também atingir o paraíso e sentir o prazer máximo.

Roberto virou de lado, e caiu, morto de cansaço ao lado dela. A mulher abraçou-o e ficaram assim por elo resto do tempo pago pelo quarto. Depois de se vestirem, e saírem, ela ainda disse:

- Sabe, vou trazer mais caras que não comparecem. Quem sabe você não vem ver se estou de novo?

Roberto riu. Ela pediu um táxi e foi embora. Roberto não voltou a vê-la. Mas nunca a esqueceu a mulher desconhecida, que jamais soube o nome, e com quem tivera, o melhor sexo de sua vida.

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Comentários

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legal sua historia..agora me fala uma coisa..quem é roberto,é você?

depois da uma olhada na hstoria que eu coloquei aqui tambem!!comendo a amiga da minha mãe!ah e eu vou te falar uma coisa ,daqui a pouco vai ter um monte de comentarios de homens ,falando que você não sabe escrever ,mas não liga não,por que esse é um site de contos eróticos,não de professores de portugues!!só um toque.

da uma olhada la no meu..blz?

ate mais

adorei sua historia,eu ja pensei niso se teria alguma camera nos moteis.esse cara ai devi bater varias púnhetas vendo os casais!!

um abraço

nota 8

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Espero que seja o último conto. Chato do início ao fim. Não dá tesão em ninguém. Uma tristeza só.

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Este é o meu primeiro conto aqui na Casa dos Contos. Espero que gostem!

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