O Primeiro negro da minha noiva
Somos um casal de noivos. Ela loira natural, gordinha, olhos azuis, muito reservada. Eu, médio-dotado, moreno, ambos na época com 27 anos de idade, moradores do interior de São Paulo. Bem, sempre tive a fantasia de vê-la transar com outros homens, notadamente negros bem-dotados, mas nunca tive, até então, coragem de falar a ela sobre minhas fantasias, mesmo porque fui o primeiro e único homem da sua vida e nosso noivado poderia terminar em razão disso. Um dia, entretanto, aproveitei que tínhamos ido ao casamento de um amigo, onde bebemos muito, e fomos para minha casa transar, totalmente bêbados. Durante a transa, resolvi perguntar a ela qual era sua fantasia sexual, ela, totalmente constrangida, não revelou, porém me intimou a revelar qual era a minha, no qual eu disse: Quero fazer uma DP em você. Ela, sem saber do que se tratava, me perguntou: O que é isso?. Eu disse quase gozando em sua bucetinha: É um pinto na buceta e outro no cu. Para minha surpresa ela perguntou: E quem vai comer meu cu?. Eu disse: Um negro bem dotado. Depois de um longo silencio e do término da foda, ela me disse que não havia gostado da minha fantasia. Eu, por minha vez, deixei de lado. No entanto, quando transávamos, sempre dava um jeito de colocar um terceiro em nossas transas, sendo que ela começou a entrar na minha fantasia. Em razão disso, já morando juntos, resolvi convida-la a ir a um clube de swing, sendo que ela reprovou imediatamente. Bem, tentei diversas maneiras de tirar essa fantasia da minha cabeça, mas comecei a procurar na internet, em salas de bate-papo, negros bem dotados que pudessem satisfazer essa fantasia. Após uma longa procura, encontrei um alguém disposto a me ajudar com essa fantasia. Seu nome era Ricardo, um negro dotado de 23x6 que é veterano comedor de esposas. Combinei com ele, mesmo À revelia do conhecimento da Débora, um encontro no meu escritório. Chegado o dia, um sábado, levei Ricardo até meu escritório e pedi para que aguardasse escondido em uma sala e fui para minha casa para pedir a Débora que me acompanhasse até o escritório para pegar alguns documentos, pois iria trabalhar em casa. Chegando no escritório, comecei a beijá-la e tirar sua roupa e a minha. Ela chupou deliciosamente meu pau, quando soltei: Hoje você vai experimentar um pinto diferente. Ela me disse, espantada: Como assim?. Já era tarde demais, chamei Ricardo que apareceu com a pica de fora. Era mostruoso o tamanho do pinto daquele negro, cheguei a pensar se Débora agüentaria tudo aquilo. Ela, ainda muito espantada, ficou olhando o pau de Ricardo, que, nesta hora, estava enorme e apontando para o teto. Então eu disse: Ricardo, senta aqui que ela vai chupar seu pau. Ele prontamente sentou e ela, agora para meu espanto, tratou de chupar e punhetar aquele pau enorme que mal cabia em sua boca. Não demorou muito e Ricardo gozou na boca dela. Após, o negro passou a lamber a bucetinha dela até ela também atingir o orgasmo. Pincelou a bucetinha dela e enfiou tudo aquele mastro. Não achei que ela agüentaria toda aquela tora. Fiquei tão perplexo que achei que aquela transa não deveria parar por ai, então, pedi: Põe no cuzinho dela. Ele mais que imediatamente começou a enfiar aquela cabeçona cu adentro da minha noiva. Ela delirava sentindo aquele negão e seu cuzinho. Ele não agüentou muito e gozou, enchendo o cuzinho dela de porra. Depois de um tempo, ela passou a lingua naquele cacetão novamente acabando no gozo emsua boquinha. Agora, adeptos do ménage masculino, queremos contato somente com negros bem dotados que curtam uma loirinha gordinha.