SODOMIA C/ A IRMÃ: Tenho 32 anos, casado e pai de dois filhos. Minha história começa quando eu era jovem, juntamente com minha irmã Claudia. Sou de uma família pequena e pelo fato de ter sido criado com muita rigidez, pelos meus pais, não tive muitos amigos para compartilhar brincadeiras peculiares dos meninos da minha idade, e minha única coleginha para brincar, era mesmo minha irmãzinha. Foi durante uma ingênua brincadeira que descobrimos a nossa sexualidade e acabamos transando de uma forma bem ingênua, mas com requintes de satisfação e prazer. Era gostoso demais quando minha irmã chupava meu pau e eu chupava sua bocetinha, mas com o passar do tempo, acabei penetrando a bundinha dela, pois eu já sabia que na frente, podia fazer nenê. O tempo passou até que quando completei 18 anos, não tínhamos mais desejos um pelo outro, até mesmo porque eu já tinha uma namoradinha que me satisfazia de todas as maneiras. Quando estava para completar 28 anos, decidi casar com a mulher que hoje é a mãe dos meus filhos ao qual tenho tido muitos momentos felizes ao lado dela, mas temos um pequeno problema na cama. Minha esposa é uma mulher muito bonita de rosto e corpo, malha praticamente todos os dias, porém é muito conservadora em termos de sexo, pois por mais que eu tente, ela não aceita de forma nenhuma fazer sexo anal. Numa certa oportunidade, acabei desabafando com minha irmã sobre o fato. Claudia está hoje com 30 anos, casada e tem apenas um filho. Por coincidência, ela me falou o oposto do que estava acontecendo comigo, ou seja, seu marido é que não tem entusiasmo para fazer sexo anal com ela, já que senti muito prazer nessa prática. Foi então que tocamos num assunto adormecido há muitos anos, pois não tínhamos coragem de conversar sobre o nosso relacionamento incestuoso quando éramos adolescentes. Confesso que foi uma conversa difícil, mas ao mesmo tempo prazerosa para nós dois e acabamos descobrindo que não havíamos esquecido das nossas brincadeirinhas sexuais, então logo marcamos um outro encontro, mas dessa vez em um motel. No dia combinado, estávamos nervosos e preocupados com nossos cônjuges, mas logo relaxamos para que aquele momento fosse especial para nós. Ela estava provocante, usava uma calça de lycra com uma blusa bem justa que exaltava seus lindos seios, além de usar uma calcinha que destacava sua bunda maravilhosa amadurecida ao logo desses anos. Já no motel, tiramos nossas roupas e quase tive um infarto com a forma escultural do corpo da minha irmã e logo meu membro ficou tão ereto que doía de tanto tesão. Fizemos um gostoso 69 e logo após, ela ficou de quatro, parecendo que estava com muito desejo para dar seu maravilhoso rabinho. Então, lubrifiquei meu membro com pomada e fui penetrando com muito carinho o cuzinho da minha irmã. Ela apenas gemia baixinho, dizendo para enfiar bem lentamente e quando cheguei no final, minha irmã começou a soluçar pedindo para bombar com força. Não tive pena, bombei como um animal no rabinho dela, parecendo um cavalo transando com uma égua. Ela ficou totalmente descontrolada, falando: - Isso mano! Fode o cu da tua maninha! Eu não estava agüentando de tanta vontade pra ti dar meu cuzinho! Arromba meu cu! Faz eu gozar no teu pau! Eu parecia estar enrabando uma puta cuzeira bem depravada que sente prazer em praticar essa forma de prazer. E não mais aquentando comecei a gozar, falando: - Isso mana! Estou enchendo teu rabinho de porra! Era isso que estava faltado pra gente ser feliz. Quando retirei meu pau do cu da minha irmã, estava totalmente sujo de bosta o que me deixou muito excitado e ainda tive o prazer de ver o estrago que estava seu ânus. Fomos para o banheiro onde trocamos um ardente beijo de língua, além de muitas palavras de carinho, amor, tesão e a promessa que seriamos amantes para o resto da vida. No mês de abril desse ano, realizamos a fantasia de transar na casa e na cama da minha irmã. Foi no dia que meu cunhado viajou com o filho para visitar um parente distante que estava enfermo. No dia combinado cheguei cedo, pois minha esposa não se incomodava quando eu tinha que ir à casa da minha querida maninha, a fim de consertar alguma coisa que estava quebrada. Quando cheguei, Claudia estava somente com uma minúscula calcinha e um belíssimo sutiã o que me deixou totalmente alucinado. Levei-a para seu quarto e a coloquei na posição que mais gostava de ficar pra ser enrabada. Era incrível, mas meu pau parecia dobrar de tamanho quando ela ficava de quatro. Como havia esquecido a pomada lubrificante, pedi a ela para lubrificar com saliva a glande e após comecei a penetração, mas em poucos minutos eu já estava bombando bem gostoso no rabinho dela. Foram 2 horas aproximadamente de coito, transamos na sala, na cozinha e no quarto da empregada, onde acabei tendo o prazer de tirar sangue do cu da maninha que até então eu falava ser cabaço. Hoje estamos trepando pelo menos uma vez na semana e temos o privilégio de não despertar nenhum tipo de desconfiança por parte da minha esposa ou por parte do meu cunhado, mas temos muito cuidado, pois sabemos que a prática do incesto ainda é tida como algo anormal pela sociedade.
Maninha
Um conto erótico de amadasafada
Categoria: Heterossexual
Contém 892 palavras
Data: 26/02/2008 16:45:09
Assuntos: Heterossexual
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