Olá a todos.
Meu nome é Charles, tenho 1,81m, casado, 42 anos, tenho filhos; até os 18 anos transei muito com meus irmãos. Até aquela data eram os únicos machos a ter possuído meu cuzinho.
Aproximadamente há 4 anos saí com uma homossexual que era doido para dar para mim. Esse viadinho é amigo da família.
Conhecia Marcos desde seus 13 anos, visitava-nos sempre ele e sua amiga Márcia. Sempre tive vontade de comer aquele cuzinho de menino lindo que ele sempre foi. Enquanto crescia e ficava mais lindo ficávamos somente em falar sacanagem, ele sempre foi declarado e dizia a sua amiga que era doido para ficar comigo, por minha vez já dei uns beijos em Márcia, mas não consegui comê-la.
Evitava sempre em sair com Marcos com medo de minha mulher descobrir, contudo, em 2004 minha mulher viajou sozinha com meus filhos pois não consegui tirar férias no mesmo mês que ela. Durante suas férias tive coragem e chamei Marcos para saírmos.
Fomos a um motel. Chegando ao motel abracei aquele corpo cheiroso, cabelos encaracolados, 1,68m, 22 anos. Meus lábios imediatamente procurou os dele, revivi cenas de meus 18 anos . Aqueles lábios suave e másculo sugava os meus, apertei-o em meus braços para sentir o volume de sua rola encostando nas minhas coxas.
A intenção de comer já mudava para ser comido. Despimo-nos, vejo aquela rola em minha frente, adoraria que fosse descomunal, mas era um pau normal assim como o meu.
Conduzi Marcos para a cama e deitei sobre ele, sugava seus lábios, arranhava-me em sua barba e deslizava minhas mãos pelo seu peito peludo. Senti seu mastro a deslizar entre minhas coxas, não resisti e apalpei o seu membro. Deslizei-me entre seus pelos e para sua surpresa abocanhei o seu membro. Sugava com gosto e matando a saudade, virei meu corpo e posicionei-me para que fizésemosChupava gostosamente seu pau quando senti sua mão apalpando minha coxa minha bunda. Fui a loucura e queria sentir preenchido por aquele pau duro que eu chupava gostosamente. Mas antes para garantir perguntei-lhe se queria dar o cu para mim. Gesto contínuo coloquei a camisinha e fui lubrificando o seu cuzinho. Coloquei a cabeça do pau e comecei a invadir aquele cu experiente de dar para outros machos.
Marcos rebolava gostosamente enquanto eu estocava o seu cu. Ao introduzir todo o meu pau comecei um vai e vém gostoso. No decorrer da foda percebi que não era isso que eu queria. Queria ser invadio, relembrar de fato como é bom dar a bunda.
A única coisa que não poderia relembrar seria o prazer de ter o cu invadido por uma porra quente e que lubrifica. Não poderia sentir o prazer de ter o pau deslizando dentro de mim, lubirificado pelo meu macho.
Marcos se posiciou atrás de mim, pedi que lambusasse o meu cu com muito gel e que fosse carinhoso , pois há muito não dava meu cu. Ao tocar em minha cintura senti um calafrio e deitei-me, ele veio por cima e comçou a forçar a entrada de meu cu. A cada vez que empurrava, sentia muita dor. Pedia para parar, mas que não tirasse.
Quando pensei que já tinha enfiado metade do pau, fui conferir com a mão e ele me disse "Agora que enfiou a cabeça". Parecia que eu iria rachar ao meio. O suor descia copiosamente pela minha testa, mesmo com o ar condicionado ligado. Sabia que ao entrar mais ou menos uns 10 cm a dor passaria.
Pedi que tirasse o pau e que colocasse muito gel dentro de mim para refrescar e na cabeça de seu pau para deslizar melhor. Assim Marcos fez. Tornou a entrar em meu cu me dando arrepios e prazer. Quando já estava totalmente relaxado, empurrei minha bunda de encontro ao seu pau sinalisando para que enfiasse tudo de uma vez.
Em um movimento firme e preciso fui invadido por sua rola e, instantaneamente começou a bombar carinhosamente em meu rabo. Para seu espanto e alegria, fiquei de 4 e comecei a mexer violentamente. Suas mãos firmaram em minha cintura e seu quadril socava com força aquele pequeno pau de 15cm em meu rabo.
Rebolei, mexi e gritei com aquela vara dentro de mim e pedia alucinadamente que fizesse com mais força. A bichinha de 18 anos que eu tinha sido novamente aflorou e senti realizado quando senti que sua respiraçao ficou ofegante e que derramaria sua porra dentro de mim (pena que foi de camisinha).
Deitamo-nos e beijei sua boca, deslizando a mão em meu peito ele disse: "Da próxima vez, você gozará em mim". Mas até hoje não tive coragem de repetir.