Meu melhor amigo traçou a gatinha dos meus sonhos e, eu, adorei assistir!

Um conto erótico de Vale a pena ser corno!
Categoria: Heterossexual
Contém 1597 palavras
Data: 26/02/2008 03:29:43
Última revisão: 31/05/2009 13:53:55
Assuntos: Heterossexual

Quando eu tinha 17 anos, encantei-me com uma garota que conheci na igreja evangélica que frequentávamos. Era, simplesmente, linda e deslumbrante: morena clara; 1,75m; cabelos longos; rostinho de modelo (com olhos azuis belissimos e sorriso lindo); com seios médios; porém com uma bundinha empinada e deliciosa (que eu passei a desejar com volúpia). Queria, a qualquer custo, conquistar aquela deusa. Porém, além de eu esbarrar em minha própria timidez, ela, também, não me dava a mínima. Creio que, provavelmente, achava-se a tal (uma mistura da atriz de Holyhood "Angelina Jolie" com a cantora "Sandy", talvez?): fazia curso de modelo e era a presbítera (se eu falar "obreira": todos saberão a denominação a que se refiro.) predileta que auxiliava o pastor nos cultos... Por que motivo seria, hein? Já não podia aguentar mais, sufocar aquele sentimento! A fim de me declarar, sempre, eu tentava puxar assunto com ela (conversa fiada, mesmo) do tipo "-Te vi no encontro estadual da congregação..." e ela respondia: "-Não brinca, éée...?" (como se quisesse falar: "_ Grande coisa...). Em outra vez, o pastor pediu uma doação de roupas em prol duma comunidade... Não titubiei: dirigi-me à Vanessa (era como se chamava), pois sabia que ela era a responsável pelas doações, já que era a menina de confiança, tinha jeito de líder em eventos da igreja ( o grupo jovem era um deles) e coisa e tal. Novamente, não tive êxito, pois ela agradecida, mas, com um olhar de desdém (já sabendo de minhas verdadeiras intenções), respondeu: "-Pra igreja né? Obrigado, tchauzinho... Fez isso com uma cara de quem diz "-Eu hein, ninguém merece um garoto desses (ou algo assim...). E quanto mais ela me pisoteava, com sua arrogância, mais eu gamava...

Pedro, meu melhor amigo, a quem eu confiava todas as minhas confidências, era tido como um dos garanhões do pedaço... E eu, que desconhecia esse fato, decidi, inocentemente, contar mais esse segredo a ele... Ele disse-me (no alto de suas experiências) que mulher gostava de receber flores, convites para o cinema... Acrescentou, também, que elas detestavam homem frouxo, enrrolador ou ansioso (dispensavam rodeios e babaquices...): queriam que a gente as pegassem com firmeza; as fizessem sentirem-se verdadeiras fêmeas. Como ele não era da igreja, pediu-me uma descrição dela... O cara ficou doido de tesão e, com o pretexto de bancar, em meu favor, uma espécie de cupido (ele alegava que poderia ajudar-me a ganhar a gatinha, é mole?), exigiu que a mostrasse para ele. E, quando eu disse "-É aquela dali na praça, oh!", o cara quase teve um faniquito, ficou vermelho, mal conseguindo esconder a ereção (era um mulato de uns 1,90m e seu pau, dentro da calça, parecia enorme, com o um de cavalo). Disfarçou e disse-me: - Fique tranquilo, vou levar um lero com a gata, fazer um merchan da tua pessoa mano, logo ela vai tá na tua e... Mas, eu, como não era tão bobo assim percebi que queria, na real, era passar a rôla na minha musa.

E minhas suspeitas seriam confirmadas... No dia seguinte (uma segunda-feira) a eu ter contado a Pedro, vi ele, de papo, num bar, com Vanessa. Ela, como era crente, naturalmente, tomava um refri e ele uma cerveja... Logo já puderam me avistar observando-os. Ela, apontando para mim, balbubiava, para Pedro (em tom de visível descaso) algo como: "-Esse gurizinho aí que tá a fim de mim? To sabendo...Putz...". Ele tentava pegar na mão da gata, mas ela se esquivava, dizia coisas como "-É pecado, não vamos distorcer as coisas, somos apenas bons amigos...". Porém, no fundo, ela estava gostando, pois não tirava os olhos do pau do cara, sendo que a mão dele já roçava, de leve, o traseiro de Vanessa... Nada (para meu consolo), naquele dia, rolaria: ela embora, visivelmente, excitada, livrou-se do cara e saiu em disparada...Pouco depois eu iria satisfação com Pedro: "-Meu, que significa o que eu vi...?". Ele, na maior cara de pau do mundo, tentou explicar-me que fazia parte de uma estratégia e garantir-me que fazia parte de uma estratégia de conquista (só se fosse pra ele, é claro) e frisou que logo ela "estaria na minha" (me fitando com um sarcasmo "disfarçado")...

