Comentário do autor:
"Primeiramente, um esclarecimento: Este conto É FICTÍCIO, nada disso é real. Qualquer semelhança com a realidadde é mera coincidência. Os fatos se passam logo depois dos fatos ocorridos no primeiro conto (Viajante Boqueteira). Quanto à nota, podem dar o que quiserem, mas os comentários... sem ofensas! Críticas sempre são bem-vindas, desde que sejam construtivas. Obrigado e boa leitura. "
Estava passeando de noite, sofria de insônia desde que minha namoradaa havia me largado, não conseguia aceitar o fato de não ter uma foda garantida...
Passava por ruas escuras, becos sem saída, sem encontrar uma viva alma por ali, e me sentia bem. Nunca gostei de multidões, ali era meu lugar, na calada da noite.
Estava em uma avenida, já voltando para casa, quando vejo uma mulher caminhando rápido em minha direção, e pensei: "Bem que ela podia ir pra cama comigo... hehehe". E segui em frente, e começamos a nos aproximar, e percebi que ela estava falando sozinha, algo como: "Eu acho que estou louca... louca... Como pude chupar aquele cara?... E esse Zé... Quem é??"
Aí pensei: "Cara... uma ninfomaníaca! É minha chance!". Quando passei pelo seu lado, segurei-a pelo braço e disse:
- "Desculpe, não quis assustá-la, mas estou perdido. Por aqui qe se chega ao Parque Farroupilha??".
Ela olhou no fundo dos meus olhos e começou a lacrimejar... Fiquei com pena e pedi desculpas, dizendo que não queria assutá-la. Ela chorando respondeu:
- " Não é isso! É que acho que estou enlouquecendo, faço coisas sem pensar, e depois não consigo lembrar direito das coisas... Por favor me perdoe, mas deixe eu contar o que fiz hoje. Posso? "
Respondi que sim, afinal... Não estava com sono, e talvez consolando-a eu levava pra cama. Ela era bem gostosinha até, mais ou menos 1,70m de altura, bunda empinadinha, seios de médios para grandes (daqueles bem gostosos), olhos verdes e uma boca bem carnuda que fez eu logo imaginá-la chupando...
Ela começou a falar:
"
Essa noite eu queria visitar minha prima, e peguei um táxi,porque ela mora lá na Zona Norte. Ataquei um na rua e falei o destino e o taxista me levou. Chegando lá, percebi que não tinha dinheiro. O taxista me olhou com um olhar de sacana, e eu adorei e falei que pagava como ele quisesse.
Ele me disse que ia estacionar o táxi num local mais discreto e que eu era para fazer o pagamento. Fiquei feliz porque eu ia conseguir dar para um desconhecido, uma de minhas fantasias.
Ele estacionou o táxi num beco realmente bem escuro, porque já era quase 10 horas da noite e mandou que eu sentasse no banco da frente e fizesse o que ele mandasse. Passei para frente e foi abrindo o zíper da calça e tirou um pau já bem duro e grande, com a cabeçorra vermelha brilhando e ordenou:
- "Chupa, que a tua boca serve muito bem para isso."
Comecei a me excitar com a situação e baixei minha cabeça e senti aquele cheiro de macho, que eu adoro. Peguei o pau com as duas mãos, dei umas punheteadas , lambi ligeiramente a cabeça, coloquei minha mão direita no saco e parti para o serviço. Abocanhei o quanto eu pude do pênis dele e fazia movimentos para cima e para baixo com minha cabeça, alguns minutos mais e le já se contorcia de prazer e dava gemidos cada vez mais altos. Estava determinada a fazer demorar o máximo que conseguisse, então dei uma aliviada e fiquei labendo e dando beijinhos na cabeça do pau dele.
Colocava a cabeça na boca e olhava nos olhos dele, dando leves chupadas. Ele me olhava com um olhar de tesão e um pouco de desprezo, que me deixavam mais excitada ainda. E ele dizia;
- "Tu és uma puta mesmo, garanto que quando entrou no táxi já queria isso. Continua chupando que a corrida foi cara, e tu vai ter que fazer muito mais coisa ainda, sua vadiazinha."
