Leia e Goze (parte 2)

Um conto erótico de rafito
Categoria: Homossexual
Contém 2043 palavras
Data: 26/02/2008 01:14:53
Assuntos: Gay, Homossexual

Se você já leu a parte I, seja bem vindo, se não leu, recomendo que leia!!

Depois da experiência do mar, da piscina, nunca mais tive oportunidades de ver um pinto que não fosse num banheiro de academia. Sempre morri de medo de que descobrissem minha vontade, de alguém ficar sabendo, enfim, aquelas coisas que a gente sabe que socialmente são incômodas quando as pessoas não entendem que cada um tem seu corpo, seu prazer, seus desejos, e tem que saber o que é bom pra si.

Agora, com 25 anos de idade, depois de passar anos e anos batendo punheta, vendo vídeos na internet, desejando que algo mágico acontecesse sem que eu precisasse dar bandeira, consegui realizar minha maior vontade. E vou contar porque foi muuuito legal o jeito que aconteceu.

Eu já havia pensado em procurar garotos de programa, ou dar em cima de amigos meus gays, mas todos conheciam minhas namoradas, e morria de medo de que não fossem discretos o suficiente. Eu sempre tive ótimos relacionamentos com minhas namoradas, não queria que meu tesão por picas estragasse tudo.

Comecei a ficar irritado de não dar vazão ao meu desejo. E foi fazendo massagens, com uma moça ,periodicamente, que descobri como era bom ser tocado na bunda, como eu tinha tesão acumulado sem ser aproveitado. Essa moça foi a única pessoa a quem contei que tinha desejos por caras. Inclusive, numa das nossas sessões, a energia ficou tão forte que ela acabou fazendo um oral em mim e enfiando o dedo na minha bundinha, coisa que eu já fazia bastante sozinho.

Foi então que descobri a tal massagem tântrica. Pesquisando na internet sobre massagens, li várias matérias sobre o assunto e fiquei interessado em fazer uma sessão dessas. Foi quando tive a idéia: caramba, eu morro de vontade de sentir o toque de um homem, mas não tenho coragem nem de sair por aí procurando, nem de contratar garoto de programa, pois acho que eu ficaria mais nervoso e com medo ainda. Mas... por que não um massagista?

Eu sou um cara bonito, com corpo normal (não sou forte, mas sou magro, sem ser magrelo, sou bem gostoso), um pau proporcional pro meu tamanho, e uma bunda que, é a pura verdade, todo mundo pira quando vê, seja mina, seja gay. Por ter uma ótima aparência, eu não queria que minhas experiências fossem com caras feios ou pouco atraentes. Mas, ao considerar a idéia de ir a um massagista tântrico, cuja proposta era despertar minha sensualidade a partir do toque de um homem, eu tive que encarar o risco.

Descobri um cara na internet, cujo trabalho me pareceu sério, e marquei uma sessão. Inventei nome e e-mail falso, e pedi que ele me mandasse uma foto de rosto antes pra eu ter certeza de que éramos desconhecidos. Tudo isso pelo cagaço, mas quem é enrustido ou bissexual sabe do que eu tô falando.

Chegando na clínica fui recebido por um cara alto, magro, nada bonito, mas com um rosto simples e sincero, que me tranquilizou estar ali diante dele. Batemos um papo, expliquei que sempre tive curiosidade com o toque masculino, e que a massagem foi uma idéia que eu tive, etc.

Ele disse que poderíamos fazer a massagem ambos de cueca ou nus, que eu poderia aceitar ou recusar o que eu quisesse, e que se eu tivesse vontade de tocá-lo, eu teria essa liberdade. Ele saiu da salinha para que eu me despisse. Eu estava confiante, e com muito tesão. Tirei a roupa, olhei-me no espelho, naquela sala à luz de velas, e deitei feliz no colchonete.

Quando ele voltou à sala, eu já estava deitado de bruços, com meu corpo bronzeado e a bunda branquinha completamente expostos. Percebi ele entrando de cueca, e retirando-a antes de se ajoelhar. Ao sentir aquelas mãos carinhosas sobre minhas costas, deslizando pela minha bunda e coxas, senti que o negócio ia ser bom.

O melhor é que não senti culpa nenhuma. Conseguia curtir aquilo e aceitar como uma simples massagem.

