"A porta bateu com enorme estrondo. Sua face parecia estar pegando fogo. Ela caminhou até o quarto e olhou-se no espelho. Olhando com cuidado era possível ver em detalhes as marcas dos dedos dele.
Ela retirou o pijama devagar. Ficou apenas de calcinha e se olhou de corpo inteiro no espelho. Passou as mãos nos longos cabelos pretos e os espalhou ao redor do rosto redondo. Seus olhos negros ainda estavam marcados pelas lágrimas. Sua boca exageradamente carnuda parecia estar ainda maior após as agressões sofridas... Mais uma vez.
Passou a mão suavemente sobre sua vulva e se lembrou porque ainda não havia se decidido a livrar-se daquele macho que a espancava com a mesma ferocidade que a fodia. Retirou a pequena peça que estava cravada em seu rabo firme e saliente. Seu corpo era a melhor herança deixada pela sua mãe peruana.
Tomou uma longa ducha e se preparou da melhor forma para levar a cabo um antigo desejo seu que àquela altura soava como vingança.
Secou-se suavemente e passou a dose exata de perfume. Foi até a gaveta e escolheu uma pequena tanga vermelha que realçava sua pele morena. Não colocou soutien. Vestiu um minúsculo vestido que a deixava com a sensação de estar completamente nua. Calçou sua sandália de salto alto, pegou sua bolsa e se dirigiu para o ponto de ônibus.
Chegou à obra onde seu amor estava trabalhando e foi até o container da administração. Agenor estava sozinho lá dentro. Ele não se surpreendeu ao vê-la, cumprimentou-a e indicou-lhe uma cadeira em frente a sua mesa.
Marisa não quis se sentar, apenas olhou bem nos olhos de Agenor, virou-se foi até a porta e a trancou.
- Meu amigo, hoje não irei reclamar da vida ou de minha sorte. Hoje estou aqui para lhe falar da sua sorte.
Foi até à janela e dali pode ver seu amor dentro da cabine de um enorme guindaste, totalmente absorto no trabalho. Olhou para trás e percebeu que Agenor a observava. Continuou na janela observando seu amor no trabalho. Levantou o vestido até a altura da cintura, olhou mais uma vez para trás, mas Agenor já estava do seu lado.
- Marisa, você está louca?
- Sim e não.
Não houve mais palavras, ela sentiu sua boca em sua bunda, ele a mordia e beijava, afastou sua calcinha e mergulhou a língua em seu sexo e em seu rabo. Ela se inclinou na janela, abriu mais as pernas e levantou um pouco mais o vestido. Ela olhava o seu amor e se sentia devorada por aquela língua que a penetrava como um cacete duro e molhado. Ele se levantou e encostou o pau na bunda dela.
Ele estava parcialmente nu, seu corpo negro e maduro não apresentava os cinqüenta anos bem vividos na boêmia.
Ela sentiu o caralho pedir passagem e abriu mais as pernas. Ela levou a mão até ele e o sentiu em toda sua rigidez. Virou-se, agachou e o devorou lenta e totalmente. Enquanto o engolia, levou as mãos até sua boceta já úmida e dilatada.
Levantou-se, foi até sua bolsa e pegou um preservativo. Abaixou-se de novo e com a camisinha na boca, engoliu aquele caralho negro que babava.
Ficou de pé na janela, virou-se para poder ver melhor seu amor, colocou o pé direito em uma cadeira e levantou o vestido.
Agenor a penetrou, suas estocadas começaram violentamente, sua virilha se chocava de encontro àquele rabo cor de jambo. Ele a pegou pela cintura e praticamente a violentava.
Marisa se sentiu como mulher desejada e realizada. Ela permanecia de olho em seu amor enquanto Agenor a devorava. Ele mordeu sua orelha e apertou seus seios. Sua boceta estava exageradamente encharcada, o gozo se anunciava.
Agenor a apertou com mais força e a penetrou mais rapidamente, o gozo estava vindo.
Ela sentiu-se inundada por uma onda de prazer enquanto o caralho tremia dentro dela.
Ela sentiu cada pedaço daquela vara sair de dentro dela. Agenor retirou a camisinha e deixou que sua porra escorresse encima daquela bunda maravilhosa. A porra escorreu pelo rabo de Marisa e foi em direção à sua boceta. Ela se deliciou em sentir-se fêmea, levantou a cabeça em direção à janela, mas seu amor não estava mais lá.
Marisa se vestiu e antes de sair lembrou-se de dizer:
- Obrigado.
O container ficava afastado do canteiro de obras e separado por um muro pequeno.
Andou para o lado do guindaste e viu seu amor vindo de encontro a ela.
- Sinto muito, ele disse.
- Não faça mais isto, meu amor!"