Passei num concurso da Polícia, gosto da minha profissão e apesar de todas as críticas, das dificuldades, da impressão que a população tem de que todos os policiais são corruptos e incompetentes, gosto do que faço e garanto que há muitos profissionais sérios e comprometidos com a sua função, penso que faço parte deste grupo e sou feliz com o meu trabalho. Entretanto como vocês podem imaginar não posso revelar para todos as minhas predilições sexuais, afinal de contas, no meio em que trabalho há ainda muito preconceito contra aquele que é homossexual, e eu prefiro ficar na minha mesmo porque não sou como se diz "afetado", tenho predilição por me relacionar com homens, já tive experiência com mulheres( admito que gostei), mas sinto mais atração pelos do meu sexo. Motivo pelo qual procuro manter uma postura séria, compenetrada e mesmo quando sinto atração por alguém nunca deixei transparecer. E assim a vida foi seguindo, até que um dia estava de plantão no Distrito que estou lotado quando ali adentrou um rapaz, ele era Policial Militar, tinha por volta dos trinta anos, branco, estatura normal, cabelos e olhos castanhos e estava "empenhado" numa ocorrência corriqueira. O atendi com a normalidade de sempre, entretanto aquele sujeito mexeu comigo, e acabei por perguntar se ele era novo naquele batalhão e ele explicou que sim, as transferências são corriqueiras e ele estava chegando para trabalhar ali. Após as formalidades de sempre, o rapaz foi embora e não pude deixar de ficar balançado quando ele sorriu agradecendo pelo atendimento. Fiquei gelado, mas disfarcei, ele era bonito, ainda mais com aquela farda, aquela calça que marca muito o sexo, marquei seu rosto e o nome de "guerra", porque sabia que aquele não seria o nosso último encontro. Os dias foram transcorrendo normalmente, como trabalho em esquema de plantão não estou todos os dias na Delegacia, por isso demorou cerca de vinte dias para revê-lo novamente. Acontece o que na maioria das vezes ocorre entre Policiais Militares e Civis, um clima de cordialidade, e para minha felicidade, percebi que o Policial Militar de fato foi com a minha cara também e passamos a conversar muito quando ele aparecia na Delegacia envolvido numa ocorrência. Um dia desses houve um churrasco de confraternização na base da PM e alguns policias convidaram a gente para participar da reunião, eu fui um dos chamados, fiquei na dúvida se iria ou não, mas quando o meu amigo insistiu no convite, decidi aceitar. Gostei foi uma reunião bacana, os Policiais Militares tem grande senso de humor também, acabou quebrando alguns dos meus próprios preconceitos, e o melhor: meu polícia preferido estava lá, podemos então conversar com mais naturalidade, fora do ambiente de trabalho. Como eu desconfiava, ele era alguns anos mais jovem que eu, almejava, um dia, tentar o vestibular e ingressar na Academia do Barro Branco e eu comentei que também estava concluindo a Faculdade de Direito e quem sabe não me tornaria Delegado. Ficamos mais íntimos ainda e estreitamos o relacionamento cordial. Com o passar dos tempos ele me convidou para ir no Litoral com a turma, num final de semana. Aquele final de semana em especial eu estaria de folga e não teria nada para fazer e aceitei o convite, fui o único "civil" no meio dos Policiais Militares, mas foi muito divertido, tomamos cerveja e jogamos bola na praia. Pelo menos tentei, porque ao ver o peitoral do meu amigo sem o uniforme fiquei maravilhado, ele era todo peludo, ficava mais másculo ainda quando soltava palavrões durante o jogo e estava muito feliz naquele dia. No retorno acabei pegando carona com o meu amigo já que não tenho automóvel e por uma coincidência nossas residências não são muito afastadas, ele deixou um outro colega pelo caminho e dirigiu-se à minha casa. Moro em uma vila com minha família, quando chegamos eu falei para ele que ainda estava a fim de tomar outra cerveja e o convidei para entrar. Ele exitou, não queria incomodar e eu insisti, estava alcoolizado e muito excitado porque só olhar aquele homem fazia a minha felicidade. Entramos, o apresentei para a minha família e fomos para a varanda terminar de beber. O tempo foi passando e meus pais foram para o quarto deles, o meu amigo percebeu o tarde da hora e fez menção de se retirar, eu pedi para ele relaxar e comentei que estava muito feliz por aquele dia, pela consideração, pelo carinho e falei o quanto o considerava. Ele ficou comovido, aquela coisa de pessoa que já ingeriu bebida alcoolica e fica mais sensível, quando percebi estavamos trocando um forte abraço. Foi impossível evitar, mas minhas mãos acabaram acariciando aquele rosto viril e ele ficou paralisado, não entendo muito bem o que era aquilo. Continuei então falando da minha admiração e do meu desejo por ele. O ritmo de nossas respirações estavam alterados, ele tentou desvencilhar-se de mim e falou que eu confundia as coisas, afirmei que não que sabia o que queria. Ficamos num silêncio por alguns instantes que para mim pareciam décadas, séculos, milênios, não acreditava que havia cometido aquele desatino e procurei retomar o controle, quando dei por mim lágrimas escorriam pelo meu rosto. Ele aproximou-se e terno procurou com o dedo enxugar meu pranto:
- Ei... não fica assim não... eu não podia imaginar que você....- Tomei sua mão peluda e a beijei e coloquei o dedo em seus lábios o impedindo de falar. Acabei tomando a decisão mais inusitada de minha vida até então, encostei levemente meus lábios no dele que acabou correspondendo, despertei o desejo naquele homem e então rimos, baixinho e cúmplices:
- Cara eu nunca poderia imaginar... você é viado...- Ele deixou escapar.