As mãos dele iam se concentrando em minhas pernas. E podia senti-lo ajoelhado, suas pernas tocavam as minhas. As mãos apertavam suavemente minhas coxas, e aquele creme de massagem fazia o deslizamento ser mais gostoso. Às vezes a mão passava muito próximo do meu ânus, e aquilo dava um arrepio na espinha, um tesão danado, e meu pau já começava a crescer.

Certa hora, ao se ajeitar-se pra alcançar meus pés, senti algo mole, quente e macio raspar de leve minha panturrilha. Sim, eu estava sentindo um pau encostando em mim pela primeira vez. Cada encostadinha casual, juntamente com os toques que se aproximavam mais da minha virilha e do meu saco, faziam meu pau crescer mais, e sentir que meu sonho tava começando a acontecer.

Quando suas mãos vieram por debaixo da minha bunda, encostaram no meu saco e começaram a puxá-lo em movimentos circulares, eu morri de cócegas. Eu ria muito. E conversava com ele, sentindo sua tranquilidade. Curti a beleza do momento. Logo a mão dele alcançou meu pau, e eu estava ali, de bruços, com meu pau e meu saco puxados pra direção dele, sendo massageados. Meu pau, quando fica duro, fica sempre pra cima, e senti-lo crescendo puxado pra baixo, pressionando meu saco contra minha bunda, foi também algo diferente.

Logo sua mãos alcançaram meu cú. E que massagem de cú! Era delicioso. Ele circulava a mão pela minha fenda e eu começava a empinar minha bunda pra trás feito mulher quando tá louca pra dar. O mais louco é que, em vez de me sentir uma bicha, eu me sentia mais homem. Mais homem por admitir meu corpo, aceitar meu desejo, deixá-lo viver como ele sempre quis viver, e isso me fazia me sentir mais íntegro. Eu acho que nunca fui tão homem quanto sou agora.

Foi quando o massagista perguntou se poderia introduzir o dedo em mim. Eu disse que sim, e ele cuidadosamente foi entrando. Eu preferia que fosse seu pau, de tanto tesão que eu tava. O dedo entrou apertadíssimo, e era um pouco incômodo quando ia até o fundo. Depois de brincar um pouco aí, ele começou a subir a massagem pras minhas costas.

Olha... essa foi a melhor parte. Eu sentia suas mãos massageando minhas costas, e ele ia subido pra me alcançar melhor. De repente, sinto aquela coisa não tão mais mole, um pouco mais crescida, encostando na minha bunda! Fui ao delírio! Como era boa a textura de um pau, o calor da pica, e com minhas insistentes e incontroláveis empinadas de rabo pra trás, o pau do massagista foi ficando duro, e mais duro, e mais duro, e logo enquanto massageava minhas costas, enfiando a mão na minha nuca e nos meus cabelos, seu pau grande (ele tinha 1,80, 75 Kg, e não tinha fita métrica pra medir o pau dele na hora, hahaha, mas devia ter uns 19cm) ia ralando na minha bunda, num vai e vem gostoso, lubrificado, só batendo na portinha do meu cú.

Depois ele foi subindo mais o corpo, razpando seu pau, seu saco nas minhas costas, subiu mais e virou o corpo, ficando de joelhos na altura da minha cabeça, agora com o corpo de frente pra massagear no outro sentido. Assim, ele ficou meio de quatro, e ao esticar-se pra alcançar minha bunda, estando com os joelhos do lado ad minha cabeça, seu pau duro ficava zanzando perto da minha cara. Pela primeira vez eu sentia o cheiro de um pau. Era diferente, dava vontade de meter a cara. Eu já sentia vontade de tocá-lo, mas não o fiz...

Com aquele pinto passando perto de mim, eu levantava a cabeça, e esfregava a boca fechada, passando os lábios na carne daquele pinto, sentindo os pelinhos do saco roçando meu rosto. Então, ele me pediu que eu virasse de barriga pra cima.

Nessa hora, tive a visão mais gostosa e sonhada. Ele de quatro sobre mim, massageando meu peito e minha barriga, e eu olhando aquele pintão pendurado em cima da minha cara. Eu tomei coragem, ergui meus braços e agarrei suavamente aquela pica grossa e macia. Comecei a brincar com aquele pinto e ainda disse "tô me sentindo quenem criança com brinquedo novo..." Ele riu, continuou massageando-me com carinho, devagar, escorregando a mão no meu corpo. Eu senti vontade de abocanhar aquele pau, era praticamente impossível de controlar. Ele perguntou "vc quer chupar?" e eu disse "não quero te sacanear...". Eu disse isso porque ele explicou e deixou bem claro antes da massagem que ele não era garoto de programa, e que muitas pessoas confundiam a massagem e achavam que podiam trepar com ele.

