A TRAIÇÃO DA PATROA PATRICINHA
Meu nome é Yuri (Todos os nomes são fictício) tenho 41 anos, 1,70 moreno escuro, olhos castanhos, um pouco fora de forma, separado do segundo casamento, atualmente moro sozinho. Trabalho como chefe de segurança em uma grande empresa que presta serviços a condomínios de alto luxo em Porto Alegre e região metropolitana.
Dia destes fui designado para supervisionar um prédio na Bela Vista (Area Nobre), o meu chefe o Dr Mário pediu atenção especial pois é um prédio de gente de muita grana, empresário de multinacionais e de grande empresas, desde metalurgia até petroquimica e contrução naval e civil.
Gente de muita grana mesmo. Me instalei na portaria setor de segurança do predio onde fui apresentado a todos os moradores pelo sindico. Recebi a orientação de quem podia entrar e quem não podia. Coisas normais da segurança.
A rotina normal de gente metida a besta é de muito luxo, grana e vidas vazias. Mas eu estava ali para fazer meu trabalho, e com isso não brindo.
Das pessoa mais simpaticas estavam Patricia e Robson. Ele engenheiro e proprietário de uma empresa de construção civil, ela Psicóloga, ambos recém casado.
Ele com 26 anos e ela com 24, linda morena, simpatica, comunicativa um corpo perfeito tipo mignon.
Comecei a perceber que Robson não era muito atencioso com Patricia, para ser sincero erá meio rude. Mas ela sempre alegre e atenciosa com o pessoal da portaria e eu nada tinha ver com a vida pesoal deles.
Um dia percebi que ela tinha uma vida bem movimentada, segundo comentários ela prestava seus serviços como Psicologa a alguma empresas dentre elas a de seu marido.
Neste dia vi ela chegar com um homen com cerca de 50 anos tipo peão de obra, ao entrar no rol do prédio pedi sua identificação chamava se Pedro.
Patricia relutou mas fui firme e declarei que era norma da empresa e do prédio, e que nada podia fazer. Contrariada a simpatica Patricia fechou a cara, estranhei mas continuei minhas atividades como antes.
Subiram ao Apartamento de Patricia, e lá permanecerma por cerca de 40 minutos, após este tempo ela saiu com Pedro e foram embora, achei estranho mas fiquei na minha.
No outro dia Robson marido de Patricia veio conversar comigo, e perguntou o que o Sr Pedro veio fazer em seu apartamento.
Eu afirmei que estava acompanhado de dona Patricia e que o que viera fazer não era de minha conta. Robson saiu contrariado e com a cara fechada. Mais tarde dona Patricia me ligou e pediu que fosse em seu apartamento; chegando lá ela perguntou o assunto de seu marido.
Afirmei que queria saber o que seu Pedro veio fazer em seu apartamento, respondi que não sabia. Com cara de alivio ela perguntou se seu marido tinha perguntado quanto tempo eles tinha ficado, respopndi que não tinha perguntado. Ela agradeceu e pediu descrição de minha parte, quando disse isso eu vi que ai tinha sacanage, mas fiquei na minha.
Os dias passaram sem maiores novidades, na metade de Janeiro de 2008, Robson teve de se deslocar para uma cidade do interior onde iria supervisionar a construção de um prédio e ficaria por cerca de 15 dias.
Dois dias depois daviagem de robson, patricia veio no meio da tarde acompanhada novamente por Pedro, novamente registrei sua identidade, Patricia novamente fechou a cara e dirigiram se ao elevador. Antes de subri o elevador Patricia me chamou e pediu dicrição, pois Pedro iria fazer um pequeno serviço de obra em seu Apartamento, e que Robson não gostava dele e não precisava saber.
Concordei mas fiquei curioso. Como não sou bobo já tinha tomado providencias e tinha conseguido com o Sindico cópias de segurança dos apartamento e de Patricia também. Deixei passar um 15 minutos e subi ao Apartamento dela, entrei pelos fundos. Já que eles não tinha empregada, entrei sorrateiramente, mas a tal obra não era na cozinha.Fui passo a passo pela casa em silâencio, até chegar perto do quarto do casal.
Chagando lá ouvi sussurros, Patriciachorava e soluçava, fui espiars vi ela ajoelhada aos pés de Pedro.
Estava nua, amarrada e amordaçada, estranhei mas fiquei observando. Pedro batia na cara de Patricia e chamava de vadia, puta, cadela, vaca prostituta e que tinha casado com um corno viado que não era macho para domar uma cadela vadia como ela.
Ela gemia, mas a cara erá de prazer. Fiquei excitado e continuei a observar.Pedro pegou ela colocou de quatrona cama e enfiava um, dois, ter e até quatro dedos na sua boceta.De repente tirou o paumpara fora pude ver que não era grande mas bem grosso, tinha cerca de 17 cm por 6cm de diametro.
Colocou na entrada da xota e enfiou sem dó, entrou com facilidade pel alargamento feito pelosdedo e pala umidade da xota de Patricia. Fodia com vigor, dava pamadas nabunda e chamava ela de puta, vadia, que gosta de pica de peão. A Mulher gemia ofegantemente, mesmo amordaçada, termia.
A bunda da Patricia estava vermelha e mesmo assim Pedro continuava a socar o pau com vilência e vigor. Derrepente tirou o pau e puxou Patricia pelos cabelos, onde imediatamente tirou a mordaça e fez ela chupar seu pau, derrpente Pedro gozou, engasgando Patricia que engoliu toda a porra, com uma cara de vadia satisfeita.
