No ônibus escolar - II

Um conto erótico de garotosecret
Categoria: Homossexual
Contém 1192 palavras
Data: 20/02/2008 22:57:39
Assuntos: Gay, Homossexual

Parte IIQuando entrei no ônibus pra voltar pra casa, ele já estava conversando com o Daniel...

Esse menino era bem conhecido no colégio, era fortinho e jogava futebol... tinha uma fama de travesso, se chamava Diego e estava entrando na oitava série, ou seja, tinha uns 13 pra 14 anos.

- Ei, Diego, esse é o meu lugar..., falei normalmente, pra evitar brigas ou gritarias.

- Hmm -respondeu ele-, eu perguntei pro Daniel se teria algum problema se eu me sentasse aqui e ele disse que não e também queria te perguntar se vc deixa eu ficar aqui, quero dormir porque tive jogo hoje e estou cansado..., disse meu chantageador.

(Pausa: pra quem nunca entrou em ônibus escolar, a última fileira é um banco só, então cabem umas 5 pessoas, até mais)

- Tudo bem, eu fico alí do outro lado do Daniel..., respondi, com as mãos suando de nervosismo.

Meu pau já tava subindo e eu não podia nem esconder, porque eu não estava usando cueca. Sentei e o ônibus saiu do colégio, eu só observando o Daniel pegar no sono, a cabeça dele balançando, balançando, até que caiu no sono profundo que ele tinha. E assim ele foi se inclinando até ficar com a cabeça no colo do Diego, assim como tinha feito comigo todos esses dias. Diego já tinha tirado a pica dele pra fora e ficava lambusando o rosto do menino pra cima e pra baixo, mas não carinhosamente e sim de uma forma bem agitada, a pele que cobria a cabeça do pau dele ia bem pra baixo, e ele pressionava a cabeça do Daniel, forçando o encontro com seu pau.

Meu pau rígido igual à uma pedra pedia minha atenção... eu tratei de por minha mão dentro da minha calça e comecei a bater uma no mesmo rítmo que o Diego mexia seu pau na carinha do Daniel, um pau de uns 14cm mais ou menos e da mesma grossura que o meu, só que com uma cabeça um pouco maior. O cheiro do pinto dele estava forte, suado, provavelmente por causa do jogo de futebol. Depois de muito bolinar a bochecha do menino com aquele cabeção, espalhando o líquido seminal por toda a carinha do Daniel, Diego arrumou a cabeça do menino e guiou seu pau boca adentro. Ou pelo menos tentou. Seu pau escapava, fazendo com que ele ficasse desesperado. Olhou pra mim e pediu ajuda, com os olhos, porque não estava dando conta. No começo eu só abri os lábios do Daniel mas depois de algumas tentativas falhas, eu resolvi segurar na base do pau de Diego pra guiar direitinho, enquanto ele segurava a cabeça do menino. Isso fez com que Diego desse um gemido, e na mesma hora, começou a reação automática de Daniel, chupando aquela pica com maestria. Eu aproveitei pra sentir as bolas do Diego, grandes e quentes, quase sem pelos. Uma delícia, fiquei alí brincando com elas e vendo o rosto dele fechar os olhos e se deliciar com o que estava acontecendo.

Seu rosto era uma sinfonia de caras, gemidinhos e emoções, e eu vendo aquilo achando o máximo... um menino chupando ele, e eu mexendo nas bolas dele. Tanto, que comecei a me imaginar chupando aquela pica de garoto de 14 anos... linda, com uns pentelhinhos perfeitos por cima. E vi que Daniel parecia estar apreciando muito aquele pedaço de carne.

- Ahh... isso é... demais... esse menino.... mama muuuito bem....hmmm.... eu to quase gozando... espera... vou tirar, vou tirar... não quero gozar agora..., e rapidamente tirou o pau da boca do Daniel.

- Pronto, sua vez..., me ofereceu, ofegante.

Lentamente mudamos de posição e coloquei Daniel com a cabeça no meu colo, na posição de costume, vendo que sua boquinha procurava algo pra chupar e em poucos segundos, sua vontade estava respondida... Começou mamando e passando a língua no meu pau de levinho... Aproveitei e peguei a mão boba dele pra colocar na base do meu pau, e ele no sonho apertava, apertava...