Quando ele chegou no meu pau... ai ai... que gostoso aquele cara massageando meu cacete... Com aquele creme, ele mexia com as duas mãos, me dando mais tesão ainda. Era bom demais. Ele saiu da posição de quatro e ficou sentado entre as minhas pernas, massageando meu caralho. Podia sentir a pontinha de seu pau roçando meu cú. Eu não me controlava e me esticava pra sentir melhor aquela pica tocando minha bunda. Era bom demais. Punheta com pica tocando meu cú... fantástico!

Quando eu achava que tava no meio, ele me diz "podemos encerrar com um abraço?". "Mas já???? Achei que ainda tava no meio!!!". Ele riu bastante e disse "é, já estamos encerrando". Eu então falei "ok, massageia só mais um pouquinho meu pau e depois a gente abraça".

Acabando isso, ele deitou e me abraçou, e eu senti o peso do corpo, o pau tocando a bunda, meu pau expremido contra a barriga dele, e comecei a rebolar a buda procurando a pica, que continuava lá, grandona, toda pra mim. Rolamos de lado no colchonete, e ele ficou embaixo, eu em cima ,abraçado nele. Eu fiquei tentadíssimo a pegar aquela pica e enfiar no meu cú. Até brinquei, segurando o pau dele e mexendo a cabeça na entradinha da bunda. A gente conversava, eu ria, dizia pra ele que era muito gostoso, que dava muita vontade... Ele sorria, só falando "é...". Então, eu saí um pouco de cima dele, ajoelhei entre suas pernas, peguei em seu pau, e fiquei admirando, acariciando... Ele viu que eu tava fascinado, que era a primeira vez que eu tinha um pau na minha mão, e que eu tava adorando. Eu disse "ai... dá uma vontade...". Ele perguntou de novo "você quer chupar?".

Sem responder, eu abaixei e numa engolida só, desci até o talo daquele cacete. Beije a cabeça, chupei leve, com força, masturbei muito, puxava a pele pra cima e pra baixo, alternando com o deslizar da boca na cabeça do pinto, lambia, esfregava na minha cara, descia ritmado, rápido, lento, de todas as formas, de todos os jeitos que eu tinha visto nos filmes. EU chupava, olhava pra ele e ria... Ele sorria e dizia "você chupa bem, hein!". E eu dizia "ah, meu filho, eu já vi muito filme, hahahha".

Fiquei ali chupando aquele cacete, punhetando ele, e se tivesse uma camisinha na mão naquela hora, eu tinha sentado na vara, doesse o que tivesse que doer. Mas, era hora de acabar a sessão...

Conversamos um pouco depois, e aquilo foi tão natural que saí me sentindo o máximo. Vi que ele era um puta profissional que viu meu desejo, a sensação de novidade, a descoberta, e se encantou com aquilo e me deixou ir um pouco além. Ele me respeitou muito, e provou que minha idéia, e o risco que assumi, tinham sido realmente a oportunidade perfeita pra minha tão sonhada experiência.

Realizei meu sonho. O menino da praia ficou no passado, perdeu a chance de ganhar um belo boquete. Ainda sou virgem de bundinha, mas sei que uma hora também vou ter essa outra experiência. Me sinto mais homem, melhor até com minha namorada, melhor nas minhas relações com as outras pessoas, porque antes parecia que eu tava escondendo algo, e agora que chupei aquela pica, matei minha vontade, e vi que eu posso fazer isso, me sinto completo.

Essa é minha história, e quem quiser conversar, terei prazer em responder. rafael.somer@hotmail.com

Quem tiver interesse em trocar idéia e, quem sabe, curtir experiências, aceito e-mails.

Abraços a todos

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Comentários

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Cara 10 pra vc, me escreva acho que fui no mesmo massagista que vc, e rolou muito tezão abraços aguardo

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Essa história é magnífica, vc é um ótimo narradore sabe usar palavras certas e nos momentos certos. Parabéns!!!!! Nota 10...

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amei seu relato.vc narra bem me deichou com um suave tesão,seu relato é suave isto ñ é clitica é elogio.

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Sem dúvida, um dos melhores contos que já li. Parabéns pelo roteiro, ortografia e sutileza. Dá gosto de quero mais. Nota 10.

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Magnífico texto. Bem escrito e com muito boa história. Meus parabéns.

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