Aí eu voltei ao trabalho com a buceta encharcada. Lambia, chupava a cabeça, fazia movimentos circulares com a língua, lambia até o base do pênis. Ele me pegou pelos cabelos, levantou meu rosto, olhou para mim e mandou eu colocar o pau dele todo na boca. Ainda me agarrando pelos cabelos, virou meu rosto para seu pau e socou ele com tudo na minha boca, eu só pude abrir minha boca e cuidar para que meus dentes não o machucassem. Ele foi empurrando minha cabeça de encontro a base do pênis até que senti seus pentelhos nos meus lábios. Ele estava me sufocando e dizendo coisas como:
- "Viu? Tua boca e muito gostosa, tu chupa como uma profissional. Assim eu vou te levar para qualquer lugar e vocÊ sempre me paga assim."
Ele começou a fazer movimentos de vai-e-vém com minha boca em seu pau, e eu adorando. Tentava manter minha boca bem relaxada e dava uma ajuda com minha língua, fazendo pressão na cabeça do pênis dele. Ele começou a gemer mais forte e me largou, mandando:
- "Chupa agora, mas chupa bem, sua cadela. Que logo eu gozo e encho essa tua boca de pôrra!"
Aí eu comecei a chupar mais forte e quando senti que ele ia gozar, segurei a cabeça do pau na minha boca e comecei a punheteá-lo rápido. ELe começou a gemer mais alto e a ofegar e dizer coisas sem sentido. E eu sentia meu merecido presente batendo no fundo da garganta, como é bom o gosto de sêmen, e como tinha... Consegui engolir tudinho com muito esforço, mas não deixei escapar uma gotinha sequer.
O taxista disse que a corrida estava paga, porque ele estava sem tempo e precisava voltar pro ponto. Não ia dar tempo para me comer. E mandou eu sair do táxi, porque ele não carregava putas.
Saí do táxi me sentindo um pouco humilhada, porque tinha chupado bem e ele não tinha me feito gozar. Ele foi bem machista. Como estava num beco escuro, fui mais para o canto me sentei e comecei a me masturbar.
Botei minha mão dentro da calcinha, que estava muito molhada, passei 2 dedos pela racha e dei um gemido. Comecei a passar o dedo pelo meu grelo e dar gemidos cada vez mais altos, e me masturbava mais e mais rápido. E gemia cada vez mais alto, que chamei a atenção de um homem que passava na rua, e, vendo a cena, começou a se masturbar na minha frente, olhando para mim. Quando percebi, parei e pedi o que ele estava fazendo (Como se não soubesse...). E ele me disse que queria comer alguém. Mais do que de repente eu disse: "Me come, que eu tô querendo!". Ele veio em minha direção e disse que eu primeiro tinha que o chupar, porque estava quase gozando e ia ser rápido. Falei que tudo bem, porque queria que ele me comesse muito tempo.
Me ajoelhei na sua frente e coloquei metade do seu pau na boca, comecei a punheteá-lo e fazer movimentos com a língua. Logo ele avisou que ia gozar e segurou minha cabeça no seu pau e gozou, gozou muito, muito mesmo! Gozou tanto que sua pôrra começou a correr pelo canto da minha boca.
Depois ele disse: "Mas tu chupa bem, hein? Mas agora preciso ir, que preciso ir pra casa. Comer minha esposa, porque mulher vagabunda não se come, ainda mais sem camisinha."
E eu fiquei novamente sem um pau para me comer...
Aí fiquei sozinha lá... Ele não tinha nem me deixado gozar enquanto me masturbava, me levantei, me ajeitei um pouco e desmaiei... não sei o que aconteceu... mas comecei a me lembrar de alguém me comendo, e um nome batia em minha cabeça toda hora: Zé! Mas eu não sei... não lembro direito.
Quando acordei, estava no mesmo beco e apareceu um senhor, muito bem vestido e perguntou se eu estava bem. Contei a ele sobre meu sonho, e depois me abaixei em sua frente e comecei a chupá-lo. Depois que ele gozou, me levantei e fui embora.
E agora... Aqui estou. Não sei onde, não sei para onde vou, estou sem rumo... E enlouquecendo...
"
Ela terminou de falar e caiu no choro, me deu pena e falei:
- "Moro aqui perto, te levo para, você toma uma banho e dorme um pouco, talvez mmelhore."
E a levei...