Quando percebi, Diego tava colocando as pernas do menino por cima do seu colo, fazendo com que Daniel ficasse completamente horizontal em cima de nossos colos. Na mesma hora, ele botou a mão naquelas nádegas rechonchudas e começou a fazer carinho... mas que bundinha deliciosa... Com ousadia, pouco a pouco ele foi abaixando a calça do moleque, escorregando a cuequinha, até dar pra ver a bunda branquinha dele. Acariciou aquela bunda quentinha, perfeita, redondinha, que escondia um cuzinho rosadinho, limpinho, um verdadeiro tesouro. Nisso sinto Daniel aumentar a velocidade da sucção, como que procurando por um leite que nunca chega... o prazer desse instante era infinito, eu tava realmente no céu de tanto prazer. Olho pro lado e vejo Diego tirar um bastãozinho de manteiga de cacau e usando isso pra lambuzar seu dedo indicador, e consequentemente, o cuzinho de Daniel.

"Esse Diego é doido", eu pensei, mas pouco a pouco via aquele dedo ganhar terreno e invadir aquele cuzinho, descansando 2 ou 3 segundos pra não acordar o moleque. Um quase nada depois mais da metade já estava pra dentro daquela área fechadinha, rosada, linda. Assim que ele sentiu que Daniel tava acostumado com o dedo dele, ele começou um leve - bem de masinho - vai e vem, e a cada metida eu via que Diego levantava sua bunda, como que forçando seu pau nas pernas de Daniel. Poucos minutos mais tarde tivemos que parar com nossa brincadeira, tava chegando na casa de Daniel. Acordamos ele, que disse que tava se sentindo um pouco zonzo e se despediu de nós dois com um sorriso lindo. Olhei pra cara de Diego e falei bem baixinho:

- Posso te bater uma punheta agora?

Ele me respondeu, quase suspirando:

- Só se for com sua boca...

Sem pensar duas vezes eu caí de boca naquela tora, toda pra cima, palpitante, exalando um cheio forte... e comecei a chupar, tentando arrancar o máximo de prazer possível daquele garoto todo esportista.

- Isso, assim.... chupa...., ele murmurava, e minha cabeça ia pra cima e pra baixo, lambendo a cabeça do pau dele, o mastro, chupando uma bola, a outra, voltando pra cabeça e chupando com força... quando vi que Diego tava à ponto de gozar, continuei com mais vontade, ajudando um pouco com a mão a massagear as bolas dele, levando ele às nuvens. Senti sua vara endurecer ainda mais e com suas mãos me prendeu a cabeça, foi aí que senti uma, duas, três, quatro, cinco golfadas muito fortes pra dentro da minha boca... um gozo quente, pastoso, difícil de engolir, e com um gosto totalmente diferente do que eu imaginava, mas com gostinho de quero mais... só quem chupou sabe. Depois disso ele liberou minha cabeça e pude levantar...

Quando chegou na casa dele, ele me falou no ouvido:

- To vendo que você gosta de chupar um pau, nessa segunda vou te dar toda a vara que vc quiser..., com um sorriso maroto.

Piscou pra mim e foi embora, me deixando sozinho no ônibus com um gosto diferente na boca, imaginando tudo o que havia se passado... Só de pensar no que ainda ia acontecer, meu coração cheio de tesão, palpitava forte...

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Comentários

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conto muito bom. não estou conseguindo acessar o seu perfil, para ler mais contos seus. como fazemos? entre em contato comigo: e-mail tatacdsidney@hotmail.comabraços!

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Se é real não sei só sei q eu e meu amigo se masturbamos de verdade, vamos no meu quarto, ficamos nusinhos e se chupamos, olha se é verdade ou não só autor sabe, chupa chupa memo parabens vc contou uma ótima mentira!. q nem o Caraio falo num onibus escolar deveria estar cheio de estudantes e ninguem avisou o motorista, é mentira mais foi sinseramente um otimo, CONTO!

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boa historia apesar de ser irreal merece um 7,5 parabens

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Como sempre digo conto e conto e nao historia!Bom conto e vc chupa mesmo

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Muito bom, além de mentiroso, você gosta de chupar! Quem sabe da proxima, você não inventa uma história sobre, como você deu pra esse Diego dentro do ônibus, sem ninguém ter percebido nada.

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