Cairam na cama desfalecidos, passaram uns 10 minutos, Pedro falou algo para Patricia que eu não pude ouvir.
Ela levantou se da cama do casal e foi aobanheiro,, voltando de lá com um tubo que não identifiquei o que era mas imaginava ser KY ou Xilocaina.
Quando chegou no quarto pedro mandou ela se ajoelhar e chupar novamente seu pau.
Imediatamente puxou o corpo de Patricia de forma que pudesse passar o creme em seu cu. Pedro encheum os dedos de uma pomada branca eenfiava seus dedos de peão rude no rabo de Patricia, enfiou um, dois e ter dedos no cu de Patricia que continuava achupar o pau e gemia.
Pedro pegou Patricia pela cintura ecolocu de quatro na cama. Ela quis reclamar e tomou um tapa na cara, imediatamente se calou. Pedro abriu bem a bunda vermelha das palmadas e diriguiu o pau para o cu de Patricia.
Pedro começou a enfiar o pau centimetro por centirmetro sem parar. Quando entrou tudo, enterrou bem fundo, Patricia gemia, Pedro colocou a cabeça da mulher de encontro ao colchão e começou a enfia o pau com força como se quisesse arrombar aquele cuzinho.
O Homem era tarado e sadico ficou nesta fodelança pos uns dez minutos, dava para ver que Patricia já tinha gozado umas tres vezes, até que Pedro agarrou com força as nadegas de Patricia , atolou o Pau e gozou dando um urro, Patricia caiu na cama defalecida, mas com cara de satisfação.
Sai pé por pé e fui para a sala de segurança.
Minutos depois Pedro desceu, perguntei por dona Patricia, ele afirmou que ela estava trabalhando no escritório do apartamento, e que ele tinha terminado o serviço que viera fazer. Eu que sei o quanto trabalhou.
Na tarde do outro dia dona Patricia subui sem sequer nos comprimentar. Dei um tempo e fui atras> patricia me recebeu e perguntou o que eu queria, entrei no Ap e comecei a falar o que tinha visto. Ela ficou com uma cara de espanto e susto, mas tranquilizei ela dizendo que seu segredo ficaria só entre nó. Ela ainda espantada perguntou o que eu queria, se era dinheiro ela me daria.
Fiquei ofendido e dei lhe um tapa, e chamei ela de vadia, cadela, vagabunda, que ela tinha que se dar o valor e que daria para mim e para quem eu quisesse. Patricia levantou se tentou argumentar deu outro tapa ela cai no chão com uma cara assutada mas dava para ver sua excitação.
Perguntei como ela podia trair Robson, ela disse que era mais forte que ela. Perqguntei poque tinha um amante como Pedro um homem rude, feio e agressivo. Ela me disse que conheceu el em uma festa da empresa de seu marido, que era um dos peões de coinfiança.
Após serem apresnteados Pedro se aproximou dela em um local discreto e disse para ela que era uma vadia, e que iria comer ele como bem quisesse. Ela declarou que em vez de se assustar ficou excitadissima e ele percebeu.
Na mesma festa el na metadde da festa passou por ela e deu lhe um bilete dizendo que esperaria por ela num canto escuto do estacionemanto. Ela ficou brava e receiosa, mas acbou indo, chegando lá Padro pegou ela pelas costas, agarrando os seios e a xota, Patricia ficou sem ação.
Fez com que ela se abaixasse e chupasse o pau dele, até gozar. Patricia obedeceu, quando pedro cozou ela quis cuspir pedro deu lh um tapa e mandou engolir tudo. Ela fez. Antesde ir para a festa exigiu a cacinha dela, e mandou que ao chegar desse um beijo gostoso e molhado em seu marido, poie ele estaria vendo. Patricia fez como Pedro mandou. A mulhe contou que fez isso e quando beijo Robson gozou, so pelo fato de estar sendo usada por um macho rude.
Depois disso Pedro comeu ela quando e nonde quis, certa vez comeu ela no banheiro da firma de seu marido enquanto ele a esperava para irem embora.
Certa vez ela foi a uma boate na periferia da cidade e dançõu como stripper. E foi obrigada a fazer dois progrmas com caminhoneiro. Segundo Patricia ela fez cara de contrariada mas tinha adorado a putaria toda.
Após esta narrativa, assanquei o vestido que usava e comi ela nasala mesmo, fiz o que quis, e dissepara ela que iria tirarPedro de sua vida, ela imploru para não fazer isso pois ela era a puta dele e adorava isso, ai disse para ela que sria minha vadia também ela concordou.
Deste dia em diante passeu a usar ela como uma vadia tambèm, comi ela no elevador, na escadaria, na lavanderia, na garagem e na sala enquanto o marido dormia no quarto. Patricia hoje é uma vadia de mão cheia tem tr~es amantes eu, Pedro o mestre de obras e um negrão borracheio que fica na perifeira da cidade.
Ela dia deste falou que para despistar Robson, teve de fazer uma pequena cirurgia paradiminuir o tamanho da buceta detão arrombata que andava, não dava tempo para voltar ao normal e Robson esta começando a desconfiar.
O marido di deste quis comer seu cu ela ficou furiosa, e não deu dizendo para ele que isso era coisa de puta.
Coitado do Robson, mal sabe ele que aquele cu esta arrombadissimo e que sua doce mulherzinha não passa de um vadia ninfomaniaca.
Esta foi uma das surpresas do meu trabalho como chefe de segurança. Se gostaram, votem no meu conto ou mandem e mail: Mestre40rs@hormail.com
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