- Eu sou homem, sinto desejo por macho e você é o homem que me interessa agora...- Balbuciei e voltamos a nos beijar, agora de forma intensa, agora com paixão.
O levei pela mão para o quintal da casa, na qual temos um quartinho no qual ficam guardadas as quinquilharias da família. Ele chegou a protestar dizendo que aquilo era uma loucura, mas o clima entre nós havia esquentado.O tomei pelas mãos e o levei cautelosamente para o meu quarto, moramos em um sobrado, e a casa parecia muito silenciosa, estava seguro de que ninguém iria atrapalhar. Tranquei a porta e ficamos sozinhos, como eu sempre quis. Sedendo de vontade daquele homem, fascinado pela sua beleza, o acariciei, principalmente no peito e o beijei muito, enquanto tirava sua camiseta, sugei seus mamilos e beijei o tórax daquele homem. Fui descendo com a boca por seu torso peludo, ajoelhei e arranquei seu calção vontade, até a peça íntima foi junto, revelou-se para mim o cacete do policial, era como eu imaginava, avantajado, com muito pêlo, a glande era vermelha e apetitosa, a pus na boca com cuidado, saboreando já o líquido do prazer do meu macho, não consegui colocar toda a ferramenta na boca, porém ao ouvir os gemidos de prazer dele percebi que estava fazendo certo. Quando dei por mim estava mamando também seus bagos e aí ele puxou minha cabeça e me encarou com severidade, pediu para eu tomar cuidado para não machucá-lo. Voltei para o corpo da jeba e desta vez ele empurrou o corpo do cacete em minha boca, passou a foder minha boquinha como um homem dominador que era, passou a falar obsenidades, xingando-me de viado, de puta, de vagabunda, delirei de prazer, em ser subjugado por um macho como aquele, ele perguntou se eu estava gostando e virei os olhos em ua direção e fiz que sim com a cabeça:
- Então vagabunda, eu foder sua boca como você nunca imaginou...- Das palavras passou a ação e foi estocando o cacete até minha garganta, ficou uns bons minutos nessa e eu quase sufoquei. Mas estava decidido a agir como ele queria, caso quisesse ele poderia fazer eu engolir toda a sua porra que eu estava satisfeito, mas, o meu homem tinha outra coisa em mente. Mandou eu parar com o boquete, elogiando a minha prática e perguntou se eu estava acostumado a mamar uma piroca, timidamente confirmei que já tinha feito isso e ele riu. Deu um tapa em meu rosto que chegou a estalar e falou que eu era muito ordinário, por isso iria levar pica de um homem como ele para jamais esquecer. Como resposta, dei mais um beijo na cabeçorra da jeba e ele perguntou se eu tinha alguma coisa para lubrificar o rabinho, porque a seco iria ser pior. Fui até a cozinha e peguei um pouco de margarina e voltei para o quarto. Meu homem ainda estava com o pinto endurecido, mas mesmo assim ainda punhetei um pouco aquele cacete tesudo, era a minha vez de despir-me. Tirei as peças de roupa com tranquilidade e ele acariciou meu peito, eu era menor em termos de massa muscular que o meu policial, mas tenho um corpo legal. Trocamos um novo beijo e ele mandou eu deitar-me na cama, ficar de quatro, obedeci ao meu homem, para minha excitação, ele foi abrindo minhas nádegas e pôs a língua no meu rabicó, o anelzinho passou a pulsar, e ele comentou que já havia entrado muita rola ali, porém eu jamais iria esquecer dele, porque ele era o macho da minha vida. Foi introduzindo então um dedo no meu anel, doeu um pouco, depois untou o buraco com a margarina e salivou mais um pouco. Quando dei por mim, implorava para ele possuir-me com sua ferramenta e ele riu, deu um tapa na minha bunda, xingou-me mais uma vez e passou a cabeça da rola no meu fiofó. Foi introduzindo lentamente o cacete em mim, quase perdi o ar, mas ele tapou-me a boca e continuou o trabalho, minhas entranhas foram se acostumando com a pica do meu macho e eu fui esquecendo a dor e rebolei lentamente no caralho. O meu homem então passou a estocar firmemente o caralho em mim, tirava e punha, sem dó, enquanto soprava palavrões em meu ouvido e fazia roçar sua barba por fazer na minha nuca. Ele parecia ter um fôlego de leão, socou gostoso, estocou enquanto quis, perguntando se eu estava feliz em ter um macho como ele dentro de mim:
- Me como seu puto, me fode todo...- Eu sussurava.
- É isso que você quer não é seu viado...
- Fode, me faz sua puta...- Eu dizia enquanto sentia o caralho teso crescer dentro de mim, agarrou meus cabelos e falou que eu era a piranha mais vadia que ele já havia comido. Foi a felicidade para mim, que rebolei mais gostoso até receber todo o líquido, toda a porra armazenada em seu saco, que ainda escorreu pelas minhas pernas. Ainda limpei com a boca a cabeça da jeba do meu policial e ele após me dar mais um tapa no rosto, falou que eu jamais esqueceria dele, já que ele me mostrou como um macho fode uma vagabunda. tomamos ainda uma ducha juntos antes dele ir embora. Após aquela entrega louca, não me restou outra alternativa a não ser no dia seguinte solicitar uma transferência, queria evitar um contato de trabalho com ele. Fiquei temeroso de outras pessoas descobrirem nosso segredo. Entretanto ele sabe o caminho de casa e estou esperando o meu macho para novas aventuras. Gostaria de saber o que vocês acharam da minha história. Tenho necessidade de compartilhar minhas emoções com outros pessoas. Saudações.