O que eu mais temia que fosse ocorrer (e que estava bem diante de meus olhos; só um cego não perceberia), no domingo seguinte, iria se concretizar... Vanessa, sem mais nem menos, convidou-me para, depois da evangelização, ir ao cinema (às escondidas da direção da igreja, é obvio, presumi). Nesse instante tive um misto de vários sentimentos: surpresa (ela além de deixar cair a máscara de "santinha do pau ôco, jamais me dera intimidade para tanto...); desconfiança ( me veio à cabeça o famoso "Xi, aí tem?!"; e euforia (já que, afinal de contas, durante a semana, Pedro, na cara dura (?) dissera-me que ela adorou ouvir, da boca dele, sobre minhas qualidades e... ).O safado ainda, naquele dia, garantiu que ela, naquela noite, iria estar, lá, me esperando linda e gostosa como sempre... E como suspeitei, ao chegar ao local, em meio à sessão das dez, meus olhos, infelizmente, contemplaram: eles haviam armado, contra mim, uma armadilha premeditada; estavam-se aos beijos; Pedro já abocanha as tetas de Vanessa, que estava usando um decote pra lá de escandaloso, acompanhado de jaqueta de couro negra e mini da mesma cor; ela iniciava uma punheta no cacetão do cara; enquanto ele ora usava o dedão para mastubar sua bocetinha, ora para acariciar seu cuzinho... Eu fiquei com uma mistura de ódio (ambos se confirmaram tremendos filhos da puta, pois era o amigo que outrora se dizia "fiel", mas revelou-se um safado e a crentinha que mostrou-se putinha); um certo complexo de inferioridade (eu sequer conseguira pegar na mão dela, enquando que, apenas por ser fortão, o cara...) e, por incrível que pareça, tesão. E esse último que impediu-me de recuar... Eles não estavam nem aí, se eu havia gostado ou não do que vi...Pelo contrário: faziam de questão de me provocar, humilhar ainda mais...

Em seguida, muito mais para não chamar (do que já haviam chamado) a atenção do público, do que para, é claro, me poupar decidiram ir para um bequinho pouco iluminado, próximo dali... Pedro se aproximou de mim e disse: -Maninho, vem conosco, olha e aprende como se dá um trato numa piranhinha metida à besta... Sem pestanejar, segui o casalzinho, que foram, ao local, de mãos dadas... Mal chegaram, Pedro continuou mamando os seios dela, não demorou muito para ele cair de língua em sua xaninha que, ao contrário do que muitos pensariam, por ela ser evangélica, estava depiladinha, bem como suas pernas e axilas. Ela, que já começava a lambiscar a cabeçorra do pau do cara, antes, de pô-lo inteiro na boca, me fez uma "deliciosa" afronta: - Veja fedelho (ele era uns 8 anos mais velha do que eu e ele uns 10), saca só como um homem de verdade satisfaz uma vadia como eu! Em seguida, ela abocanhou por completo aquele monstro, forçando a chapeleta contra a garganta. Ele, que chupava sua boceta, já recebia, em sua língua, o néctar do gozo da mesma. Retribui-a, imediatamente, com jatos de porra quente, os quais ela engoliu tudo o quanto pôde. Após isso, colocou Vanessa sentada em seu colo para que sua boceta cavalgasse seu caralho, num sobe e desce alucinante... E como presenciavam-me, em meio a um punheta só, alfinetavam-me (no mais completo tom de zombaria): - Isso mesmo garoto, bate punheta, pois é só o que você sabe fazer? - Ohhh, isso sim que é pica, não essa minhoquinha aí, pivete! Após Pedro inundar aquela bocetinha e terem chegado, juntos, ao gozo, aquela foda que para mim, como voyer incorrigível que até alí se revelara, teria um desfecho supremo: ele iria comer o rabinho dela. Posiciou-a de quatro, lubricou a entradinha com saliva, e mandou rôla naquele cuzinho rosado, apertado e delicioso. Pedro começou a bombar e, para me massacrar, ainda mais, olhava pra ela e, com referência, é lógico, a mim, dizia: -Tem neguinho aí, morrendo de inveja, né? E ela completava: - Também, pudera: com um pintinho desse tamanho (o meu tinha uns 15 cm e o dêle uns 23 cm). E caiam na gargalhada... Ele a puxava pelos cabelos dizendo que "putinha da laia dela", ele conhecia de longe, que biscate como ela ele já havia comido muitas, dava, também tapas em sua bunda... Como se não bastasse ela, inexplicavelmente (pois, instantes antes, eles sequer permitiriam que eu participasse da trepada), pediu para chupar meu pau. E como eu, aquelas alturas, estava doido de tesão, e não estava nem aí se estavam ou não em contradição, topei. Vanessa chupava, como uma verdadeira puta, meu pau, enquanto Pedro estocava tudo em seu cuzinho. Por fim, nós três, depois de um urro, chegamos juntos ao prazer derradeiro: eu e o cara gozamos, na boca dela; o seu gozo vaginal escorria pelo clitóris e pernas abaixo; pude compartinhar, com ela, o gosto do meu esperma misturado com o dele; o passou de Pedro se interpôs entre nossas bocas (revesando-se dentro das mesmas) e temperando nosso primeiro beijo. Sim, ele daria início a um príncipio de um (inesperado?) namoro, apimentado romance e liberal casamento.,,

Eu e Vanessa vivemos, hoje em dia, uma relação aberta, sem preconceitos e respeitando os limites de cada um... Ela e Pedro, nem precisa dizer, continuaram a fodelança, mesmo durante nosso noivado e após casarmos: há sempre, lá em casa, um terceiro travesseiro esperando ele voltar de viagem (ele é caminhoneiro) que costuma fazer sempre. E eu sigo tocando a vida, com muito orgulho e felicidade !

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Comentários

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Adorei.. Leia os meus contos também Na Casa dos Contos e em meu blog: casaispoint.blogspot.com. Beijo e espero por você.

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Estou usando esse espaço para ratificar que o texto, acima exibido, trata-se de uma reedição do relato que envie ao site em novembro de 2007.

Só fico revoltado e desapontado que pessoas tão pouco criativas e mal humoradas, como o Pr. Júlio Severo (será que ele é Pastor, mesmo?) tenham tido tamanha falta de sensibilidade ao tecer comentários tão medíocres... Afinal de contas, do que ele gosta? Que tipo de conto agrada um imbecil da laia dele?

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Horrível. Muitos parenteses. Acho que o Pedro tá mandando bala é em outra pessoa.

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