Entre Tapas e Beijos II
Bom, dando continuidade ao conto "Entre Tapas e Beijos" (por favor, leiam-na antes), e depois dessa louca viagem experimentada por nós, começamos a conversar sobre assuntos do trabalho, da empresa, para relaxar.
Espero que esse conto fique menor. A primeira parte ficou imensa, porém muito boa! Essa com certeza será menor: ainda mais que pode ser mesmo que eu tenha poupado seu anelzinho rosado...
Foram poucos os assuntos conversados, que tiveram fim. E nossas bocas se colaram, nossas línguas se encontraram, delicadamente. Eu queria ficar assim, namorando seus doces lábios, até irmos embora. Meu curso termina às 22h30, e por volta desse horário eu tenho que estar de volta a minha casa.
Mas minhas mãos são teimosas, nervosas. Começaram a percorrer lentamente o seu corpo. Eu estava sentado no banco do motorista, e ela em seu banco, porém com seu rosto colado ao meu.
Minhas mãos procuraram a sua cintura, suas coxas, seu traseiro. Alisaram-nos todos. Foi se enfiar lá na sua grutinha, que já estava novamente protegida por sua calcinha, de cor branca. Pra quê... Encontrou lá uma bucetinha molhadinha... Que acendeu o meu tesão! Ela estava querendo mais...
Afastei a sua calcinha pro lado, e enfiei os meus dedos lá dentro... Quentinha...
Convidei-a para sairmos do carro, para namorarmos lá fora. Peguei a camisinha e joguei no pára-brisa do carro, já decidido sobre o que eu queria... Abracei-a, beijei e chupei seu pescoço. Estava friozinho lá fora. Comecei a tremer de frio, ela também. Quase desisti. Passou pela minha cabeça voltarmos pra dentro do carro. Mas não! Agradou-me vê-la tremendo todinha. E então, tentei manter a calma, deixar o corpo leve, pois assim pararia de tremer, ou tremeria menos. Deixei o frio de lado e voltei minha atenção para aquela deusa da luxúria, vestida apenas com seu top e calcinha. Levantei-a nos meus braços, beijamos por um tempo, e depois fiz que ia sentá-la no capô dianteiro do carro. Ela resmungou em choro: "Você jura que vai fazer isso comigo?!" com um rostinho de dengo... Olhei pra ela e balancei a cabeça afirmativamente, soltando-a sobre o capô gelado. Ela estremeceu, gritando...
Após beijá-la no pescoço, parti pros seios, barriguinha, e me acolhi no seu ventre, explorando sua vulva. Suspendi suas duas pernas e comecei a chupar sua xoxotinha.
Pensei no que estava decidido a fazer. Tirei-a de cima do capô, nos abraçamos, e virei-a de costas para mim, fazendo-a apoiar-se com as mãos, seios e rosto por sobre o capô.
Abaixei e meus dedos começaram a explorar suas entranhas, por trás. Estava me deliciando, com uma fêmea totalmente exposta pra mim, uma boneca que se deixava colocar na posição que me desse na telha. E isso me excita... Além disso, estávamos os dois totalmente nus, com os pés na grama, e ao ar livre, à noite, sob uma lua crescente e brilhante. A cena era demais...
Meus dedos começaram a se deter no seu cuzinho. Que cu, que ânus. Que rabo... Nunca senti uma pele tão macia, tão lisa por dentro. Eu enfiava o dedo e não sentia nenhuma aspereza em seu canal, por pequena que fosse. Isso me levava à loucura. E já fazia tempo que ela estava alucinada com as minhas investidas. Foi então que comecei a perceber que ela estava urrando igual uma doida, gritando mesmo! Bem alto! Olhei nas redondezas e por sorte não havia nenhum outro carro ao redor. O acampado costuma receber vários carros com namorados à procura de um amasso, no escuro e a poucos quilômetros da cidade.
Enfiei o segundo dedo. Tirei. Cuspi para lubrificar a entrada. Tornei a enfiar os dedos. Massageei. Não tive a paciência de ficar nisso por longo tempo. Além disso, como disse na primeira parte, eu queria torturá-la. Lembrei da camisinha, mas pensei: "Que camisinha porra nenhuma! E eu vou privar a minha pica de sentir a maciez do seu cuzinho..." Tirei logo os dedos e apontei a cabeça do meu pau pro seu anel. Ela gemeu. Enfiei rápido. Ela gritou alto, o mais alto que pode. Senti a resistência, que delícia, mas cedeu, e meu pau entrou. Comecei o movimento de vai-e-vem. No início devagar. Mas eu queria aumentar a velocidade. Tentava aumentar, mas tava difícil. A sua bunda estava alta por causa do capô, e eu tinha que ficar apoiado na ponta dos pés. Ela estava na lateral do capô.
Decidi transferi-la para a frente do carro, onde o capô é mais baixo. Assim, eu poderia me deleitar melhor, comendo o seu rabinho. Fiz isso, e fui à loucura. Via o meu pau, entrando e saindo daquele tunelzinho do prazer. Aumentava a força, diminuía. Tirava a tora totalmente pra fora, voltava a colocar. Um paraíso. Queria comê-la de todas as formas possíveis. Difícil descrever a sensação do momento... Sodomizar essa delícia de ninfeta era desfrutar de uma manjar dos deuses...
Notei que ia demorar a gozar, e isso só aumentava o meu tesão. Aproveitei então para sentir, prestar atenção em cada estocada, cada tirada e colocada. Indescritível a sensação. E ela urrava, gritava. E eu olhava ao redor, podia vir alguém, já que seus gritos transpareciam gritos de pavor para uma outra pessoa que estivesse passando. Mas por sorte ninguém, e nenhum carro.
Via que ela gritava de dor, e de prazer. Após um longo tempo, já acostumada com o meu pau na sua bunda, ela começou a rebolar, num movimento de vai-e-vem delicioso. "Come meu cachorrão, come meu cu. Sou toda sua! Mete com força!"
Fui metendo e então, começou aquela sensação de que eu iria gozar. Hum, que maravilha... Gozei, e puxei sua cintura o máximo que pude de encontro a mim. Gozei lá no fundo, o máximo que pude. Um paraíso... Ficamos um longo tempo assim, até o meu pau amolecer.
Carinhos, abraços, tínhamos que ir embora.
Ao sair do acampado, cruzamos com um outro carro que recém chegava...
No dia seguinte, revelamos um ao outro que nosso tesão estava ainda maior, alimentado pela lembrança dessa viagem alucinante...